Episódio 03

2189 Words
TERROR NARRANDO Acordo no dia seguinte, me sento um pouco na cama antes de levantar, faço o sinal da cruz assim que me sento, pego o controle do ar e o desligo, pego meu celular para que estava no criado mudo para olhar o horário, e vejo que tem várias mensagens. Ignoro todas, coloco meu celular de volta no criado mudo, me levanto e vou diretamente para o banheiro, faço minhas higienes matinais, após terminar tiro minha cueca box e jogo dentro do cesto, caminho até o box e ligo a ducha e sinto a água cair sobre o meu corpo, espantando todo o sono que me consume, por uns minutos fico com os pensamentos em branco, pelo menos vez ou outra temos que esquecer tudo ao nosso redor para não acabar ficando louco. Mas logo sou retirado do meu sossego ao lembrar que tenho que ir fazer a cobrança de uma playba que compra até a alma, mais pagar que é bom não paga, meu dedo hoje tá coçando pra matar, então espero que eu não tenha que matar nenhum desses caras e que pelo menos eles tenham o dinheiro certinho. Desligo a ducha, pego a toalha, enrolo na minha cintura, saiu do banheiro e vou diretamente para o closet, assim que adentro o mesmo, pego uma cueca box cinza e a visto, aproveito e pego uma bermuda estampada e a visto. Caminho até a ilha de centro, pego um Rolex e coloco no pulso, pego minha corrente fina de ouro com um pingente em crucifixo, o coloco no pescoço e por último me perfumo com meu perfume amadeirado, esse perfume deixa essas mina tudo maluca, esboço um pequeno sorriso malicioso nos lábios, e vou me retirando do closet. Já fora do closet caminho até o criado mudo, pego meu celular coloco no bolso e pego minha arma o colocando na cintura. Saiu do meu quarto e já vou caminhando até as escadas, desço a mesma e vou me direcionando até a cozinha, assim que adentro a mesma caminho até a geladeira, abro a mesma e pego uma maçã e saiu caminhando até a porta da garagem, entro na garagem pego a chave da moto que a deixo pendurada, caminho até a moto, subo na mesma, dou partida e vou dirigindo em alta velocidade até chegar na boca. No caminho vejo a Sabrina passar se rebolando, logo a mesma faz sinal para que eu possa parar, vou diminuindo a velocidade e paro próximo a ela, e já ouço a mesma falar. Sabrina: Oi, gostoso. Quando vamos repetir a dose? Estou com saudades. - fala se insinuando. Terror: Primeiro; quando eu quiser procurar pu’ta pra co’mer eu te procuro, segundo; estou bem atrasado já para resolver meus b.o. - falo já sem paciência. Sabrina: Poxa Terror, não fala assim comigo. - fala com aquela voz irritante de pu’ta. Terror: Quando eu quiser te co’mer eu te procuro, passar bem. - acelero a moto e saiu cantando pneu. Logo chego enfrente a boca, estaciono a moto e desço, vejo os vapor tudo na contenção fazendo a segurando, assim que eles me veem, me cumprimentam fazendo toque comigo. Entro na boca e vou para minha sala, assim que chego, já dou de cara com o Grego e o Menor jogados no sofá, como se estivessem em casa. Terror: Agora meu sofá virou cama, pra vocês terem jogados como se estivessem nas vossas casas? Não trabalham mais nessa por’ra não cara’lho? - digo irritado. Grego/Menor: Que susto da por’ra. - falam assustado. Terror: Agora vocês tão devendo é? - brinco. Menor: Qual foi chefe, foi m*l aí, estávamos aqui distraídos, tá ligado né? Grego: É irmão, estávamos aqui mariolando sabe. E nem vimos que você chegou. - fala sincero. Terror: Levantem-se daí, e vamos trabalhar. Grego, toma conta das coisas aí, que eu vou com o Menor receber esses playba do asfalto. Grego: Jaé chefe, vou ficar na contenção aqui. - fala fazendo toque comigo. Assim que o Menor se levanta, vamos até o carro que fica enfrente a boca, pego a chave que estava pendurada, jogo para o Menor, ele entra no carro e da partida, dou a volta e entro no lado do passageiro, assim que ele tira o carro da garagem, faço sinal para dois Vapores entrar, eles entram e seguimos até a entrada do morro, logo que chegamos enfrente a entrada do morro, abaixo o vidro e pergunto como está as coisas aqui em baixo, e eles dizem que está tudo nos conformes. Seguimos rumo a casa dos nóias que estão com dívidas altas. Passamos perto da praia e pude ver umas novinhas só de biquíni e o meu amiguinho logo da sinal de vida, e estão já penso que quando voltar vou precisar me aliviar suspiro, o menor dirigi mais um pouco e logo chegamos enfrente a casa de um dos nóia, estacionamos enfrente e desço do carro junto com os vapor, vou caminhando até a porta, e como não tenho paciência de bater e ficar esperando a boa vontade de vim atender, já dou um chute na porta, colocando ela abaixo, como já esperado lá estava ele jogado no sofá se dro’gando, já vou me aproximando tirando minha arma da cintura e apontando para a cabeça dele. Nóia: Qual foi cara, já entra derrubando a porta dos outros porque? Tá maluco? - fala quase gritando. Terror: Tu sabe com quem tu tá falando maluco? Baixa a por’ra da tua voz para falar comigo, que eu não sou teus parceiros não por’ra. - falo apontando a arma na cabeça dele. Nóia: Não sei quem é tu, então para de apontar essa mer’da para minha cabeça. - fala nervoso. Terror: Eu não vou abaixar por’ra nenhuma. Eu vinte cobrar o que tu tá me devendo, ou tu paga, ou eu estouro teus miolos agora mesmo. - falo destravando a arma. VT: Aí chefe, acho que ele não te conhece, mas vamos refrescar a memória dele, que com o Terror não se brinca. - fala dando um soco na cara do nóia. Nóia: T-t-terror? - fala gaguejando. - Foi m’al cara, não sabia que era tu, me desculpa cara. Eu não tenho seu dinheiro hoje não, me dá mais alguns dias para eu arrumar. Terror: Foi m’al é o cara’lho por’ra, eu quero meu dinheiro agora, tu acha que 50 mil em drogas é brinquedo? Ou me paga agora ou eu vou te matar. - falo já com raiva. Nóia: E-e-e-eu não tenho onde arrumar agora. - sem pensar muito, dou dois tiro na cara dele e saiu da casa dele, já não aguentava mais está escutando essas mentiras. Assim que saiu da casa dele, os caras vem junto comigo, entramos no carro e vamos cobrar os outros nóias. Quando acabamos de cobrar todos, fomos de volta para o morro. No caminho conversamos sobre algumas coisas e logo que chegamos, partimos de volta para a boca, assim que o Menor estaciona, desço do carro e vou diretamente para minha sala, entro na mesma e sento-me na minha cadeira. Coloco o dinheiro de alguma que pagaram dentro da gaveta. Mas tenho que ser sincero, tem horas que não consigo me controlar, não é fácil ser dono disso tudo aqui, sem sujar as mãos de sangue, sempre tem que se sujar. Mas agora já foi, de 15 caras que estava devendo, conseguimos receber se 9, os outros 6 foi conhecer o colo do capeta. Sou tirado dos meus pensamentos quando ouço a porta da minha sala se abre bruscamente, é só assim vejo que é a pu’ta da Lavínia fazendo patifaria para entrar na minha sala, e um valor logo atrás dela se pronunciar. JJ: Chefe, ela saiu entrando e eu falei que o senhor não estava querendo receber visitas e mesmo assim ela entrou. - fala nervoso. Lavínia: Eu sou a patroa, eu entro onde eu quiser a hora que eu quiser. - fala tentando diminuir o vapor. Levanto da cadeira já estressado e me aproximo dela, pego em seus cabelos com força, e a olho nos olhos. Terror: Escuta aqui pu’ta, já te avisei que você não é minha fiel, e nunca vai ser, e não admito que uma vagabu’nda igual a você, gente se crescer em cima dos meus funcionários não. Aqui você não é patroa, é só a pu’ta que eu como quando eu quero. - falo a jogando no chão bruscamente. Faço sinal para o vapor ir embora, e volto para a minha mesa, me sento e logo a escuto, ainda no chão. Lavínia: Me desculpa Terror, isso não vai mais acontecer. - fala manhosa, enquanto se levanta e vem caminhando até a minha mesa, logo que a mesma se aproxima, ela se senta no meu colo e coloca suas mãos atrás do meu pescoço. Terror: É muito va’dia mesmo né? Apanhou agora e já quer sentar né? - falo olhando na cara dela. Ela esboça um pequeno sorriso em seus lábios, ela se levanta e fica de joelhos ficando abaixo da minha mesa, ela aproxima as mãos da minha bermuda e vai puxando a mesma junto com a cueca, assim que ela vai puxando, sinto meu p’au pular para fora. Quando já estou sem roupa, ela se aproxima com a boca e começar a me chu’par bem gostoso. Ela vai chu’pando com maestria e me fazendo sentir um enorme te’são, quando estou prestes a go’zar, afasto-a e abro a gaveta da minha mesa, pegando uma cami’sinha, encaixo no meu p’au, puxo-a para cima, colocando de costas para mim, e a penetro com força, ouço a mesma começar a gemer, e cada vez que a ouço, a fo’do com mais força e vontade, seguro em seu cabelo em um ra’bo de cavalo e continuo dando estocadas com força. Lavínia: Isso gostoso, fo’de a tua pu’ta, isso vai. Aaaah… - fala manhosa. Dou um tapa na sua cara e continuo a me’ter, até que go’zo e saiu de dentro dela, tiro a cami’sinha, e ela se abaixa para limpar o meu p’au com a boca, ela passa a ponta da língua na cabecinha, limpando o resto do go’zo. Quando acaba de limpar, se levanta e se veste, pego quatro notas de cem e jogo em cima da mesa. Terror: Pega e some da minha vista. - falo me levantando da cadeira e indo para o banheiro que tem na minha sala. Entro no banheiro, coloco meu celular sobre o balcão da pia, e minha arma junto, sem querer o celular acende e vejo a hora, e penso que está quase na hora da minha irmã sair do colégio. Pego a cami’sinha usada e jogo na privada e dou descarga. Entro no box ligo a ducha e começo a tomar um banho, para tirar o cheiro de pu’ta barata do meu corpo. Se passa alguns minutos me ensaboando e tirando todo o cheiro dela do meu corpo, desligo a ducha e saiu do box, pego uma toalha e enxugo-me. Quando já estou com o corpo seco, visto minha roupa, e abro a porta do balcão da pia e pego meu perfume, me perfumo todinho, arrumo meu cabelo, pego meu celular e minha arma e me retiro do mesmo, assim que entro novamente na minha sala, a pu’ta da Lavínia não estava mais ali. Pego a chave da minha moto que estava sobre a minha mesa, vou saindo da minha sala e caminho até a saída, assim que saiu, cumprimento os vapor da contenção, caminho até minha moto, subo na mesma, sou partida e saiu dirigindo a toda velocidade até a porta da escola da minha irmã. Logo que estaciono a moto, mais não desço, não demora muito e o sinal toca, fazendo com que todos os alunos saíssem todos juntos, e logo percebo as três saindo juntas, esboço um pequeno sorriso ao ver-la de longe. Meu sorriso logo se desfaz quando vejo um cara se aproximando dela, e falando alguma coisa com ela, a mesma sorri e ele a abraça dando um beijo na sua bochecha, aquilo logo me ferve o sangue, desço da moto rapidamente e vou me aproximando deles, e assim que me aproximo empurro o cara fazendo com que ele desfaça o abraço com minha irmã e o grito. Terror: Mas que por’ra tá acontecendo aqui? - grito assustando as meninas. Nadie: Ele é só um colega da minha sala maninho, não precisa fazer isso. - fala tentando me acalmar. Terror: E precisa tá se esfregando para ir para casa? - falo alterado. XXX: Você é louco? Não grita com ela. - quando ele fala isso, não me seguro e lhe dou um soco na cara, o fazendo cair. Sam: Calma primo, só foi um abraço. - fala tocando no meu ombro. Miney: É verdade Terror. Se acalma. - olho para elas e suspiro. Pego no braço da Nadie e saiu arrastando ela até a moto, enquanto a mesma vai resmungando, subo na mesma e ligo, dou a mão para a mesma segurar e subir. Ela segura e sobe na mesma.
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