– eu nao ia fugir - minto.
– ahh você ia sim, vejo em seus olhos Anastásia e não minta para mim- e ainda da um tapa em minha b***a!
– ai Christian,isso arde!- mas também excita, mais vou deixar essa parte de fora.
– nao minta mais para mim- ele exige como se tivesse algum poder sobre mim!
– ta, tanto faz.
– ótimo, agora vamos conversar.
Ele quer conversar?
– ok.
– na verdade é melhor mostrar e depois conversar.
– o que você esta aprontando Christian?- ai ele vem com aquele maldito sorrisinho sedutor no canto dos lábios.
– algo bom, agora coloque sua roupa.
Pego meu vestido e coloco-o.
– vamos?- me viro e vejo que Christian ja colocou a calça, mas sem camisa, que visão boa.
– vamos- sigo-o para o final do corredor, onde acho que há um quarto.
– você não vai sair correndo?- por a pergunta estranha?
– nao, por que iria?
– então prometa, quero sua palavra.
– eu prometo - já estava confusa e cansada de esperar- abra logo - ele suspira e abre a porta.
Fico sem fala com o que vejo, por pouco minha mandíbula nao cai para baixo.
Que merda é essa?!
Sinto cheiro de couro e madeira no quarto, entro e ando para o meu, há um X preso na parede em frente a porta, uma mesa no canto superior do quarto, vejo varas de todos os tamanhos, correntes, um grilhão do tipo da época medieval onde colocam sua cabeça e cortam, também vejo paus e pás para bater?
Há vários tipos de chicotes, varinhas, bengalas de todos os tipos de comprimento e tamanho, vários tipos de palmatorias e açoites, mas o que domina o quarto é a cama medieval, ela é da cor vermelha assim como o resto do quarto, embaixo da cama vejo correntes e algemas,olho para o canto do quarto e vejo que tem duas comodas com muitas gavetas, mas não sinto necessidade de saber o que tem la.
Saio do quarto precisando respirar.
Ele é a p***a de um sádico!
Ele gosta de machucar mulheres, e se ele me mostrou é por que quer fazer alguma merda daquelas comigo.
Vou para a sala e sento no sofá e Christian aparece com papéis na mão,nem tinha notado que ele não estava atrás de mim quando sai daquele quarto.
– isto é um termo de confidencialidade, preciso saber que você não ira contar nada disso a ninguém- arranco o papel com a caneta da mão dele, eu nao iria contar a ninguém mesmo!
– e então, o que você achou?- Christian me olha com expectativa.
– que você é a p***a de um sádico - digo calmamente e ele me olha chocado.
– eu sou um dominante.
– nao, você é um sádico- contrario ele- eu nao sei sobre esse mundo mas ha pesquisei sobre ele Christian, você gosta de dor.
– eu te mostrei por que eu quero que você seja minha submissa.
Eu quero isso?
Ate agora de manha estava me preparando para fugir!
– e quantas houve antes de mim?- nao é questão de ciúmes e sim de querer saber com quem estou lidando.
– nenhuma, você será a primeira- ele fala e******o.
– a quanto tempo você pratica isso?
– desde os meus 15 anos.
– então eu supostamente teria um dominador que já foi molestado?
Vejo Christian ficando com raiva.
– isso renderia a você uma surra- ele quase grita.
– ei, acalme-se, estou apenas falando a verdade!
Ele se senta ao meu lado e entrega outras folhas.
Estava escrito REGRAS: obediência,sono,alimentação,roupas,exercícios,higiene pessoal,beleza,segurança,também esta escrito o nome de todos aqueles objetos do quarto. O que pode fazer e o que nao pode, ou seja, limites.
– aqui diz que não vou poder dormir ou tocar em voce, mas já fizemos ambos.- falo curiosa.
– isso foi uma exceção- ok, isso doeu, se ele esta jogando duro eu também vou.
– eu quero aprender mais, no sentido s****l- digo.
– isso é um sim?- seus olhos brilham.
– voce tem seus termos e eu tenho os meus.
– ok, podemos negociar.
– aqui esta escrito que eu tenho que estar disponível três vezes por semana.
– sim.
– pode ser a noite?
– pode- em breve vou começar a trabalhar, nao posso ficar fazendo as vontades dele.
– aqui esta os meus termos, eu venho três dias por semana a noite, fazemos o que se faz naquele quarto, eu nao vou dormir aqui, vou embora para minha casa, eu aceito essa coisa de dominar mas apenas no quarto, mas quem manda em mim fora dela sou eu, eu nao aceito ordens fora dela, o modo como me alimento,me visto, faço minha higiene, e exercícios, ate minha própria segurança é problema meu, saiba que sou nova nisso, então vamos com calma, e por ultimo, nao vou assinar a p***a de um contrato.
Vejo sua mandíbula cair aberta.
– que p***a é essa!
– é isso ou nada.
Ele levanta e vejo-o andar de um lado para o outro.
– por que você nao vai assinar?!
– se eu não gostar eu vou poder ir embora, ja assinei o termo de confidencialidade, nao vou dizer nada a ninguém, mas não aceito que controle minha vida!
– mas no quarto sim?
– apenas no quarto.
– e você nunca vai dormir aqui?
– nunca.
Eu me sinto m*l com isso, ele me usa e depois me manda para o meu quarto com se eu fosse uma p**a que ele pode usar a hora que quiser.
– por que?
– apenas não quero- se fosse dormir com ele eu ficaria.
– então va para cima, fique de joelhos e olhe para baixo, me chame de mestre ou senhor.
Faço uma careta, mas vou para aquele quarto.
– ahhh e Anastásia, tire sua roupa.
.............................
– se você nao aguentar, fale vermelho, se quiser que eu vá mais devagar fale amarelo, entendido?
– sim- apenas falo para provoca-lo.
– sim o que?- p**a merda, ele esta com raiva.
– sim mestre.
– va ate o X e fique de frente para ele- Christian algema minhas maos e meus pés.
– est confortável?- ele é um homem diferente agora, esse homem é frio.
– sim mestre.
– ótimo, primeiro,você me deixou com raiva se opondo a mim e segundo Anastásia, você fica me provocando.
Será que ele vai fazer algo que eu nao vou aguentar?
Estou ficando com medo dessa indiferença fria dele.
Ouço Christian se movimentar pelo quarto, mas não consigo vê-lo, apenas ouço-o pegando algo e tirar sua roupa.
– afaste bem as penas Anastácia - faço e sinto-o atrás de mim- ótimo, vou usar uma palmatória, oito golpes por se opor a mim e mais oito por me provocar.
Será que vai doer?
Tenho a resposta no segundo seguinte quando minha b***a é atingida.
Isso doi, nao é a dor de uma palmada de mao, é pior, é como se fossem três palmadas ao mesmo tempo.
Mal chega na quinta e estou com lagrimas nos olhos.
Na oitava ele para e agradeço, será que ele não tem dó?
Sou pega de surpresa quando sinto sua língua chupar meu sexo.
Christian chupa e nao para, quando estou prestes a gozar ele para e as lagrimas se acumulam novamente de tanta raiva que estou sentindo dele.
– viw Anastácia, você gosta da dor, você esta pingando.
Então isso era para provar algo?
Eu nao n**o, pois é verdade.
– agora conte as oito ultimas, e em bom som para eu ouvir.
Então ele volta a atacar minha b***a que parecia sangrar de tanta dor.
– um....dois....tres.
Começo a ofegar, esta doendo muito.
– quatro....
Christian da a quinta palmada mas não consigo falar.
– vamos Anastácia, fale cinco, se não vou te dar mais oito- maldito!
– cinco....seis.....sete....oito- sinto uma lagrima cair quando falo a oitava palmada de tão forte que foi, mas contenho o resto delas, nao quero que ele me veja chorando.
– parabéns Anastásia, você consegui - estava tão molhada que seu p***s entrou facilmente.
Eu era empurrada para frente toda vez que Christian estocava em mim.
Estocava não.
Ele socava com força.
Eu ja estava sem minhas forças então apenas deixei ele fazer o que quisesse.
– so porque foi boa Anastásia você pode gozar.
Ele se movimenta com força, seu p***s indo fundo, me fazendo sentir dor e ao mesmo tempo prazer.
– goza Anastásia.
Eu g**o, nunca foi assim, tão forte, meus joelhos ficaram tai fracos que quase desabei.
De repente Christian parou, estava tão mole, sentindo mais nada, bem sabia se Christian tinha gozado ou nao.
Viro meu rosto e vejo sua camisinha cheia de sémen.
– voce será uma ótima submissa Anastásia.
.........................
Christian me soltou e fui direto para seu quarto, peguei minhas coisas e me enfiei em qualquer quarto da casa.
Estava confusa, eu gostei de sentir dor e prazer ao mesmo tempo.
Mas e quando fosse só dor?
Eu apenas preciso ir embora.
Coloco minha calcinha, sutia, e meu vestido que peguei antes de sair correndo daquele quarto.
Ouço minha p***a sendo aberta com força e Christian aparece assustado? Por que?
– então voce esta aqui.
– sim? O que foi?- nao consigo nem dar um sorriso.
– você esta bem? Trouxe esse óleo para passar........- nas ele vê que ja estou arrumada e pronta para ir embora.
– onde você vai?
– para casa.
– por que?
– foi o que combinamos.
– entendo- Christian fala lentamente- e como foi para você, no quarto de jogos?
O quarto tem ate nome Deus.
– eu nao sei.
– quando voce volta?
Entendi oque ele quis dizer.
" quando você vem t*****r denovo?"
– quando você quer que eu volte?
– pode ser na quarta.
Assinto e saio sem olhar para trás.
Preciso de um tempo.
..........................
Pov Grey
Anastásia mudou todos os meus termos e eu ainda deixei merda!
Levei-a para meu quarto, eu queria puni-la por isso, mas não fui bruto, por mais incrível que fosse eu consegui me controlar.
Mas eu a puni e Ana com certeza será a perfeita submissa.
Mas quando ela saiu do quarto sem olhar para mim pensei que iria perde-la e fiquei desesperado.
Fui ao meu quarto mas suas coisas nao estavam la, passei de quarto em quarto ate que a achei.
Anastásia parecia indiferente comigo, uma estranha, diferente da menina que estava discutindo comigo.
Ela falou que precisava de tempo para pensar, isso eu posso dar.
Mas apenas espero que ela nao me deixe e va embora.