Havia muitos carros de luxo de frente do cassino.
Meu coração estava preste a sair pela boca. Eu queria correr, correr, correr até sumi da visão de Gh.
Ainda estávamos dentro do carro olhando o movimento e esperando a ligação de um cara que diria quando as câmeras forem desligadas.
"Toma essa arma." - disse Gh. " Caso algum coisa ter errado."
"Você está maluco? Eu não sei usar uma arma." - me desesperei.
"Por precaução." - ele abriu minha bolsa e colocou uma pistola lá. "Vamos entra e te mostrarem quem é, você deve se solta mais e fazer o que você sabe o que tem que fazer."
"Tudo bem." - descemos do carro.
Ele entrelaçou nossos braços me pegando de surpresa.
O lugar quase não tinha iluminação mas eu conseguia ver claramente o rosto de todos.
Muitas mulheres lançaram sorrisinhos para o Gh, mas ele manteve a expressão neutra, enquanto caçava seu alvo.
Andamos alguns minutos até encontro-lo. Sozinho. Bebendo em um sofá de couro.
"Aquele ali. Vá, vou está de olhando o tempo inteiro."
"Não deixe que ele faça nada comigo, chegue a tempo."
"Não vou deixa. Pode ir."
"Eu vou ter que me comportar como uma p**a né? Porque quer ficaria com um velho f**o desse sem se uma puta." - ele dei risada.
Suspirei longamente antes de sair caminhando até o velho.
"Olá." - dei um sorriso discreto ao me senta ao seu lado cruzando as pernas. " Incômodo me sentando aqui?" - perguntei docemente.
"Claro que não docinho." - ele deu um sorriso largo. "Como você é linda." - disse ele pegando uma mecha do meu cabelo.
Quis vomitar.
"Você acha?" - pisquei os cílios lentamente.
"Sim, acho muito, você não tem ideia." - sua mão desceu para o meu ombro.
Minhas mãos estava suando. Que angústia. Que desespero desse homem tão perto de mim, com essas mãos aquerosas.
Olhei para Gh, que me encarava.
"Adorei essa informação." - forcei um sorriso. "Você charmoso, gosto de homem charmoso."
"A é?" - ele olhou ao redor. " E você está sozinha?" - perguntou perto demais.
"Estou, quer dizer vim com um amigo que deve está longe uma hora nessa."
"Legal. Muito bom." - ele pegou em minha mão. "Vejo que você é esperta, sabe o que quer, então não preciso fazer rodeios não acha?"
"Sim, sem rodeios." - coloquei meu cabelo atrás da orelha.
"Vamos para algum dos quartos? O que acha docinho? p**o muito bem."
Queria esmurra-lo até a morte.
"Por que não? Vamos sim." - dei um sorriso meigo.
Ele entrelaçou os braços nos meus e começamos a andar.
Lancei um olhar para Gh que apenas assentiu.
Subirmos o andar de cima, e ele colocou a mão na minhas costas.
Eu não sabia que poderia suporta tanto, até hoje.
O corredor com paredes vermelhas estão vazio.
Ele abriu a segunda porta e me convidou a entra. Fingi está arrumando o salto para da tempo de Gh sabe em qual quarto entramos. E ele viu.
Quando entrei no quarto o velho se sentou em uma cadeira de veludo. Colocou a mão no queixo me avaliando.
"Tire a roupa docinho." - disse ele.
"Mais já? Não quer brinca primeiro? - perguntei.
"Brincar?" - seus olhos se iluminaram. " De que?"
"Que tal brinca com a morte? Posso quiser quando você vai morrer, o que acha?" - falei divertida.
"Que brincadeira é essa docinho?"
"Olha vovô, eu não tinha cada contra o senhor, nada mesmo. Mas aí você chamou para vim até esse quarto, eu, que tenho idade para se uma neta ou até bisneta."
"E agora p**a tem sentimentos? Tira logo a roupa." disse ele.
Gh entrou.
"Acha mesmo que eu, gostosa do jeito que sou, iria me deita com um velho asqueroso como você? Ah, vai se fude."
"Eu não estou entendendo c*****o nenhum, o que..." - sua frase não terminou.
Um tiro certeiro atingiu sua testa.
A arma era silenciosa, tanto que me pegou de surpresa quando o velho caiu da cadeira.
"E agora?" - coloquei as mãos nos olhos. " Me tira daqui. Não quero vê mais." - supliquei a Gh.
"Fica calma." - ele me puxou. "Vem." - abriu a porta e a fechou em seguida. "Vamos sair pelo fundos." - disse ele ainda segurando meu braço.
...
"Está mais calma?" - perguntou quando entramos no carro.
"Não. O cara morreu na minha frente. Eu o atrai para a morte."
"E o que importa? Ele não vale p***a nenhuma." - Gh deu partida no carro. " Sabe por que a morte dele foi encomendada? Porque ele ficou o a sobrinha do traficante italiano. Ela estava bêbada e nem sabia o que estava fazendo. Ele se aproveitou dela."
Meu coração disparou.
"E você me jogou para cima de um homem que faz essas barbaridades?" - perguntei com raiva.
"A cada segundo você estava em segurança, você sabe."
"Então ele merecia morrer." - falei. "Não tenho mais remorsos."
"Você se saiu muito bem. Pensei que você ia demora mais para sugeri o quarto."
"E o que faz você pensa que eu sugeri?" - perguntei.
"Ele sugeriu?"
"Claro que ele sugeriu. Mas também disse que pagava bem, o que significa que eu me sair ótima no personagem."
...
Quando chegarmos em sua casa, a primeira coisa que fiz foi tomar um demorado banho para liberar o peso que eu estava sentindo.
O homem morreu. Na minha frente. E por mais que eu tentasse me acalmar dizendo para mim mesma que o fim dele seria de qualquer forma aquele, eu ainda sentia calafrios de medo.
E mais uma vez eu dormi m*l a o noite. Acordei na madrugada assustada e com a boca seca.
Desci as escadas no escuro e caminhei em direção a cozinha a ponta pés.
Peguei água na geladeira e enchi o copo bebendo tudo em seguida.
Quando coloquei o copo na pia sentia uma mão na minha cintura.
Puta m***a, por que não liguei o c*****o da luz.
O morto voltou do além. Vai me assombra. Meu coração disparou.
"Não por favor." - supliquei ouvindo uma risada.
"Está assustada?" - perguntou Gh ainda sorrindo.
"Você está a fim de me m***r? Acabei de vê um homem morto e você segura em mim no escuro." - tentei regular minha respiração.
"Eu gosto do escuro. Você gosta?" - perguntou colocando a boca no meu pescoço.
Me arrepiei inteira. O que ele estava fazendo?
"Depende da ocasião." - falei engolindo seco em seguida.
Ele passou a língua no meu pescoço e apertou forte minha cintura.
Um calor subiu para meu corpo. Eu estava pegando fogo. Minha respiração ficou pesada e desregular novamente.
Seu perfume me embriagou. c*****o, era tão bom. Despertou nossos os meus sentidos, e desligou minha sanidade.
Ele coçou minha barba no meu pescoço antes de morde o lóbulo da minha orelha.
Em seguida ele me colocou em cima do balcão.
Tudo muito rápido, eu não conseguia nem assimilar direito.
Sua mão foi antes minha boca, e segundos depois sua boca roçou na minha.