NADIE NARRANDO
Assim que entramos na sala de aula, acabo me esbarrando em um poste, e acabo caindo de bun’da no chão, minha mochila cai ao meu lado e minha melhor amiga e minha prima dão conta que não estou ao seu lado, elas olham para traz e me veem caída no chão. Quando resolvo olhar para cima, vejo uma mão estendida para que eu possa me apoiar para levantar, pego minha mochila e seguro a mão do jovem rapaz que está a minha frente. Assim que a pego consigo me levantar, já de pé o encaro e o mesmo se desculpa.
XXX: Me desculpa, Nadie. Estava apressado para ir até o meu armário e acabamos nos chocando um contra o outro. - eu estava com tanta pressa para entrar e da uma revisada na atividade que nem notei o menino a minha frente. Sei que ele estuda comigo, mas nunca prestei atenção nesse rapaz, e olha que ele é bonitinho hein. Tem olhos ne’gros, cabelo ondulado, e um sorriso encantador, seu corpo é um pouco musculoso, mas não tanto quanto os outros da nossa turma, e o engraçado nem seu nome eu sei.
Nadie: Tudo bem, eu também estava tão apressada que nem percebi que você também vinha na minha direção. - esboço um leve sorriso sem mostrar os dentes. E logo escuto minha prima e a Miney se aproximarem.
Miney: Você tá bem amiga? Se machucou? - ela me olha e volta seu olhar para o menino, e começa o fuzilar com os olhos.
Sam: Caramba, Bernardo. Anda por onde anda, quer matar minha prima de uma queda? - ela se aproxima querendo bater nele.
Nadie: Calma, minhas princesas, eu estou bem. Aconteceu, e agora já tá tudo bem. Vamos estudar mais um pouco, antes do professor entrar. - me despeço do rapaz e vou caminhando para minha mesa.
Bernardo: Até depois Nadie. - fala para que eu possa o ouvir. - E meninas relaxem, ela está bem, não se machucou graças a Deus, até depois. - ele se despede delas e sai da sala.
Logo depois do ocorrido, elas volta para perto de mim, e se sentam em suas mesas, então elas abrem as suas mochilas e pegam seus cadernos. E logo se voltam para mim.
Miney/Sam: Você está bem mesmo? - perguntam juntas.
Nadie: Estou sim, meninas. - esboço um sorriso tranquilizador para elas.
Miney: Se você se machuca ou acontece alguma coisa com você, o Terror esfola um vivo, capaz dele tomar o sangue dele como vinho. - fala pensativa.
Sam: Tenho que concordar com a Miney. Capaz mesmo ele fazer uma fogueira e jogar a pessoa viva dentro. - assim que ela diz isso, começo a rir da expressão que ela fez enquanto falava.
Nadie: Eu já tô bem prima, foi só a bun’da no chão mesmo, não tenho nenhum arranhão. - falo tentando controlar o riso.
Minutos depois, o Bernardo retorna para a sala, e logo em seguida o professor de matemática entra para aplicar a prova. Ele cumprimenta a todos. E explica como será a prova de hoje.
Professor: Bom dia, turma.
Todos: Bom dia, Professor.
Professor: Então, a prova de hoje será de todo o conteúdo que foi dado nesse semestre, então vocês tem até o intervalo para poderem entregar a prova de vocês. E sem celular na hora da prova, se eu pegar algum aluno com o celular, eu vou confiscar e só entregarei quando entregarem a prova. - fala pacientemente. E assim que o mesmo explica tudo direitinho, sai entregando as provas a todos nós. Enquanto ele está do outro lado entregando o resto das provas, aproveito para colocar meu celular no silencioso para não ser incomodada.
Assim que guardo meu celular, começo a fazer a prova atentamente. Sabe quando as vezes dar um branco na nossa mente pelo nervosismo? Sim estou agora mesmo nesse estado, mas vou respirar fundo e vou me concentrar e vou conseguir tirar de letra. Respiro fundo, me concentro calmamente e esqueço que estou na sala de aula, começo a responder as questões e fazer as contas que pede na prova, quando estou quase acabando, vejo que já tem pessoas entregando suas provas e voltam para suas mesas. Assim que acabo tudo, assino meu nome é me levanto para entregar a prova. Entrego a prova para o professor e vou para o fundo da sala e me sento em uma das cadeiras que estão vazia, e logo que me sento, percebo uma presença se sentando ao meu lado.
Bernardo: E então, como foi na prova? - fala quebrando o silêncio.
Nadie: Eu acho que me sair muito bem, e você? - pergunto o olhando.
Bernardo: Acho que também me sair bem. Mas diga-me, como uma baixinha dessas acaba não olhando para onde anda? - fala segurando o riso.
Nadie: Tá me chamando de nanica? Qual foi? - falo brincando, mas com uma expressão fria no rosto.
Bernardo: Ou, calma aí. Eu estou brincando. - fala nervoso. Não aguento ver a cara dele, e começo a rir baixinho, para não atrapalhar ninguém na sala.
Nadie: Você tinha que ver sua cara, foi muito engraçado. Relaxa, eu sou acostumada com isso, meu irmão é uma montanha perto de mim. - falo divertida enquanto ele suaviza sua expressão.
Bernardo: Meu Deus, eu achei que você tinha ficado chateada, pelo o que eu falei. - ele esboça um pequeno sorriso.
Nadie: Não se preocupa com isso. E sobre não andar por onde ando, eu até olho, mas como eu disse mais cedo, estava apressada para da uma revisada no caderno. - falo simpática.
Bernardo: Ah, entendo. Mas e aí, sei que não é da minha conta, mas me diz aí, você namora? - pergunta calmo.
Nadie: Que nada, no momento nem ando pensando em namorar, até encerrar os estudos. Só se acontecer, apesar que vez ou outra eu dou uns beijinhos por aí. - sorrio para o mesmo.
Bernardo: Hum… bom saber sobre isso. - antes que eu possa perguntar o motivo dele achar bom, minha prima e a Miney se aproximam.
Sam: Estão conversando sobre o que hein? - pergunta curiosa.
Miney: O que você anda perguntando, para minha amiga hein garoto? - pergunta fuzilando-o.
Nadie: Fiquem tranquilas, que não tem nada acontecendo. Só conversando coisas aleatórias mesmo. - seguro o riso.
Sam/Miney: Sei, pra cima de nós né dona Nadie. - começo a rir, quando elas falam isso.
Logo escutamos o sinal tocar e saímos para o intervalo. Fomos até o refeitório, com os braços entrelaçados, chegamos no mesmo, nós soltamos uma das outras, e fomos pegar nossas bandejas, colocamos tudo que comemos e caminhamos até a nossa mesa no refeitório. Nós sentamos e ficamos jogando conversa fora enquanto comemos. Vez ou outra o Bernardo dava uma olhada na minha direção e sorria. Voltei meu olhar para as meninas, para que elas não notassem que eu estava olhando o Bernardo. Assim que terminamos de comer, nós levantamos e levamos as bandejas até o balcão, colocamos lá e fomos andando pelo corredor até os armários. Assim que abro o mesmo, me assusto quando alguém o empurra com força o fechando. Quando olho para quem fechou o mesmo, me sobe um ódio e suspiro fundo para não voar na cara dessa garota, assim como as meninas estão suando frio para não pular na garganta da. Logo ela começa a gritar.
Milena: Então é você a VAGABUN’DA, que está se jogando nos braços do meu namorado? - ela da um passo à frente em minha direção, enquanto me mantenho firme.
Nadie: Primeiro que vagabun’da aqui é você, segundo que nem sei quem é teu namorado ridí’cula. - permaneço no meu lugar firme.
Sam: Tá falando a rodada do colégio que vive no colo de uma e outros. - grita ela.
Milena: Me poupe que você não sabe quem é meu namorado. E a conversa ainda está na vagabun’da mirim. - antes que eu pudesse responder, a Sam voa nos cabelos dela, e bate a cara dela no armário, a fazendo gemer de dor.
Miney: Bate mesmo, acaba com a raça dessa pu’ta. - a Miney avança pra cima dela e da dois tapas na cara da mesma.
Sam: Fala agora quem é vagabun’da mirim sua imun’da. - ela da dois soco na costela da mesma.
Nadie: Ah, então eu sou a vagabun’da mirim? E você é o que mesmo? Ah, aquela que quer dar para todos do colégio e ainda se insinua para meu irmão. - avanço calmamente em sua direção e puxo os cabelos dela, dou um soco em sua barriga e a jogo no chão. - Tá pensando que vai chegar, me insultar e vai ficar assim mesmo? Eu te quebro na porr’ada.
Largo ela no chão, pego o que iria pegar no armário, chamo as meninas e fomos direto para a sala de aula, assim que colocamos. O pé dentro da sala, o sinal toca! Caminhamos até nossas mesas e nós sentamos, logo todos foram chegando e sentando em suas mesas. 2 minutos depois, a professora de português entra. Ela cumprimenta a todos.
Professora: Bom dia, queridos.
Todos: Bom dia, professora.
Professora: Peguem o livro de vocês e abram na página 85, façam uma breve leitura e façam o exercício dele em dupla. - olho para as meninas, mas logo elas se juntam, em seguida o Bernardo.
Bernardo: Pode fazer o exercício comigo? - esboça um sorriso em seus lábios.
Nadie: Claro, pode ser. - assim que o respondo, ele senta-se ao meu lado.
Abro o livro e começo a fazer a leitura, é assim ele também o faz. Depois fizemos o exercício juntos, e trocamos ideias de como responder. Até que ele não é uma má influência. Ele é gentil até demais, se ele quisesse até dava uns beijinhos nele, até porque ele não é nada de se jogar fora hein. Quando acabamos o exercício, levamos para a professora da o visto, e a mesma acrescenta uma nota, sorrio ao ver nossa nota, ela anota na agenda dela e pede para que sentamos.
O engraçado é que ela não falou que valia ponto, deve ser surpresa, eu nem vou comentar nada, vai que ela possa reclamar né, aí já viu, melhor evitar. Olho para onde as meninas estão e as mesmas estão rindo de alguma coisa, enquanto terminam sua atividade. O Bernardo voltou para sua mesa e eu fiquei na minha enquanto via as meninas se levantarem e irem até a professora, e voltarem com um enorme sorriso em seus lábios. E da pra imaginar que também ganharam nota, e o tempo se passou todos já tinham acabado e ficaram falando da nota surpresa que ganharam, quando escutamos o sinal tocar, pego minhas coisas coloco dentro da mochila, me levanto e vou caminhando com as meninas, e o Bernardo nos acompanham até a saída, e ele fica se enturmando conosco até chegar no pátio.
Bernardo: Foi um prazer imenso fazer o exercício com você baixinha. - fala sorrindo.
Sam: Olha ele sabe engraçando. - a Miney cutuca ela e sorri.
Miney: Bom, até amanhã Bernardo. - ela se despede do mesmo ainda distante.
Nadie: Eu sou maravilhosa mesmo nas resposta. - digo me gabando.
Bernardo: Nem se acha né, baixinha? - sou surpreendida, com um abraço do mesmo é um beijo na bochecha. - Bom até amanhã. Se cuid… - antes dele acabar de falar sinto alguém nos forçando a sair do abraço. Quando me dou conta, vejo que é meu irmão.
O mesmo está fora de si, ele está muito alterado, quando ouço o Bernardo falar algo, ele avança em cima dele, lhe dando um soco no rosto. As menina até tentam acalmar ele, mas ele tá com fervendo de raiva. Sinto o mesmo segurar meu braço forte, e apertar.
Nadie: Você tá me machucando Logan. - falo enquanto sou arrastada, mas ele me ignora, assim que estamos enfrente a moto, ele sobe na mesma e estende a mão para que eu suba, mas a minha vontade é de ficar aqui, não vi necessidade alguma para ele ter feito essa cena toda, e ainda me fazer ficar envergonhada na frente de tantas pessoas.
Sem querer discutir com ele aqui, e fazer outra cena, seguro em sua mão e o mesmo acelera a moto em alta velocidade, e sai cantando pneu nas ruas, até chegar em casa. Quando ele estaciona a moto dentro da garagem, desço da moto, e saiu andando rápido até a porta, entro dentro de casa, e bato a porta com toda minha força, caminho até a estacada, mas antes de subir ela toda, sinto meu braço sendo puxado com força. Coloco a mochila em cima da escada e olho para trás.
Terror: Mas que cara’lho, você estava fazendo se esfregando naquele cara? - berra.
Nadie: Primeiro você solta meu braço, que está me machucando, e segundo eu não estava me esfregando, ele é apenas meu colega de classe, e ele estava se despedindo de mim. - explico irritada.
Terror: Ah, claro. E para se despedir tem que está agarrando as pessoas? Onde já se viu isso Nadie? - grita novamente.
Nadie: Eu não sou surda para você está me gritando. E aquilo era apenas um abraço e não um agarramento. - falo mais alto.
Terror: Não levanta a voz, porque eu esqueço que você é minha irmã, e te coloco no seu devido lugar. - consigo soltar meu braço do aperto dele, pego minha mochila e subo as escadas.
Nadie: Me erra Logan, vai comer aquelas vagabun’das que você tanto ama, e para de me encher. - subo finalmente a escada e entro no meu quarto, bato a porta com força e a tranco na chave.
Respiro fundo e me acalmo um pouco, caminho até a cômoda e coloco minha mochila nela. Vou até a cama, e me sento na mesma, pego meu celular que já estava em meu bolso, e abro o w******p, e vejo as mensagens das meninas no nosso grupo.
•WhatsApp on•
Sam: Prima, o Terror te levou arrastada, como você tá? Ele te machucou?
Miney: Amiga, conta logo o que tá acontecendo?
Sam: Estou aflita prima.
Miney: Eu também estou.
Nadie: Eu estou bem, só estou envergonhada, como vou entrar na escola amanhã? Afz que ódio do Logan.
Miney: Oh, amiga, calma tá? Ele deve ter tido um dia r**m, e descontou em você.
Sam: Não creio, ele realmente ficou furioso. Mas também eu também ficaria se caso eu fosse homem e eu tivesse uma irmã tão gata e gostosa, ficaria fulo da vida.
Nadie: Haha, só vocês para me fazer rir.
Miney: Vamos mudar de assunto. Fiquei sabendo que o Grego vai dar um churrasco na casa dele está tarde, vamos?
Sam: Claro que eu vou, aproveitar aquela piscina e sensualizar um pouco, e tirar a concentração do Menor. Oh homem gostoso meu Deus.
Miney: Também você é louca por ele né? Mas ele nunca chegou a te chamar pra sair.
Sam: Verdade, mas vou fazer um pouco de ciúmes nele, porque eu sei que ele vai infartar.
Nadie: Tá, eu vou. Mas vocês vão me fazer companhia porque o Logan, deve ir só para comer as va’dias do churras.
•WhatsApp off•
Paro de olhar as mensagens e fico rindo do que as meninas falaram, talvez elas estejam certas. Me levanto da cama, jogo meu celular em cima da cama, caminho até o banheiro, tiro toda a minha roupa, entro no box, ligo a ducha e começo a tomar um banho bem demorado, para renovar as minhas energia. Assim que acabo de tomar meu banho, pego uma toalha e me enrolo na mesma, vou até a pia, faço minhas higienes, assim que termino, saiu do banheiro e vou até o closet, vou na sessão de biquínis e escolho um na cor rosinha, visto o mesmo, só depois que visto percebo que o mesmo é bem minúsculo, esboço um pequeno sorriso malicioso, e encaro o enorme espelho que tem dentro do closet. Quando já olhei que estou maravilhosamente bem, vou até a ilha no meio do closet pego meu creme de cereja e passo um pouco por todo o meu corpo. Vou até a sessão de shorts e pego um jeans em tom claro, visto o mesmo, pego uma blusa de alcinha e visto por cima da parte de cima do biquíni. Arrumo meu cabelo em um coque, quando passo um pouco do meu perfume, ouço meu celular tocar, saiu do closet e vou até a cama, pego meu celular e vejo que é a Miney ligando, atendo.
Miney: Já estamos aqui, estamos te esperando.
Sam: Vem logo, tá perfeito aqui, e o Terror já está aqui.
Nadie: Tô indo. - ele foi para o churrasco e nem decência teve em me chamar.
Desligo o celular, coloco no bolso da frente do meu short, saiu do meu quarto e caminho até as escadas, desço apressada, vou até a porta de saída, saiu e fecho a porta, vou caminhando um pouco apressada, é assim que dobro a esquina, já dá para ouvir o som alto da casa do Grego, continuo andando um pouco mais rápida, até chegar no churras, abro o portão de entrada, e vou entrando na casa até a área externa da casa, onde tem a piscina. Olho ao redor e está os amigos mais próximos deles, quando olho ao redor, vejo meu irmão, com a pu’ta da Sabrina em seu colo, me sobe um ódio, meu sangue começa a ferver de raiva. Respiro fundo e penso o porque de está me sentido assim. Caminho mais um pouco e avisto as meninas, me aproximo delas e as abraços, dou um beijo na bochecha de cada uma e me sento ao lado delas.
Sam/Miney: Demorou hein.
Nadie: Nem tanto né vacas. - sorrio para elas.
Sam: Toma, bebe um pouco, pra relaxar. - ela estende a mão com uma Skol Beats.
Miney: É verdade amiga, isso vai te ajudar um pouco. - fala me incentivando.
Nadie: Tá bom. - pego da mão da Sam, e bebo um gole, no começo acho um pouco estranho, mas logo começo a beber goles atrás de goles e vou me deliciando.
Tiro a minha blusa e jogo em cima da mesa, assim que acaba minha bebida, levanto e vou buscar mais, quando volto, coloco em cima da mesa, e tiro meu short, deixando todo o meu corpo apenas com o biquíni cobrindo minhas partes, mas não tanto né? Dou uma risada dos meus pensamentos, pego a garrafa e volto a beber. Quando estou quase acabando sinto uma mão entrelaçando a minha cintura, e quando olho para trás para ver de quem se tratava era o LC, nem me importei muito, já que a bebida tava começando a fazer efeito. Quando estou dançando, sinto alguém me puxar bruscamente, e quando olho, lá estava ele me encarando furioso, com os olhos pegando fogo de raiva.
Terror: Que por’ra tá acontecendo aqui? E que roupa é essa? Onde comprou isso, não tinha com pano maior não por’ra? - fala gritando.
Nadie: Você está me envergonhando de novo, já é a segunda vez hoje Logan. Vai comer a pu’ta da Sabrina, ela tá ali te esperando. - assim que acabo de falar, ele segura nos meus cabelos e sai me arrastando até o carro dele. Ele me joga dentro do carro da a volta, e entra no banco do motorista, liga o carro e sai cantando pneu até chegar em casa, quando chegamos enfrente se casa, ele desce do carro, deixando a porta dele aperta, me arrasta de dentro do carro me puxando pelo braço e grito com ele.
Nadie: Você está me machucando porque mesmo? Só porque te mandei ir atrás da vagaba que você come? - ele entra comigo dentro de casa sem falar nada, e só quando estamos os dois a sós, ele começa a gritar.
Terror: Você está se comportando como uma qualquer, não sabe ter limites não? Eu não sei mais o que fazer com essa sua m’alcriação. - olho para ele incrédula.
Nadie: Eu estou agindo como uma qualquer Logan? - vou me aproximando mais dele. - Qualquer é essas va’dias que você come diariamente.
Terror: Não vem falar de ninguém não, a conversa é nossa para você está envolvendo terceiros. - já estava bem perto dele, quando ele falava.
Nadie: Você é um tremendo filho da mãe, nunca na vida muda, e ainda me fez passar vergonha duas vezes hoje. - assim que estava bem próxima dele, ouvir a sua respiração ofegante, e eu não sei o que está acontecendo comigo, mas eu preciso dessa boca na minha.
Quando o olhei em seus olhos, vi os mesmo brilhante, é assim fiquei na ponta dos pés, e aproximei meus lábios do dele, e quando já estavam colados, iniciei um beijo com ele. No começo o sentir querer sair, mais logo ele retribuiu o beijo, me segurando forte pela cintura, enquanto meus braços estavam atrás de seis pescoço. A língua dele pediu passagem pela minha, e a permitir explorar a cada canto da minha boca, assim como também o fiz, ele me levanta do chão, e enrosco minhas pernas em sua cintura, e ele nos guia até o sofá, ele se senta e me coloca sentado sobre o seu colo, enquanto nos beijamos ferozmente. Enquanto estou sentada sobre seu colo, sinto alguma coisa grossa embaixo da minha íntimi’dade. Quando paramos o beijo por falta de ar, ele olha em meus olhos e o encaro novamente, e só aí nós damos conta do que acabamos de fazer. Me levanto rapidamente do seu colo e corro escada acima até meu quarto. Bato a porta e me jogo na cama, fico pensando o que foi que eu fiz. Como vou encarar ele agora? Que mer’da. Fico pensando no que aconteceu e acabo pegando no sono.