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Assim que entramos no meu quarto o Jonas me agarrou por trás, me tocand0 nos sei0s. Levei menos de um segundo para me desvencilhar dele.
- O que você está fazendo? - Tomei uma distância segura dele.
- Eu quero você Emy. - Os olhos dele me observaram dos pés à cabeça, ele passou a língua nos lábios e eu interrompi as intenções dele.
- Então é assim que vai ser? - Cruzei os braços em desaprovação. - Quando você quer, trans4mos e quando não eu fico na mão? - Ele riu.
- Você ficou chateada com ontem mesmo. - Ele afirmou.
- Claro que fiquei. Você esperava o que? - Sentei sentindo a raiva me dominar, e decidi que não iria me conter. - Eu não sou um brinquedo que você decide quando usar.
- Não penso em você assim. - Ele sentou ao meu lado. - Eu quero te conquistar.
- É a isso que tudo se resume. - Virei os olhos sem conseguir me controlar. - Só que Jonas, eu estou realmente me envolvendo com você. O amor não é instantâneo. Existe uma construção. E para mim, sex0 não entra nessa construção.
- Mas, ser usado para isso, sem sentir suas intenções de me amar, me faz sentir como seu brinquedo.
- Você não é um brinquedo para mim Jonas. Tínhamos um acordo. Você mudou as regras mais de uma vez e agora eu realmente estou confusa. - Ele segurou a minha mão, que estava pousada na coxa e apertou.
- Eu sou um idiot4. - Ele suspirou. - Eu sou louco por você. Estou completamente apaixonado por você. Você saber isso me deixa na sua mão. - Virei o corpo para ele e encarei meu noivo lindo nos olhos.
- Não é assim. - Apertei a mão dele de volta. - Eu não te vejo como objeto que eu manipulo. Eu quero que dê certo Jonas. Eu quero me apaixonar por você. Quero olhar para você e sentir mais que só vontade de trep4r.
- Que romantico. - O sarcasmo dominou a voz dele. Incomodado com o meu comentário ele soltou a minha mão e olhou para o outro lado.
Certo Emily, você pode fazer melhor que isso.
- Jonas, antes de tudo, eu não te suportava. Depois você se tornou especial, tirando a minha virgindade da forma mais carinhosa do mundo. - Ele me olhou de canto de olho. - E isso abriu para mim a possibilidade de termos algo verdadeiro. E não estou dizendo que esse caminho está percorrido. É uma construção. Vivemos coisas deliciosas e lindas durante essa semana. E ontem eu queria fazer amor com você. - O arrependimento estava estampado na cara dele. - Só que você me deixou literalmente na mão. - Um sorriso malicioso se abriu no seu rosto.
- Você sentiu a minha falta, então?
- Muito. - Menti com facilidade. - Sonhei com você e acordei muito chateada. - Ele acreditou na mentira.
- Desculpe te chatear. - Ele estava sendo sincero..
- Eu quero ficar com você Jonas, quero me apaixonar, quero casar com você. E agora, finalmente, vejo a possibilidade de construir uma vida com você, porque eu quero, não porque nossos pais decidiram isso. - Essa parte era quase verdadeira. Eu não estava mentindo completamente sobre querer casar com ele por amor.
- Eu já te amo Emy. É difícil para mim pensar que amanhã você pode conhecer alguém e ir embora.
- Eu não vou embora. - Mesmo que eu quisesse. - E não me apaixonarei por ninguém que não seja você. - A imagem do Marco surgiu na minha cabeça assim que finalizei essas palavras. A face fria e dominadora. A memória do beijo devastador e do toque dele acendeu pelo meu corpo. Respirei fundo. Jonas não percebeu o conflito que se formou dentro de mim.
- Fico feliz em ouvir isso. Mas, como faremos isso? Como faço você se apaixonar por mim?
- Você está fazendo coisas importantes. Me apoiar sobre as coisas da empresa e sobre as decisões do casamento fez com que eu te admirasse muito. - Ele sorriu timidamente. - E teremos momentos como casal, dividindo experiências, encontrando coisas que gostamos em comum. - Ele acariciava meu cabelo enquanto eu falava. - E me permitir ser quem eu sou, agir como eu quero e me apoiar quando ninguém mais faria isso, ajudará muito.
- Não farei mais chantagens. - Ele se aproximou. - Desculpe.
- As consequências não foram tão grandes assim. - Na verdade foram. Eu me perdi em diversos corpos tentando matar um desejo descontrolado. Pensei em Marco de novo, e senti a boca encher de água enquanto Jonas chegou perto o suficiente para me beijar. - Quanto tempo temos? - Perguntei sentindo meu corpo reagir a forma que ele me olhava e se inclinava na minha direção.
- Todo o tempo que precisarmos. - Ele me beijou com calma, passando a língua dele nos meus lábios e depois puxando a minha boca para a dele. Eu retribui me controlando. A vontade de goz4r quase me fez pular em cima dele. Mas eu estava saciada e isso ajudou que eu seguisse o ritmo dele. Em algum momento do beijo ele colocou mais pressão com a língua na minha boca, buscando aquecer mais o beijo. Uma mão no meio do meu cabelo e a outra apoiada carinhosamente no meu pescoço. Eu finalmente o abracei, puxando o corpo dele para o meu. Eu queria sentir o calor dele em mim. Puxei o lábio inferior dele com os dentes e ele gem3u e me estimulou a tomar o controle da situação.
Levantei de uma vez, me colocando no meio das pernas dele a ajoelhando aos seus pés. Os olhos dele brilhavam de tesã0 e ele entendeu a minha intenção.
- Você é muito safad4 Emily. - Ele juntou o meu cabelo com as mãos e puxou levemente.
- Você nem imagina, amor. - Apertei as coxas dele e abri a calça dele com rapidez. Minha bucet4 estava jorrando de tesã0. Eu puniria ele pela noite passada. Queria que ele sentisse o mesmo descontrole que eu senti. O descontrole que me obrigou a procurar prazer3s fora dos braços dele. Ele era culpado por aquilo, pelo meu descontrole. Puxei a cueca boxe branca com força expondo o membr0 rígido dele, que estava duro e pulsante. Olhei nos seus olhos e lambi os lábios.
- Toda minha.
- Toda sua. - Peguei o p4u dele com as duas mãos, massageando com cuidado para cima e para baixo e ele jogou a cabeça para trás de tesã0.
- Jonas, olhe para mim. - Ele olhou para mim de novo.
- Vou te enlouquecer, assim como por sua culpa enlouqueci ontem.