2° Capítulo.

1069 Words
Alexander Allen: Alguns anos depois... 8 anos se passou e já estou aqui na paróquia de Sant Luighi em Amsterdam, e já me instalei na casa paroquial que será meu novo lar à partir de agora, já organizei meus poucos pertences, afinal como padre que sou, já fiz meus votos de pobreza, então não preciso mais do que as coisas necessárias para viver aqui na capela, amanhã serei apresentado a comunidade pelo Padre Anchieta, que vai em missão para o Vaticano e eu irei assumir seu lugar como sacerdote deste templo. Já fiz minha orações e li minha bíblia e resolvo ir para a cama, afinal o meu sacerdócio começa pra valer amanhã e eu estou ansioso para cumprir meu chamado e estou um pouco nervoso, afinal o padre Anchieta está nessa paróquia à muito anos e não será fácil ficar no seu lugar, mas farei o melhor para que os fiéis me aceite, afinal um padre com apenas 27 anos pode deixar as pessoas em dúvida sobre o meu ordenado, mas farei o que aprendindo seminário e dará tudo certo. Ao amanhecer tomo um banho pra relaxar, visto minha minha camisa com gola Clerical na cor tradicional preta e faço as orações da manhã, tomo meu desejum e assim que estou devidamente composto, eu me encaminho para a sacristia e lá está o padre Anchieta, converso um pouco com ele, e depois vou até o confessionário e faço todo rito e depois que sou ungido e chegou a hora de ser apresentado afinal o padre Anchieta já está de partida e a missa ficará para eu celebrar. -Querido irmão da igreja Sant Luighi, quero dizer que foi um enorme prazer servir essa igreja e essa comunidade que me acolheu tão bem, aqui vi várias crianças nasceram e agora já são homens e mulheres adultos e isso me faz muito feliz, mas tudo na vida tem seu tempo e meu tempo aqui se findou, não fique triste, porque esse velho aqui já cumpriu seu chamado e o cansaço da velhice chegou e eu realmente preciso descansar, mas essa igreja estará em boas mãos, então eu vos apresento meu sucessor o Padre Alexander Allen, mas não olhe só pela aparência física e também por ele ainda ser jovem, porque ele veio muito bem recomendado do seminário, e sei que ele vai conduzir essa igreja muito bem em meu lugar, e eu vou deixar ele a frente desde já, pois estou indo direto para o meu refúgio no Vaticano e, por favor, recebam o padre novo como um dia vocês me receberam muito bem. Assim que piso no altar beijo a mão do padre Anchieta, mas começo a ouvir burburinhos e suspiros, seguro a vontade de revirar meus olhos, pois prevejo muitos problemas e dores de cabeça com essas mulheres que estam me olhando com olhos de quem está vendo um pedaço de carne e algumas até então com as faces coradas, e uma mais ousada então se remexendo nos assentos, também mordendo o lábios, mas eu vou tratar de colocar ela no seu devido lugar e que Deus me livre dessas assanhadas. Então o padre Anchieta se retira e me viro para os fiéis e começo meu discurso de a******a e logo em seguida o meu sermão: -Irmãos e Irmãs é com imenso prazer que eu estou assumindo essa paróquia e espero ser aceito como seu novo sacerdote e. . . . -Ahhhh, como esse padre eu aceito viver no pecado. Ouvir uma loira peituda falando, olhando pra mim. -Vou ter que viver na penitência com esse novo padre gostoso. Outra diz rindo. Queridas, isso é somente um rosto bonito. Respondo mentalmente, e vejo alguns homens olhando torto pra mim. Jesus me defenda -Por favor podem fazer silêncio na casa de Deus? - peço com a expressão fechada. Vou prosseguir agora! -Então espero ser o mais novo mensageiro de Deus, para trazer a mensagem da paz e do amor ao próximo, e eu quero hoje falar sobre a os desejos carnais no sermão de hoje. -Podem se assentar todos por favor. -Porque do que é prazeroso á carne, a Bíblia trata como pecado? -Porque renunciar a estes desejos se eles fazem parte da natureza humana? -Desejo e a vontade de ter algo, cobiça, ou seja, desejar o que não é seu. -Vontade exagerada. -A nossa carne sempre deseja algo para satisfação, porém, nem sempre nos sentimos satisfeitos. -Tornamos-nos muitas vezes escravos dos nossos desejos sem ao menos percebermos. -Pedro disse em sua segunda carne (2:19) que nos tornamos escravos do que nos vence. -Se o que nos vence é o vício, ele nos destruirá, seja em dividas, saúde, perda de emprego, família. -Se nosso vício é s****l ficamos escravos do sexo libertino, exagerado e sem controle. -A carne nos faz promessas vazias, como: só hoje e paro, não importa o que desejamos, sempre prometemos a nós. -A segunda marca do desejo da carne é a frieza moral, "especialmente aqueles que, seguindo a carne, andam em imundas concupiscências, e desprezam toda autoridade. -Atrevidos, arrogantes, não receiam blasfemar das dignidades" (v.18). Termino com o meu sermão e espero que tenho falado da maneira correta para que todos tenham entendido a mensagem de hoje, assim que enterro vou direto para o confessionário para que os fiéis possam se confessar e ao ver o fogo que está lavorando das mulheres dessa paróquia, vejo que meu primeiro dia como padre vai ser bem difícil e trabalhoso! Me preparo e vejo que alguém já está no confessionário. (Padre Allen) -Qual seu nome minha filha. Pergunto impaciente. -Meu nome é Kira, padre Allen e eu pequei. (Padre Allen) -Diga qual o seu pecado que você cometeu e eu direi sua penitência. -Perdoe-me padre, mas durante a missa eu tive pensamentos pecaminosos. Essa não. (Padre Allen) -Filha somos todos pecadores, mas fale o que te aflige e se for sincera com Deus sairá daqui com do coracāo em paz. -Padre eu estou com a calcinha mo- lhada desde quando o senhor entrou na paróquia e também quando começou a falar o sermão com essa voz grossa, eu só pude imaginar o senhor nu, o que eu faço? (Padre Allen) -Que Deus me defenda! -Reze minha filha, para que esses maus pensamentos fujam de você, não se deixe enganar pelo desejo. Dou uma longa penitência pra ela abaixar o fogo, e ela sai do confessionário cambisbaixa. Continua....
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