Fernanda.
Quando o carro parou em frente ao nosso condomínio, a minha intimidäde pingava de tësão, a adrenalina da velocidade do carro junto com a excitação me fizeram escorrer como uma mangueira de água corrente.
— Droga, docinho, você gozou, eu não pude beber de você.
Resmunga o homem, chateado, fazendo bico, olhando para o banco do carro onde eu estava sentada.
— Pare com isso, Charles.
Profiro, sentindo minhas bochechas pegando fogo, tamanha vergonha por ter um orgasmo, só em olhar para a personificação do desejo em pessoa de carne e osso.
Antes que fosse tarde demais e não conseguisse resistir, corri para dentro da casa em que moramos, fugindo me trancando dentro do banheiro.
Removo minha roupa como se elas estivessem queimando o meu corpo, em alguns momentos me sinto suja, por
