Capítulo 2

1428 Words
Manu narrando:  Cheguei no Rio às 10:00 horas da manhã, em plena segunda-feira, peguei um táxi e pedi para mim deixando no morro dos prazeres. Cheguei na entrada da favela e já pude avistar os meninos armados, é isso, lar doce lar, o menino me parou quando eu vou passar... #: Ô princesinha, vai pra onde essa pressa? - Presunto, para casa! (falei com tom de óbvio) Eles ficaram sorrindo...  #: Há você vai pra casa, né? E como eu nunca te vi por aqui? - É porque eu sou filha do...  #: Manu?  Olhei para trás e dei de cara com meu irmão com uma ruiva na garupa da moto.  - Nosso Davi, 11:00 horas da manhã e você já está na p*****a! A garota fechou a cara e ele sorriu...  DV: Pelo certo, cara porque você não avisou que estava voltando, a mãe ia te buscar!  - Para o papai surta e não me deixar vim, esquece isso, preferir vim sozinho. DV: Ruiva desce aí, tem que levar minha irmã em casa, depois nós se trombamos. Ele piscou pra menina e ela desceu moto, mas pela a cara não gostou nada, dane-se, prioridade é pra irmã, que espere. Dei um abraço nele e subir na moto, ele pediu para um dos meninos levar minha mala e seguiu para nossa casa, ele estacionou a moto na garagem, as seguranças olhavam disfarçados, acho que estão nos paraquendo pra saber quem é a magrela, entramos na casa conversando alto e gargalhando das histórias que ele contava sobre as "namoradas" que ele tinha e demos de cara com nossos pais pais , minha mãe sentada e meu pai com a cabeça no colo dela e ela fazendo carinho na cabeça dele, inacreditável que depois de tantos anos ainda têm todo esse mimo e esse carinho, eles olharam em nossa direção quando ouviu nossa voz, meu pai deu um pulo do sofá e mesmo estando assustado em mim ver, me pegou em seu colo e me encheu de abraços... DG: Manu, minha bonequinha!  Pai, que saudade! Filha, o que? Porque não avisou nada? Falou-me abraçando... - Queria fazer uma surpresa! Foi morta de saudade! Paola: Nós também, meu amor!  Dv: Família toda reunida...   Nós quatro nos abraçamos e ficamos conversando sobre muitos assuntos que tinha para pôr em dia. [...]  Passeis uma final de tarde muito agradável, nós quatro, sorrindo e falando sobre essas coisas, tia Kate e o tio FP veio me ver junto com o sss, e depois foram embora. DG: Quando você volta pra Lisboa? Já se matriculou na faculdade?   - Então, sim eu já me matriculei para fazer o vestibular para Medicina, inclusive a prova é amanhã, porém, eu vou fazer faculdade aqui no Brasil!  DG: Manuelly a gente já...  - Nem vem com essa, pai, passei minha vida inteira longe de vocês, não quero mais isso, quero estar perto, quero estar com vocês, quero chegar da faculdade e saber que vou ter minha família em casa! DG: Minha princesa a gente só quer o melhor pra você, e tudo isso é pra sua segurança.   - Eu sei pai, mas o melhor pra mim está estando com vocês e se precisar correr esse risco eu vou correr, não adianta o senhor falar, eu já tomei minha decisão. DG: Tudo bem filha, se você quer estar aqui, então fiquei, eu sei que você vai ser a melhor médica desse mundo! - Exagerado...   Paola: Eu estou tão feliz em estar todos nós aqui, assim, juntos...  Dv: Todo mundo está...   DG narrando:  Ter a minha família toda reunida na sala, sorrindo, feliz, era muito bom, já faz anos que fica assim, em um momento tão agradável com todos os presentes, ter a minha bonequinha aqui com a gente que eu traz alegria e preocupação. Ela está tão crescida, tão linda, estou vendo que vou ter que trancar ela em casa pra ninguém olhar pra ela, tão idêntica a mãe, mesmo charme na falar, cheia de postura, aquele olhar fixo, de mim, ela só puxou algumas características, mas é a cópia da mãe. DV: Bora Manu, vou te mostra como a favela é diferente! Manu: Partiu...  - Cuidado com sua irmã Davi.  DV: Está comigo, está com Deus.   Paola: Ai ai, não vou nem falar nada.  Os dois saíram e ficou só eu e a Paola.  Paola: Ela está linda!  - Sua cara!  Paola: Por isso está linda! (sorriu)  - O que você acha dela ficar aqui?  Paola: Muito bom!  - Vou reforça a segurança e vou ter uma conversa com ela, aqui não é Portugal.  Paola: Tudo bem querido, mas não vai poder prender ela em sua torre e não deixar ela sair, uma hora o Príncipe vai aparecer pra resgatar ela da torre.  - Meu fuzil na cara do Príncipe.  Paola: A Manu já tem dezoito anos e todo rapaz que tentou se aproximar dela lá em Portugal você colocava seus paus mandados pra botar medo nos rapazes. Isso não é certo, e se ela saber disso ela vai ficar muito chateada.  - Depois dos trinta ela pode namorar! Ela não tem idade pra isso não, quero que ela amadureça, eu não quero que ela passe pelo que você passou pra ficar comigo, não quero ver minha bonequinha sofrer.  Paola: Eu sei meu amor, mas a Manu uma hora vai ter que viver a vida dela e nós só vamos poder orientar ela.  - Chega desse assunto, quando ela voltar diz que eu quero falar com ela.  Paola: Está bem.  - Vou na boca! Eu te amo.  Ela selou nossos lábios e eu sair rumo a boca...  GB narrando:  Depois de uma noitada muito f**a, levantei ainda um pouco doidão, mas tinha que ir na boca agilizar umas paradas que ficou pendente, eu sou o patrão, mas trabalho tanto quanto meus soldados. Tomei um banho, me vestir, peguei minha pistola, coloquei na cinta e desci as escadas, minha mãe estava sentada no sofá assistindo.  - Bom dia, mãe!  Jennifer: Bom dia, meu amor!  - Vou na boca!   Jennifer: Não vai comer nada não, Gabriel?   - Quando eu voltar mãe, estou com pressa.   Dei um beijo na testa dela e sair da presença dela, cheguei na boca o LD já estava lá...  LD: Que cara de ressaca é essa, tio?   - A Festinha no QG acabou comigo!  LD: Ainda bem que nem lá eu fui.  - Temos que agilizar o p*******o daquele armamento, também temos que pegar mercadoria, aquela que a gente pegou na mão do j**a vendeu que nem água, encomenda mais 200 quilos do branco, 500 quilos de maconha, dá natural, pega tudo à vista.  LD: Demorou mano, vou agilizar isso hoje!  - Já fez o p*******o dos soldados?   LD: Estava indo agora pra boca da 20 pra fazer isso!  - Então vai lá e adianta esse lado, que eu vou resolver outros corres aqui.   LD: É nós, mano.  Ele se saiu e eu fiquei lá resolvendo outras coisas, é muito problema pra resolver, meu rádio apitou e eu atendi.  Rádio:  - Fala!  #: Aquela mina Emily, tá querendo falar com o senhor!  -  O que essa v***a quer?  #: Ela disse que é pessoal!  - Libera essa ela.  Rádio off.  Ela passou pela porta com uma roupa minúscula, seu perfume doce tomou conta da minha sala, seu batom vermelho desenhava bem os seus lábios, ela era linda, mas pra mim era só mais uma.  - E aí Emily o que você quer?  Emily: Poxa GB ontem tu nem me deu moral, me deixou lá no QG de cara, e foi pra suas orgias com aquelas piranhas!   - E quando eu te dei moral Emily?  Emily: Eu gosto de você Gabriel.   - GB p***a, pra você é GB, f**a-se, eu não mandei você gostar de mim, não vem atrás de romance não Emily, não confunde sexo, com paixão não.   Emily: Está bem GB me desculpa! Mas que dia a gente vai ficar junto?   - Agora mesmo!  Puxei ela pro meu colo, arranquei a blusa dela e comecei a chupar os p****s dela, ela tirou o short dela, eu abrir minha bermuda, botei o colete no meu p*u e ela sentou com força, depois botei ela deitada na mesa e entrei nela com força, puxava o cabelo dela e entrava com força, depois que gozei sair de dentro dela, tirei a camisinha, joguei no lixo, ela se vestiu também, eu tirei um bolinho de dinheiro da gaveta e dei ela.  - Pronto, já te dei p**a e dinheiro, agora vaza!  Ela abaixou a cabeça e saiu da minha sala. 
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