Capítulo 05

1172 Words
Havia muitos carros de luxo de frente do cassino. Meu coração estava preste a sair pela boca. Eu queria correr, correr, correr até sumi da visão de Gh. Ainda estávamos dentro do carro olhando o movimento e esperando a ligação de um cara que diria quando as câmeras forem desligadas. "Toma essa arma." - disse Gh. " Caso algum coisa ter errado." "Você está maluco? Eu não sei usar uma arma." - me desesperei. "Por precaução." - ele abriu minha bolsa e colocou uma pistola lá. "Vamos entra e te mostrarem quem é, você deve se solta mais e fazer o que você sabe o que tem que fazer." "Tudo bem." - descemos do carro. Ele entrelaçou nossos braços me pegando de surpresa. O lugar quase não tinha iluminação mas eu conseguia ver claramente o rosto de todos. Muitas mulheres lançaram sorrisinhos para o Gh, mas ele manteve a expressão neutra, enquanto caçava seu alvo. Andamos alguns minutos até encontro-lo. Sozinho. Bebendo em um sofá de couro. "Aquele ali. Vá, vou está de olhando o tempo inteiro." "Não deixe que ele faça nada comigo, chegue a tempo." "Não vou deixa. Pode ir." "Eu vou ter que me comportar como uma p**a né? Porque quer ficaria com um velho f**o desse sem se uma puta." - ele dei risada. Suspirei longamente antes de sair caminhando até o velho. "Olá." - dei um sorriso discreto ao me senta ao seu lado cruzando as pernas. " Incômodo me sentando aqui?" - perguntei docemente. "Claro que não docinho." - ele deu um sorriso largo. "Como você é linda." - disse ele pegando uma mecha do meu cabelo. Quis vomitar. "Você acha?" - pisquei os cílios lentamente. "Sim, acho muito, você não tem ideia." - sua mão desceu para o meu ombro. Minhas mãos estava suando. Que angústia. Que desespero desse homem tão perto de mim, com essas mãos aquerosas. Olhei para Gh, que me encarava. "Adorei essa informação." - forcei um sorriso. "Você charmoso, gosto de homem charmoso." "A é?" - ele olhou ao redor. " E você está sozinha?" - perguntou perto demais. "Estou, quer dizer vim com um amigo que deve está longe uma hora nessa." "Legal. Muito bom." - ele pegou em minha mão. "Vejo que você é esperta, sabe o que quer, então não preciso fazer rodeios não acha?" "Sim, sem rodeios." - coloquei meu cabelo atrás da orelha. "Vamos para algum dos quartos? O que acha docinho? p**o muito bem." Queria esmurra-lo até a morte. "Por que não? Vamos sim." - dei um sorriso meigo. Ele entrelaçou os braços nos meus e começamos a andar. Lancei um olhar para Gh que apenas assentiu. Subirmos o andar de cima, e ele colocou a mão na minhas costas. Eu não sabia que poderia suporta tanto, até hoje. O corredor com paredes vermelhas estão vazio. Ele abriu a segunda porta e me convidou a entra. Fingi está arrumando o salto para da tempo de Gh sabe em qual quarto entramos. E ele viu. Quando entrei no quarto o velho se sentou em uma cadeira de veludo. Colocou a mão no queixo me avaliando. "Tire a roupa docinho." - disse ele. "Mais já? Não quer brinca primeiro? - perguntei. "Brincar?" - seus olhos se iluminaram. " De que?" "Que tal brinca com a morte? Posso quiser quando você vai morrer, o que acha?" - falei divertida. "Que brincadeira é essa docinho?" "Olha vovô, eu não tinha cada contra o senhor, nada mesmo. Mas aí você chamou para vim até esse quarto, eu, que tenho idade para se uma neta ou até bisneta." "E agora p**a tem sentimentos? Tira logo a roupa." disse ele. Gh entrou. "Acha mesmo que eu, gostosa do jeito que sou, iria me deita com um velho asqueroso como você? Ah, vai se fude." "Eu não estou entendendo c*****o nenhum, o que..." - sua frase não terminou. Um tiro certeiro atingiu sua testa. A arma era silenciosa, tanto que me pegou de surpresa quando o velho caiu da cadeira. "E agora?" - coloquei as mãos nos olhos. " Me tira daqui. Não quero vê mais." - supliquei a Gh. "Fica calma." - ele me puxou. "Vem." - abriu a porta e a fechou em seguida. "Vamos sair pelo fundos." - disse ele ainda segurando meu braço. ... "Está mais calma?" - perguntou quando entramos no carro. "Não. O cara morreu na minha frente. Eu o atrai para a morte." "E o que importa? Ele não vale p***a nenhuma." - Gh deu partida no carro. " Sabe por que a morte dele foi encomendada? Porque ele ficou o a sobrinha do traficante italiano. Ela estava bêbada e nem sabia o que estava fazendo. Ele se aproveitou dela." Meu coração disparou. "E você me jogou para cima de um homem que faz essas barbaridades?" - perguntei com raiva. "A cada segundo você estava em segurança, você sabe." "Então ele merecia morrer." - falei. "Não tenho mais remorsos." "Você se saiu muito bem. Pensei que você ia demora mais para sugeri o quarto." "E o que faz você pensa que eu sugeri?" - perguntei. "Ele sugeriu?" "Claro que ele sugeriu. Mas também disse que pagava bem, o que significa que eu me sair ótima no personagem." ... Quando chegarmos em sua casa, a primeira coisa que fiz foi tomar um demorado banho para liberar o peso que eu estava sentindo. O homem morreu. Na minha frente. E por mais que eu tentasse me acalmar dizendo para mim mesma que o fim dele seria de qualquer forma aquele, eu ainda sentia calafrios de medo. E mais uma vez eu dormi m*l a o noite. Acordei na madrugada assustada e com a boca seca. Desci as escadas no escuro e caminhei em direção a cozinha a ponta pés. Peguei água na geladeira e enchi o copo bebendo tudo em seguida. Quando coloquei o copo na pia sentia uma mão na minha cintura. Puta m***a, por que não liguei o c*****o da luz. O morto voltou do além. Vai me assombra. Meu coração disparou. "Não por favor." - supliquei ouvindo uma risada. "Está assustada?" - perguntou Gh ainda sorrindo. "Você está a fim de me m***r? Acabei de vê um homem morto e você segura em mim no escuro." - tentei regular minha respiração. "Eu gosto do escuro. Você gosta?" - perguntou colocando a boca no meu pescoço. Me arrepiei inteira. O que ele estava fazendo? "Depende da ocasião." - falei engolindo seco em seguida. Ele passou a língua no meu pescoço e apertou forte minha cintura. Um calor subiu para meu corpo. Eu estava pegando fogo. Minha respiração ficou pesada e desregular novamente. Seu perfume me embriagou. c*****o, era tão bom. Despertou nossos os meus sentidos, e desligou minha sanidade. Ele coçou minha barba no meu pescoço antes de morde o lóbulo da minha orelha. Em seguida ele me colocou em cima do balcão. Tudo muito rápido, eu não conseguia nem assimilar direito. Sua mão foi antes minha boca, e segundos depois sua boca roçou na minha.
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