Capítulo 4

1072 Words
Alemão Narrando Quando olhei Juninho entrar com a Beatriz na minha casa, eu fiquei muito impressionado com a beleza dela, aqueles seus cabelos loiros escuro, seus olhos esverdeados, como ela é linda, tem um rosto de menina mais um corpo de mulher. Não passei muito tempo a admirando, Juninho me conhece e iria perceber na hora, mandei ele ir comprar as coisas que ela iria precisar e logo conversei com ela. Fui até seu quarto para ver se ela já tinha almoçado, mas assim que eu chego ela desmaia nos meus braços, mandei chamar um dos médicos da UBS do morro, eu p**o a mais pra isso, quando eu preciso eles têm de estar a minha disposição. Fiquei muito puto quando eu a escutei falar que não come nada desde o café da manhã de ontem, ali meu sangue ferveu, fui até um pouco arrogante, mas escutar ela falar que não comeu nada porque não tinha doeu na minha alma, e me arrependi de ter falado daquele jeito com ela. Como pode ela ser filha daqueles dois, ela parece ter sido muito bem-educada, na verdade ela tinha tudo para virar uma viciada junto com eles, mas não. Ainda estamos sentados almoçando e minha curiosidade para saber como ela conseguiu crescer e ser quem ela é tendo os pais do jeito que são. - Bia? - Oi. – Ela me olha com um sorriso no rosto, p***a que sorriso - Queria te fazer uma pergunta. - Pode fazer. - Como você pode ser tão educada, uma menina boa de família tendo aqueles dois como pais? - Você quer saber como eu sobrevivi no meio de dois drogados e não me tornei uma? - Exatamente. - Eu olhava para o que eles se tornaram e pensava, não quero ser igual a eles, quero ser alguém na vida, não uma drogada, eu vejo o meu sofrimento e penso que se eu tiver filhos não quero que sofram o que eu estou sofrendo, não quero que eles me olhem como uma drogada, quero que me olhem com admiração. - hum, e quando você era uma bebê? - A minha vizinha, Maria, cuidou de mim, eu a chamo de mãezinha. Ela tentou me levar para morar com ela quando eu ainda era uma criança, mas meus pais não deixaram, sou muito grata a ela por tudo que já fez e ainda faz por mim, tem três meses que ela está desempregada, e mesmo passando por certas dificuldades ela me ajuda muito. Ficamos conversando trivialidades, bom na verdade ela estava falando, mas eu não prestei atenção em nada do ela falava, eu só olhava para ela, seus lábios carnudos pareciam está me convidando para beijar aquela boca, seu pescoço perfeito para deixar minha marca, estou doido para sentir seu gosto, como pode ser tão gostosa, sinto meu m****o querer criar vida dentro da bermuda com tantos pensamentos, essa garota vai ser uma peste na minha vida, peste gostosa? Sim, mas será uma peste. Saio dos meus pensamentos com Analu chorando e quando olho vejo Bia pegando ela no colo, - Ela está com fome, já está na hora da sua mamadeira. – Falo e me levanto para fazer. Entrego a mamadeira já pronta e ela vai para a sala dar a mamadeira a Analu, tiro tudo da mesa e deixou dentro da pia, gosto de cozinhar, mas odeio lavar. Assim que chego na sala, Analu já tinha detonado seu leite e estava brincando com a Bia, é ela realmente é boa com crianças, sento no sofá e Juninho chega com a maluca da Nanda cheios de bolsas, a doida entra igual uma desesperada e para na minha frente, - Olha aqui Alemão, se você maltratar a minha amiga, eu esqueço que você é o dono dessa p***a e te mato. - Está me desafiando Maria Fernanda, quer ficar careca. – Falo ficando de pé e falando bem sério - Desculpa aí chefe, ela não vai mais falar assim, ela só está nervosa, não é mesmo Nanda? - Juninho fala entrando na minha frente, ele me conhece sabe que eu a deixaria careca agora mesmo. - Sim, eu só não quero que minha amiga sofra, já não basta ter sido vendida pelos pais. - Eu estou bem Nanda, não se preocupa. - hum, que bom. Mas Alemão seja gentil com minha amiga, ela não é essas piranhas do morro não, ela ainda é virgem, então quando vocês forem f********o seja carinhoso com ela. Vejo Beatriz vermelha de vergonha. - Cala a boca Maria Fernanda. – Beatriz fala cheia de vergonha - Não se preocupe, não irei tocar um dedo nela, ela só será a babá da Analu e nada, mas. - Bia, acho melhor você subir para guardar suas coisas e levar a doida da Nanda antes que ela faça você passar mais vergonha. Beatriz só concorda com a cabeça pega algumas bolsas do chão e faz sinal com a cabeça para Nanda a seguir, quando ela ia começar a subir as escadas Analu começa a chorar e vai engatinhando até Beatriz, ela pega minha filha no colo dá um beijo na bochecha dela e sobe. - Acho que minha afilhada gostou da babá. - É gostou. – Falo ainda olhando ela subindo - E eu acho que o pai da minha afilhada também. - É, quer dizer não, não do jeito que você está pensando, digo, ela é uma boa pessoa para cuidar da minha filha, só isso. - Vou fingir que acredito. - Vai se f***r Juninho. – Você foi na casa dela, como é? – Pergunto para mudar de assunto - Aquilo não dá nem para falar que é uma casa, é um barraco, a Bia foi uma guerreira com aqueles dois. - E quem é Maria? - Dona Maria é um anjo com mãos de fadas, cozinha de mais, ela é vizinha da Bia, Dona Maria ama muito a Beatriz como sua filha, ela agora está desempregada. - Manda ela me procurar amanhã, tenho uma proposta para ela. - Pode deixar chefe, agora eu vou indo, vou ver se Nandinho consegue vender entorpecentes na boate nova. - Vender com o triplo do valor que vendemos aqui no morro, aqueles playboys têm dinheiro. Ele só confirma com a cabeça e sai. Eu sento e lembro de Nanda falando que ela é virgem, e meu t***o de está dentro dela só aumenta. Peste gostosa do c*****o.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD