10

1686 Words
Pov Grey. Pego o relatório de Anastácia Steele em minha mão, olho a foto no canto da folha para saber se dessa vez eu acertei, e la esta Anastácia em uma foto 3 x 4. E dessa vez estou olhando para a Anastácia certa. Começo a ler, não tem nade mais e consto que Anastácia é apenas uma no mais nova que eu. Pelo o que eu vejo no relatório esta tudo normal, apenas o acidente que ela diz que sofreu não consta, ou isso foi tirado daqui, o que eu acho impossível, ou esse acidente nunca aconteceu, eu fico com a opção numero dois. Logo o interfone: – Andréia, venha aqui – digo autoritário, com certeza ela acha que fez algo de errado. – senhor Grey – ela entra e para na frente da minha mesa. – quero os relatórios médicos de Anastácia Steele, fale para Welch que eu quero ainda hoje. – claro senhor Grey, mais alguma coisa? – só Andréia. Vejo Andréia dar um suspiro imperceptível, aliviada que eu não tenha lhe chamado a atenção, coisa que venho fazendo bastante ultimamente. Passo a tarde em meio a relatórios, que esta me dando uma p**a dor de cabeça, fazer essa empresa se estabelecer esta se tornando um desafio. Meu interfone toca e atendo-o. – senhor, o relatório que pediu já esta aqui. – traga-me. Andréia entra, põem rapidamente em minha mesa e se retira. Dou uma olhada por cima e Bingo! No relatório consta que Anastácia nasceu assim. Mas então por que ela mentiu para mim? Eu não tolero isso, Anastácia se vera comigo. Vou fazer dela minha submissa e Anastácia aprendera anão mentir para mim. Quando falo em submissa me lembro de quando eu era um, já fui submisso de Elena, mas já faz um ano que acabei com tudo, tive apenas ligações com mulheres de uma noite, mas desde que comecei minha empresa a cinco meses não tive tempo nem para sexo, mas me vejo abrindo espaço para Anastácia. Ela será minha primeira submissa! Ela já é uma deusa na cama, e desde então fico imaginando-a fazendo o que eu mando. Já faz três dias desde que a vi e vou colocar meu plano em pratica, três dia já é tempo o suficiente. ........................................................................ Pov Ana Adoro sair para andar na iluminada Seattle, de preferência sozinha. Gosto de olhar as pessoas, a paisagem, de sentir o clima, isso me relaxa. Muitas pessoas olham para mim, para o modo como eu ando, mas já deixei de me importar com isso a muito tempo, eu apenas gosto de sentir o ar fresco em meu rosto, além de me sentir bem , me sinto leve, como se o mundo ao meu redor não existisse. Esbarro em alguém, na verdade parece uma parede de tijolos, por pouco não caio, mas o homem me segura, levanto meu rosto para pedir desculpas, mas paro, isso só pode ser obra do destino! Que merda Christian Grey faz andando nessas ruas a noite? – Christian! – Anastácia!- ele parece tão surpreso quando eu e seriamente preocupado. – o que você faz a essa hora da noite na rua? – eu estava andando, quer dizer eu estou andando. – andando? – assinto rapidamente. – eu estava indo comer uma pizza. O que? Ele disse pizza? – sozinho? – sim – isso é esquisito, mas fazer o que?, o cara é estranho. – você gostaria de me aocmpanhar? – bem, eu já estou indo para casa - digo apontando para a rua que nem uma retardada. – eu insisto. O cara ainda é insistente! – ok. – tem uma pizzaria do lado da esquina. – ok. – e como você tem andando? –ok. Christian arqueia a sobrancelha para mim. – você só dix “ok” ? O deus eu quero morrer, por que estou agindo esquisita assim? – me desculpe, eu nem reparei. Ele anda ao meu lado naturalmente, a pessoa passa nôs olhando, acho que pensando: “o que esse homem lindo e perfeito faz com ela?” Mas Christian apenas as ignora. Ele abre a porta da pizzaria para mim e Christian vem logo atrás. – onde você gostaria de sentar. – no fundo – ele aponta para um canto mais afastado. Nós sentamos e logo Christian pergunta que sabor de pizza eu quero. – vamos pedir metade – metade?- sempre faço isso, ai os dois comem o que gostam. – ok, quero metade de peperone, e você Anastácia? – frango. – vão querer algo para beber?- o garçom pergunta. – vinho, traga-me a cartela. O garçom sai atrás da cartela de vinho que o senhor rico aqui pediu. Mas tinha que ser vinho? Ele não pode ser uma pessoa normal que come pizza com refrigerante, suco, cerveja ou ate mesmo água? – o que foi?- percebo que estou fitando-o fixamente. – nada. O garçom volta com a cartela de e Christian escolhe um vinho que bem ao menos sei pronunciar o nome, e ele nem me pergunta o que quero beber! Bebida alcoólica comigo não combina, mesmo que seja pouca. – então, você estava andando na rua? – sim, gosto de andar, mas e você, sempre come pizza? Que merda de pergunta i****a. Ele ate ri! – não, apenas deu vontade hoje. Esta vendo! Ele é estranho, ele diz algo só que com outros sentidos, é como se a frase estivesse dizendo duas coisas. Nossa pizza chega rápido, olho para trás e vejo que é feito no forno a lenha, com certeza vou voltar aqui mais vezes. O garçom serve a pizza e o vinho e sai. – Anastácia se me permite perguntar eu gostaria de saber como você sofreu o acidente de carro? Por que ser que ele esta fazendo essa pergunta? Decido ser sincera já que ficar omitindo informações é algo que não gosto. – eu não tive nenhum acidente de carro, eu nasci com a perna assim. – então por que você ao disse a verdade quando nôs conhecemos? Por que inventou aquela hsitoria? – acho que ele esta com raiva pois ele faz uma oisa com a boca, não sei dizer bem. –por que eu não saio contando da minha vida particular para as pessoas e e.....- sinto que vou começar a gaguejar e paro de falar. – e...? – e por que eu pensei que nunca mais iria vê-lo de novo! – quer ir para a minha casa? - Christian me pergunta olhando fixamente em meus olhos. O que?! Eu disse que ele tem problemas não identificados! Que faz uma pergunta dessas no meio de uma conversa? – o que? – você pensou que nunca mais nôs veríamos de novo e aqui estamos Anastácia, então, voce quer ir para minha casa?- ele reformula a pergunta novamente. ............................ – não, não,não, aqui não. Estávamos na sala de Christian e parecia que ele queria ali mesmo. – o que foi? - ele pergunta me beijando e não me deixando respirar. – aqui não, você tem empregados. Eu lembro da manha em que encontrei a senhora. Pareço ter acertado pois Christian faz igual da ultima vez, ele me pega no colo e sobe para cima. Pensei que Christian iria tirar meu vestido mas ele não o faz. – seguro no colchão. Faço isso e fico com a b***a empinada para cima. Sinto minha calcinha sendo retirada e sinto sua boca em minha i********e, o que me faz gemer e contorcer. – fique quieta - Christian da um tapa em minha b***a,arde, mas apenas me deixa mais excitada. Começo a gemer alto sentindo meu orgasmo se aproximar, mas apenas me decepciono quando ele não vem. – você só ira gozar quando eu estiver dentro de você Anastácia – ouço o ziper de sua calça e um barulho de papel laminado, camisinha. Sinto Christian entrando dentro de mim lentamente, na como da ultima vez que foi com força que ate doeu. – que gostoso – ouço Christian falando. E ele esta certo, nosso contato é divino. – Christian deixe-me acostumar – ele da estocadas lentas e pergunta: – tudo bem? – sim. Christian aumenta seus movimentos e sinto minha carne esmaga-lo e comprimi-lo. – Ana, por que você tem de ser tão boa? Como um vicio - ele fala ofegante em meu ouvido. Não sei do que ele esta falando e nesse momento não quero nem saber. Sinto meu orgasmo chegando e começo a empurrar contra Christian com mais força, e ele retribui chocando-se contra a minha b***a. – Anastácia, mas o que.... – empurro com mais força, apena ouço o barulho de carne contra carne. – isso, assim Christian. – assim? – ele começa a esfregar meu c******s com os dedos e g**o, g**o tanto que sinto minha carne tremer ao seu redor. Christian choca-se contra mim pela ultima vez e lateja dentro de mim e sinto ele gozar forte na camisinha. Ele desaba em minhas costas fazendo com que nós dois caíssemos no colchão. – isso é o que eu chamo de uma transa espetacular Anastácia. – espetacular - murmuro. ................................................... Acordo do mesmo jeito que acordei da ultima vez que estive aqui, com Christian me esmagando. Tento sair debaixo dele para ir embora e tentando no maximo não acorda-lo, mas parece que tem o efeito oposto. – nem pense nisso Anastácia, temos que conversar. .......................................... Pov Grey. Já estou acordado por um bom tempo, Anastácia esta com a mão em meu peito e eu permito, o que é estranho. Quando era submisso de Elena eu tinha limites, todos nós temos, e o meu era o toque. Quando Elena me tocou uma vez foi como se eu tivesse me queimado, como se eu tivesse sentindo dor, falei que não iria ser mais seu submisso pois ela quebrou meus limites, ela disse que não faria novamente então eu deixei passar, e nunca mais Elena me tocou onde era proibido. Mas cá esta Anastácia, com a mão em meu peito, e sinto paz, eu preciso urgentemente te-la como submissa. Anastácia acorda e tenta escapar, mas dessa vez não! – nem pense nisso Anastácia, temos que conversar.  
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD