Me masturbei várias vezes e ainda assim não consegui aliviar a tensã0 que eu sentia. Isso era muito injusto. Ele estava me negando fogo. Ele me ensinou a ter praz3r e agora estava me punindo por não amá-lo. Só podia ser isso. Eu não ia desistir. Ia convencê-lo, nem que eu batesse à porta do quarto dele pelad4.
“Vou dormir completamente sem roupa amor”
Aguardei e ele não respondeu. 10 minutos e nada.
“Estou me tocando e pensando em você”
Dei mais um tempo, e nada. Me masturbei mais uma vez.
“ Acabei de goz4r sozinha e você não estava aqui pra me ouvir gem3r”
Ele estava me ignorando ou estava dormindo? Olhei no relógio, era quase 1 da manhã. Pelo tempo que eu estava em casa ele teria tido tempo de tomar banho e dormir. Será que ele bateu uma pensando em mim? Desejei que o p4u dele estivesse latejando nesse momento.
“ Eu vou chup4r você gostoso.”
O que ele queria, uma declaração de amor? 5 dias depois de me pedir para amá-lo? Coisas do coração não eram práticas assim. Ele acha que ele é o único homem no mundo? Não é. Eu sei de um lugar cheio de pessoas prontas para me dar o praz3r que eu quiser. Eu estava brava e morrendo de tesã0. A culpa era dele. Ele estava agindo como uma criança. Isso era completamente tol0. Meu celular finalmente vibrou. Consegui, pensei, finalmente ele cedeu. Abri a mensagem esperançosa.
“Tenho mais um bilhete para você.”
E sem pensar sobre aquilo eu comecei a me arrumar.
…
Quando parei o carro no estacionamento respirei fundo e resolvi pensar sobre aquilo. Eu estava entrando deliberadamente em uma casa de Swing. Olhei no retrovisor e minha expressão não era de choque. Eu estava ansiosa. Meu corpo tremia de tesã0 e o Jonas não tinha mandado nada até agora.
“Vou dormir. Boa noite.”
Escrevi a mensagem, desliguei o celular e joguei no porta luvas. Se eu entrasse, eu não queria ser interrompida como da última vez. Eu vou encontrar o Marco, tomar um drink e se o papo for bom, dou pra ele. Simples assim. Será algo privado e tranquilo. Eu não preciso voltar aqui depois. O Jonas vai ceder. Amanhã vou seduzi-lo no almoço e ele não vai se segurar. Desci do carro e fui até a entrada respirando devagar para diminuir a ansiedade. O cara da outra noite estava na porta. Mostrei o documento e ele sorriu para mim, me reconhecendo.
Entrei e fui direto para a escadaria que desci da última vez com a Jéssica.
- Você ainda pode mudar de ideia. - Falei para mim mesma enquanto descia a escada. Na porta que estava fechada estava a moça que me levou para casa na última vez.
- Então você resolveu finalmente voltar?
- Sim. - Eu tremia. Não tinha certeza de como agir sem a Jéssica.
- Bem, sua garota está se apresentando, mas ela deixou sua entrada liberada em qualquer dia. Então seja bem vinda. Entrei e tentei não observar nada que estava acontecendo. Olhei para onde o Marco estava da última vez, e ele não estava lá. Será que já foi? Estava escuro e eu não o via em lugar nenhum. Sentei na mesma mesa da última vez e finalmente libertei meus pensamentos.
Eu não deveria ter vindo. Deixei a curiosidade me consumir e cedi às minhas tentações. Esse era o tipo de lugar que eu nunca pensei que pisaria. A música estava muito alta e mesmo assim eu conseguia ouvir gemidos por todos os lados. Para onde eu olhava via s*x@. As pessoas pareciam completamente à vontade com a sua intimid@ade exposta dessa forma. Desde que a Jéssica me trouxe aqui na semana passada eu não consegui pensar em outra coisa. Além de todo o prazer que o ambiente passava. Um casal que estava no sofá à minha direita se comia olhando para mim. O homem metia nela enquanto ela estava de quatro e os dois estavam olhando na minha direção, gemendo muito. Eu sempre fui tímida, não estava acostumada a ser centro das atenções de ninguém. Me sentia atraída por eles, ela me olhava como se pudesse me engolir e ele me chamava com a mão. Senti uma adrenalina subindo pelas minhas pernas, era aquela a sensação que vim atrás, uma mistura de tesã0 e curiosidade. Ameacei ir em direção aos dois e a moça sorriu largo para mim. Ninguém nunca saberia, eu pensei. As pessoas não se conhecem aqui, o contato é apenas sexu4l. Eu não preciso nem falar o meu nome. O homem deu um tapa na bund4 da moça, e eu senti uma pontada violenta na minha buc3ta. Eu queria participar, queria bater na bund4 dela também. Queria que ele puxasse o meu cabelo daquele jeito. Eu estava em chamas, comecei a perder o controle do meu corpo, agora ele agia sozinho. Cheguei bem perto.
- Posso participar? – O cara me puxou pela mão para perto, enquanto metia dentro dela. Os dois gemendo. Ela apertou a minha bund4 e mordeu o meu queixo.
- Achei que nunca ia pedir. – E atacou o meu pescoço. A moça se levantou e sem nenhum cuidado subiu o meu vestido, deixando a minha bund@ inteira aparente. Ele esfregava o p4u dele em mim de frente e ela se esfregava em mim de costas, eu sentia toques por todo o meu corpo, e perdia cada vez mais o controle. Ela desamarrou o meu vestido e tirou ele por completo. Fiquei apenas de calcinha.
- Você gosta de beijar? – Confirmei com a cabeça para ele, eu não tinha ar para responder. Ela me puxou pelo cabelo e beijou a minha boca com força, eu nunca tinha beijado uma mulher na vida, o beijo dela era controlador, ela afundava a língua na minha boca, mordia meu lábio e me puxava pelo cabelo. Ele mudou de lugar com ela, e agora me encoxava forte por trás. O p4u dele estava completamente duro. Ele passou o p4u dele por toda a extensão da minha bund4, ela apertava meu peito com uma mão e descia a outra em direção a minha buc3ta, eu era inteira prazer, meu corpo tremia de tesã0 e eu nunca tinha sentido aquele tipo de sensação. Assim que ela encheu a mão na minha buc3ta eu gritei de prazer, o choque que senti foi intenso demais. Eu gemia desesperada, eu pressionava o quadril na direção da mão dela, para ter mais atrito e sentia ele explorando as minhas costas com a boca, descendo em direção a minha bund4. Eu estava quase gozando agora, os estímulos eram muitos, ela me beijava e me dedava com força. Na loucura do tesã0 enfiei a mão no cabelo dela e procurei a buc3ta dela com as mãos, eu queria tentar fazê-la sentir o que eu estava sentindo.