Capítulo 3

497 Words
Khaterine Parker Mas um dia de trabalho na firma, eu fui até ela porque o senhor Markov viria assinar os papéis. — Bom dia sr Markov. — Eu disse ao mesmo sorrindo. — Bom dia senhorita, aqui estão os papéis. E vou assina-los, lê tudo com ajuda de meu filho que é advogado e aceito o contrato. — O senhor Marvok respondeu e dessa vez sorria para mim. Eu dei-lhe uma caneta para que ele pudesse assinar e assim o fez. Depois da reunião, eu teria que ir ao hospital junto do meu marido. Pois eu falei com um dos melhores especialista do país, e eles nos deram esperança. Mas tínhamos de ir ao hospital para saber dos riscos. Assim que demoramos trinta minutos por conta do trânsito adentramos na clínica e fomos ter com os médicos. Uma recepcionista recebeu-nos e acompanhou-nos até a sala onde seríamos atendidos. — Boa tarde senhores Cooper, com os exames que o seu marido fez constatamos que é uma meningioma aracnóide espinhal. Esse mioma faz com que o senhor não consiga caminhar. Porém podemos retira-lá e o senhor voltara a andar, mas têm 50% de risco de o senhor poder morrer na sala de cirurgia. — Isso não me importa, o único que quero é voltar a andar. Eu aceito arriscar, onde é que tenho de assinar. — Disse Damian impaciente! — Damian, eu não concordo contigo. Você não pode arriscar sua vida. — A vida é minha então eu faço com ela oque eu bem entender. No meu testamento tem o seu nome e do meu pai. Você ficará com uma boa quantia e propriedades. — Nada disso importa-me Damian, eu só quero que tu estejas do meu lado. E não sejas grosseiro comigo pois sabes muito bem que nunca me importei com seu dinheiro e os meus pais tem dinheiro suficiente para me bancar, sem eu precisar do seu. — Senhor, não aconselho a fazer a cirurgia. O mioma não te trará dores, pois um inibidor de dor o removerá completamente. Faremos o procedimento E assim não terá risco de sentir dores, e nem de arriscar sua vida. Mas sem a cirurgia o senhor ficará na cadeira de rodas para sempre. — Eu quero essa cirurgia, quando é que devo fazer? — Perguntou Damian. — Daqui a duas semanas podemos fazê-la. — Respondeu o cirurgião. Damian era teimoso, e nunca me dava ouvidos. Na máfia as mulheres não tem voz, e Damian seguia muito bem essas regras. Não sei se o meu marido tem sentimento porque a mim nunca demonstrou. Estamos casados a cinco anos e posso dizer que eu só um troféu para ele. Por ser uma mulher bela e inteligente. Ele somente me exibia nos bailes que existiam dentro da máfia. Como cresci na máfia, fui educada a ser submissa ao marido e a como me portar. Eu as vezes sentia que não tinha amor próprio, apesar do jeito que o Damian se comportava eu o amava.
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