Daniel O moleque se agitou e tentou gritar mas estava com a garganta ressecada e sua voz quase não saiu, porém ainda pediu fracamente: —Água, por favor… eu preciso de água. Eu terminei de me aproximar, segurei seus cabelos com força, olhei na sua cara suja e respondi: —Eu acabei de te dar água, você não aproveitou porque não quis. Agora é a hora da nossa brincadeirinha particular… Eu peguei a faca que carrego em momentos como esse e soltei a corda, ele caiu de costas no chão em meio aquela sujeira terminando de se sujar ainda mais. Eu olhei para ele e vi o seu rosto distorcido pela dor e isso começa a me deixar contente porque quero que ele sinta cada pedacinho do seu corpo dolorido assim como Penélope e eu ficamos. Como não estou com tempo logo exijo: —Fica de pé! O rapaz se