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- Sex0, do jeito que eu gosto de fazer, é uma questão de confiança. - Ele falou se afastando e pegando alguma coisa ao lado da cama. - E confiança é construída. - Eu sentia meu corpo sensível e passei a me tocar para atrair ele pra perto de novo. - Por isso, você precisa saber o que te espera. - Ele segurou uma das minha mãos e prendeu uma algema no meu pulso, prendendo na cabeceira da cama.
- Marco, quero te tocar. - Falei triste.
- Se tudo correr como eu quero, você vai me tocar o quanto quiser. Você tem uma mão livre, faça o que quiser com ela.
- Eu quero tocar você com ela. - Ele caminhou em direção a porta e abriu. Ele ia me deixar ali?
Uma moça entrou, completamente nua, com uma caixa nas mãos.
- Seu kit B.
- Perfeito. - Ele virou na minha direção. - Agora, preste bastante atenção. - Ele fechou a porta e pegou a garota pela cintura levando ela em direção a cama. - Eu vou comer essa mulher na sua frente, fazendo somente o que você mandar. - A moça sorria, estava gostando de ser a nossa cobaia.
Eu vou tocar ela quando você mandar. O controle é completamente seu, entendeu? - Surpresa, eu assenti com a cabeça, cheia de tesã0. - Alguma dúvida?
- Eu posso me envolver entre vocês?
- Depois que eu g0zar ao seu comando, podemos ampliar a experiência. - Eu estava excitada com a ideia de ter aquele homem sob o meu controle. E a mulher era uma gostosa também.
- Como eu faço isso? Preciso ditar cada detalhe?
- Sim. - Pensei um pouco, em como começaria aquilo. O p4u dele estava duro, com duas mulheres pelad4s na cama.
- Seu nome?
- O nome que quiser me chamar. - Ela respondeu, nitidamente gostando da brincadeira. Era uma vagabund4.
- Vou te chamar de vagabund4. - O sorriso dela diminuiu um pouco e o dele alargou.
- Sensacional. - Ele exclamou animado.
- Vagabund4, senta na cama, de frente para o B. - Ela obedeceu. - Agora, quero que você se exiba para ele. - Apontei para ele. - E você não pode tocá-la, ainda. - Ele assentiu. Ela abriu as pernas e subiu um pouco mais na cama, jogando o corpo para trás. Ela passou as mãos pelo corpo, apertando os sei0s e abrindo mais as pernas. Ele continuou olhando para mim sem piscar.
- B. Olhe para ela. Aproveite o show. - Ele obedeceu. Ela desceu uma das mãos até a própria bucet4 e começou a se masturbar, gem3ndo baixinho.
- Gem3 mais alto, vagabund4. - Eu mandei e ela obedeceu. Aquela brincadeira estava me deixando muito excitada. Eu queria estar no lugar dela, fazendo o que ele mandasse. Iria propor para trocarmos depois. - Agora venha bem perto dela, sem tocá-la. - Ele caminhou com calma para perto dela. Ela virou de bruços e empinou a bund4 na direção dele. - Mantenha uma distância de um palmo dela. - Ele parou exatamente onde mandei. Ela se masturbava e g3mia enquanto se contorcia, chegando ao orgasmo. Depois ela começou a estimular o próprio c*ú. - Vagabund4, não. - Ela me olhou com raiva. - Só a bucet4. - Ele nem piscava olhando para mim e depois para ela e para mim de novo. Ele estava com os olhos fervendo. - B. Ela é desobediente. Bata nela. - Eu coloquei a mão livre no meu clit0ris e senti tremer de tesã0. Eu estava louca de excitação. Ele apoiou a mão na bund4 dela.
- Quer que eu bata aqui? - Ele perguntou.
- Bata gostoso ai. - Ele deu um tapa que fez ela gritar e eu g0zei com a cena. Gemi junto com ela, enquanto ela atingiu o orgasmo de novo. - F0de ela agora. Com força e sem parar, até g0zar! - Falei ainda com o corpo contorcendo de praz3r. Ele se posicionou, penetrando ela de uma vez. - E quero você olhando para mim enquanto mete fundo nela.
- Sim senhora. - Ele falou gem3ndo. Ele começou rápido e forte. Queria que fosse eu ali. Ela se exibia, rebolando e quicando com a bund4 no p4u dele e ele acelerava cada vez mais.
- Bate de novo nela. - Ele bateu na hora e ela gritou de novo. - G3me vagabund4, g3me gostoso. - Ela seguiu o meu comando. - Quero te ouvir g3mer também. Come ela igual você me comeu. Com força e sem parar. - G3memos juntos, os três. Eles transand0 com força com as minhas ordens e eu circulando o meu clit0ris sem parar enquanto assistia. G0zei violentamente, gem3ndo alto. - F0de ela gostoso! - Gritei gem3ndo. Ele não parava, estava dedicada a fazer o que eu mandei. - Enche ela de porr4 agora! Goz4 para mim! - Falei sentindo outro orgasmo meu chegando. Ela g3mia sem parar enquanto ele socava fundo nela. G0zei de novo e ele urrou em seguida, g0zando junto comigo. Ele continuou metend0 até despejar tudo nela. Ele saiu de dentro dela, que relaxou na cama. Ele respirava fundo, tentando retomar o ritmo normal de respiração. - Me solta agora, por favor. - Pedi e ele atendeu meu pedido.
Assim que senti o outro braço livre passei a mão pelo corpo dele. Ele estava suado e seus músculos ainda estavam tensos.
- E agora? - Perguntei e ele mordeu meu lábio, me dando um beijo na boca. Retribui com vontade, estava louca pra sentir ele de novo dentro de mim.
- Vagabund4, você é ativa ou passiva?
- Relativa. - Ela respondeu.
- Perfeito, descanse por alguns minutos vocês duas, daqui a pouco começamos de novo.
- Eu não entendi o que você quer dizer com daqui a pouco começamos de novo.
Ele passou a mão pelo meu corpo, descendo entre os sei0s, passando pela barriga até a minha bucet4, enchendo a mão com ela. Depois me beijou de novo, agora com calma, sentindo as reações que provocava no meu corpo com o toque dele. Imaginei eu sendo servida pelos dois. Ele me comend0 e ela me chupand0. Ou ele me comend0 e eu chupand0 ela.
- Sex0 é confiança. Eu te dei o controle, o comando do meu corpo e segui sem questionar as suas ordens. Confiei em você. - Eu assenti com a cabeça, ainda tentando entender onde ele queria chegar.
- Relaxe um pouco, porque agora é minha vez de comandar.