Fernanda.
O carro cessar o movimento, estamos parados em uma ária deserta da ilha, o sol brilha intensamente, refletindo na superfície dourada da areia. O calor é quase palpável, e o silêncio ao redor é interrompido apenas pelo som das nossas respirações.
Com agilidade, Charles me puxa para sentar em seu colo, o seu toque é suave, ofego ao sentir os contornos de seu pênis que está posicionado bem no centro do meu núcleo, separados apenas pela barreira do tecido.
Com mãos ágeis, Charles massageia os meus s***s por cima do maiô de banho.
— Está proibida de usar essa peça novamente.
— Você não pode controlar minhas roupas.
— Mais posso matar quem olhar para você, posso fazer uma chacina, coletar olhos e fazer um colar.
O meu corpo tremer com as palavras, macabras que Charles profere. T
