Capítulo 4

1016 Words
Rahmi Eu rio com ela falando sobre me matar, só se for me matar de gozar e aí sim vou morrer feliz. — Fique calma, tenho uma ótima saúde e faço check-up regularmente. Foi a primeira vez que me esqueci de usar proteção com você. Como você toma anticoncepcional, podemos prosseguir sem camisinha em outro momento. — Acredito que não teremos dificuldades, concorda? — Comentou enquanto arrumava a calça. Eu não desejava interromper, estava ansioso para me entrelaçar com ela novamente. — Por que não saímos deste lugar? Quero prosseguir e te proporcionar um momento íntimo de qualidade, Pérola n***a. — Você é bem atrevido! — Sorriu aproximando-se de mim. — Mas concordo com o que está sugerindo. Saímos da Lapa e, ao encontrar o primeiro táxi disponível, decidi contratar o serviço. Pedi ao motorista para nos levar ao hotel de luxo mais próximo e, em menos de dez minutos, chegamos ao destino. — Chegamos, senhor! — Informou, entreguei duas notas de cem reais. Surpreso, ele agradeceu. — Tenha uma ótima noite! Ofereci minha mão a Rebeca, que a aceitou sem hesitar, e juntos entramos no hotel. Fomos direto para a recepção, onde o atendente nos observou com um olhar curioso. — Em que posso ajudar? — Gostaria do melhor quarto disponível e duas refeições, por favor — solicitei. — Quantas horas, senhor? perguntou a recepcionista. — A noite inteira até amanhã seguinte, falei. — O total será de dois mil e quinhentos reais, senhor. Como prefere pagar? — No cartão — respondi, retirando o cartão da carteira e entregando-o. O recepcionista nos entregou a chave do quarto. Pegando a mão de Rebeca, a guiei até o elevador, que estava vazio. O silêncio criava uma atmosfera peculiar. Rebeca, aparentemente um pouco envergonhada, esboçou um sorriso. Olhei para seus lábios por um momento e a beijei. O desejo tomou conta de mim e, enquanto nossos corpos se aproximavam, comecei a explorar sua i********e com ternura e desejo. Assim que chegamos ao quarto, a conduzi até perto das janelas de vidro e a beijei com intensidade. Tirei sua blusa e me perdi na visão de seu corpo. A excitação tomou conta de mim, e a perspectiva de estarmos completamente sozinhos ali aumentou meu desejo. Explorei com carinho cada centímetro daquele corpo antes de me render à tentação suprema: sua feminilidade magnífica. Deliciosa demais! Caí de boca naquela v***a deliciosa, chupei seu c******s e enfiei minha língua na sua entrada enquanto Rebeca gemia. Rebeca gemia sem parar até ter outro orgasmo lindo. Ela virou para a janela e seus p****s ficaram amassados contra o vidro enquanto sua b***a estava empinada para mim. Ela estava linda nessa posição! Me levantei e enrolei minha mão no seu cabelo, o puxei de leve para trás, seu rosto virou e a beijei. Enfiei meu m****o naquela v***a lentamente, depois aumentei o ritmo. Ela gritava e gemia muito, confesso que seus gemidos eram música para os meus ouvidos.Gozamos juntos naquela janela de vidro. Rebeca estava visivelmente cansada, nunca tive um sexo que não me deixasse saciado, mas com Rebeca foi totalmente diferente. Estávamos descansando no sofá quando eu a puxei para o banheiro, e sentando de costas para mim, lavei os seus cabelos com shampoo e condicionador, observando cada cacho que havia se formado. Não demoramos muito no banho, após nos enxaguar e nos enrolar na toalha, a peguei no colo e levei até a cama, onde me deitei por cima dela ficando com o meu pênis duro. — Você não cansa? — Ela brincou. — Por algum motivo, você me fez eu te querer cada vez mais. — A respondi sério. — Você quer comer? — Sim, por favor! — Fez um semblante de fome. Me afastei de Rebeca e fui até o telefone, onde liguei para a recepção e solicitei o jantar. Cerca de dez minutos depois, o garçom chegou com a refeição, preparou a nossa mesa e se retirou. Voltei para o quarto e encontrei Rebeca dormindo tranquilamente. — Rebeca? — A chamei calmamente para não assustá-la. —Vamos comer, você deve estar com fome.— Também estou com sono! — Ela se espreguiçou e se sentou em seguida. Enrolados no roupão, guiei Rebeca até a sala onde nos sentamos e jantamos. Ela degustava o vinho enquanto eu a observava, fascinado pela sua beleza. — Você é linda! — As palavras saem da minha boca sem me preparar. Rebeca me encarou, e logo depois sorriu. — Eu sei. Coloquei uma música turca no celular, as músicas do meu país são tranquilas, bem tranquilas, bem diferente do samba. No Brasil também tem belas músicas, mas quero dançar com a minha Pérola n***a as músicas que conheço. Assim, quando estiver no meu país vou ter alguma coisa para lembrar dela. Por que estou pensando em lembrar dela? Começamos uma dança lenta e envolvente, Rebeca se encaixava perfeitamente bem no meu corpo. Fazíamos juntos uma combinação perfeita, mas não era isso que eu queria para mim, a Pérola n***a só seria minha por apenas uma noite. Eu não estava preparado emocionalmente para me envolver com alguém, toda a minha rotina não me permitia, além de que, não era o que eu desejava para mim. A música chegou ao fim, Rebeca me olhou com desejo e me beijou, rapidamente entendi o seu recado, a levei de volta para o quarto e a coloquei de quatro, tendo uma perfeita visão do seu ânus. Sem aviso prévio, a penetrei com força, fazendo-a gemer alto. — Mais forte! — Rebeca gritou. Ela não precisou pedir duas vezes. Numa jogada rápida, puxei Rebeca para a ponta da cama e inverti a posição, colocando freneticamente em sua v***a, estimulando o seu c******s e chegando perto do meu clímax. Tirei rapidamente o meu pênis quando senti o g**o vindo e a coloquei de costas, penetrando novamente em seu ânus, mas antes que eu pudesse gozar, ela retirou o meu p*u e sentou-se em mim, cavalgando e me levando a delírios. — Goza, amor! — Ela pediu, me tirando totalmente de mim. Eu gozei como nunca ouvindo o som da sua voz.
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