Capítulo 3

870 Words
Rahmi Rahmi Enquanto três mulheres se aproximavam, eu não conseguia tirar os olhos dela. A cada passo, parecia que ela estava desfilando em uma passarela, com apenas ela como modelo. Nossos olhares se cruzaram, fazendo meu coração acelerar e uma conexão inexplicável se formar entre nós. Ela era ainda mais deslumbrante de perto. Se estivéssemos no deserto, ela seria uma miragem, a tamanha era sua perfeição. Desviei o olhar e fechei os olhos, tentando controlar meus pensamentos, mas era quase impossível. Quanto mais ela se aproximava, mais pensamentos impróprios surgiam na minha mente. — Rahmi, essa é Letícia e essa é Rebeca — Roberto interrompeu meus pensamentos. Observei Letícia, com seus cabelos ruivos e corpo atlético, que me atendeu rapidamente e com desinteresse. Finalmente, cumprimentei a mulher que realmente me interessou. Ela se aproximou, me deu um abraço e um beijo próximo à boca, fazendo meu corpo reagir instantaneamente. Maldita! Ela pagaria caro hoje. Sua proximidade elevou o que eu estava tentando manter quieto. No fundo da boate, um homem a olhar descaradamente, visivelmente desejando-a. Meu sangue ferveu imediatamente. Mas naquela noite, ela seria só minha, e de mais nenhum homem. Camila, vamos ao banheiro comigo — pede a ruiva. Camila concorda e Roberto se ofereceram para acompanhá-las. Roberto é esperto, encontrou uma maneira de me deixar sozinho com minha Pérola n***a. — Olá, Rebeca, certo? Seu nome é lindo! — comecei. Pela primeira vez, me sinto nervoso perto de uma mulher. Nunca fiquei assim sem saber como iniciar uma conversa, mas com ela, eu só consegui pensar em tê-la na cama. — Você também tem um nome lindo, Rahmi. Porra, até meu nome tão bonito com a sua voz! — Fico feliz que gostei do meu nome. Você é realmente linda, Rebeca. — Você também é lindo. Gostei de você, Rahmi! Meu corpo reagiu instantaneamente ao seu interesse, desejando experimentar seu corpo. Roberto e as mulheres voltaram do banheiro e foram para o outro lado da boate. — Podemos sair daqui, Rebeca? — querendo cautelosamente. — Quero ficar com você em um lugar mais tranquilo e menos barulhento. — Cocei a cabeça e, em pensamento, pensei: “O único barulho que quero ouvir é o seu gemido de prazer.” Estou enlouquecendo. O que está acontecendo com meu cérebro? Acho que parou de funcionar corretamente com tanta atração. Rebeca não respondeu imediatamente. Antes que eu pudesse perguntar novamente, uma música suave começou a tocar. Ela se mudou, e sem permissão, tomou minha boca em um beijo intenso. Que mulher é essa que me deixa duro só com um beijo!? Era para eu ter tomado a iniciativa, não o contrário. Rebeca não é como as outras que conheci; ela toma iniciativa. Mas que ela se prepare, porque na cama, quem vai tomar uma atitude sou eu. — Vamos sair daqui? Antes que eu te f**a aqui mesmo, no meio dessa gente — sugeri, sentindo meu desejo pulsar. — Vamos sair daqui! — Ela concordou.. Eu estava tomado pelo desejo e precisava estar com ela imediatamente. Já estávamos saindo quando avistei um banheiro e a puxei para dentro. — Espera aí! Esse banheiro é masculino. — Não me importo com isso, só quero estar com você. Tranquei a porta para garantir que ninguém nos interrompesse. Para nossa sorte, o banheiro estava relativamente limpo, aparentemente ainda não tinha sido muito usado. Desabotoei sua calça com pressa, quase com um pouco de violência, e ela riu da minha atitude. — Você é maluco! — sorriu. Com a calça totalmente retirada, pude apreciar seu corpo de forma perfeita. Ela tentou tirar minha blusa, mas não havia tempo para preliminares. Retirei meu pênis da cueca e coloquei Rebeca em cima do balcão. Aumentei um pouco mais suas pernas e admirei sua beleza. A visão era tão excitante que eu não conseguia me controlar. Empurrei meu pênis com força dentro dela e comecei a penetrá-la com intensidade, enquanto ela gemia alto. O barulho da boate parecia distante agora. Era incrível ter a boca dela tão perto, e eu aproveitei para beijá-la com paixão. Continuei penetrando-a enquanto a beijava, e os gemidos dela eram intensos. Sentia meu clímax se aproximar e só pensava em fazê-la gozar. — Vai, querida, goza para mim! — pedi entre gemidos. Ela gozou deliciosamente após o meu pedido, e eu acompanhei. Depois de acalmar um pouco, fui até o local onde havia papel e limpei-me. Então, cuidei dela, limpando o que havia restado. Só então percebi que não usamos camisinha. Como isso pôde acontecer? Nunca havia cometido esse erro antes. Essa mulher me deixou tão fora de mim que eu perdi o controle sobre esse detalhe importante. E caso ocorra uma gravidez? Caramba! E se eu contrair uma infecção sexualmente transmissível? A gestação é a parte menos preocupante, o verdadeiro desafio é contrair uma enfermidade. — Nos descuidamos e não usamos preservativo. — Fique tranquilo, querido, eu faço uso de medicamentos e faço exames regularmente, então estou saudável e espero que você também esteja, se não vou te matar, pois mesmo fazendo uso de medicamentos, prefiro sempre usar preservativo para garantir minha segurança e a do meu parceiro. Nunca sabemos quem está ou não infectado com alguma doença transmissível — Ela explica.
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