Rômulo estava inquieto, a culpa pesando em seus ombros enquanto caminhava em direção ao quarto de Remo. Ele sabia que precisava pedir desculpas. As palavras que havia proferido mais cedo haviam sido cruéis, injustas, e ele sabia que, se não consertasse as coisas com seu irmão, o laço entre eles ficaria permanentemente arruinado. Ao entrar no quarto, encontrou Remo de pé, olhando pela janela, observando o jardim. Rômulo parou por um momento, respirou fundo e começou: — Remo, eu... — Rômulo hesitou, procurando as palavras certas. — Eu fui um i****a antes. O que disse sobre Melinda e sua mãe... eu estava com raiva, e isso não justifica o que falei. Me desculpa, de verdade. Remo permaneceu em silêncio por um momento, ainda olhando para o jardim. Quando Rômulo se aproximou mais, ele finalmen