Capítulo 21

2027 Words
Fiquei tão imersa em meus pensamentos que não ouvi a porta se abrir e alguém entrar. Era Luke. Ele olhou para mim com olhos suaves. Examinando meu rosto, ele começou a tirar a camisa manchada, antes de descartar a calça e o resto do traje no chão junto com as minhas roupas. Suas mãos estavam ensanguentadas, mas ele não deixou que isso o impedisse de entrar no chuveiro comigo. A água imediatamente lavou o sangue de suas mãos. Assim que ele ficou diante de mim, não consegui mais me conter. Eu quebrei. Lágrimas se acumularam em meus olhos quando me joguei nele. Seus braços me envolveram e senti um conforto que nunca havia sentido antes. A água lavou todas as lágrimas enquanto eu chorava. Meu peito se agitou quando os soluços saíram dos meus lábios. Ele não pronunciou uma palavra, apenas me abraçou. Silenciosamente, ele poderia me confortar melhor do que qualquer outra pessoa. Carícias suaves, suas mãos em minhas costas, dedos traçando padrões suaves em minha pele; seus lábios pressionados contra minha testa, seu queixo apoiado em minha cabeça, todos pequenos movimentos que tiveram grandes impactos. Quando os soluços cessaram e minha tristeza se transformou em pequenas lágrimas rolando pelo meu rosto, ele tirou os braços de mim e suas mãos encontraram meu rosto. Seus olhos procuraram os meus, uma conexão tão profunda passou por nós, antes dele mover a cabeça para descansar seus lábios nos meus. Sua boca era misericordiosa, gentil e cautelosa quando ele começou a mover seus lábios contra os meus. Eles tinham gosto salgado das minhas lágrimas e dele. Foi uma mistura maravilhosa. Seus polegares esfregaram meu queixo enquanto ele segurava meu rosto, e a cada minuto mais profundo o beijo se tornava. A cada movimento calculado de nossos lábios, eu me sentia fugindo para algum lugar quente e convidativo. Meu corpo acordou com seu toque, como sempre acontecia. Vibrações despertadas pelos nervos que despertaram de seus golpes habilidosos me fizeram latejar de desejo por ele. Eu o queria, mais do que eu já tive. Mas não da mesma forma violenta. Não da maneira como ele busca libertação e conforto através do meu corpo. Eu o queria para minha própria libertação e conforto. Eu não queria uma f**a violenta, eu queria fazer amor. Tudo parecia amor. Sem precisar dizer as palavras, Luke agiu de acordo. Suas mãos deslizaram pelo meu pescoço, ao longo da parte superior dos meus s***s antes que ele capturasse meus m*****s entre os dedos e os manipulasse com tanta perícia que eu era uma poça de hormônios em suas mãos. Seu pênis se contraiu animadamente contra meu estômago e, apesar da curta distância do meu centro, pude sentir o calor irradiando implacavelmente de seu eixo. Eu queria tocá-lo, sentir cada centímetro dele, mas minha mão permaneceu imóvel ao meu lado. Concentrei-me na maneira como ele me acariciava. Seus dedos soltaram meus m*****s endurecidos, antes de descerem pela minha carne dolorida. Respirei fundo enquanto ele passava as mãos levemente pela minha barriga, parando acima da minha região pubiana para brincar com o pequeno tufo de pelos. Ele nunca se opôs aos meus pelos pubianos. Quanto mais ele concentrava sua atenção logo acima do meu c******s, mais quente eu ficava. Eu queria que ele tocasse minha f***a. Ele sabia que eu o queria também, mas lentamente moveu as mãos para o lado interno das minhas coxas e massageou suavemente. Ele queria levar o seu tempo. Não para me provocar, mas para fazer esse momento durar para sempre. Exatamente como eu queria. Ele moveu as mãos das minhas coxas até minha b***a, moldando-as como massa da maneira mais prazerosa que pôde. Não consegui conter o pequeno gemido que escapou dos meus lábios. Acho que foi na forma do nome dele, mas me concentrei apenas na sensação de suas mãos. O que quer que tenha saído dos meus lábios não foi totalmente culpa minha. Eu amei esse homem completamente e amei cada toque que pude roubar dele. Eu apreciava tudo enquanto seus dedos avançavam em direção à minha v****a, eu me empurrei em suas mãos. Um toque leve de seu dedo contra minha f***a, e eu gemi, enquanto minhas mãos disparavam para seus ombros para me manter firme. Fiquei com medo de cair. Minhas pernas tremeram enquanto ele massageava minhas coxas e depois me deu outro golpe suave ao longo de minhas dobras. — Essa é minha garota. — disse ele enquanto afastava o dedo e revelava minha umidade escorregadia. Senti meu rosto ficar quente. Ele colocou o dedo contra os lábios e lançou a língua para fora, limpando meus sucos e fazendo um movimento sugestivo. Estremeci. — Sempre tão pronta para mim. — Só você. — eu suspirei. Ele colocou a palma da mão contra minha b****a e usou os dedos para brincar com minha entrada. — Tenho certeza de que eles deslizarão facilmente. — Ele não esperou que eu respondesse enquanto empurrava os dedos dentro de mim. Eu engasguei, inclinando-me para ele enquanto ele não perdia tempo bombeando furiosamente seus dedos na minha b****a. Eu não conseguia conter o sentimento que borbulhava dentro de mim. Eu gritei, suspiros profundos por ar enchendo o banheiro quando comecei a empurrar meus quadris contra sua palma para mergulhar seus dedos mais fundo em minha b****a. Incrível. Tudo parecia tão incrível. Esmagadoramente perfeito enquanto ele me fodia com os dedos. Eles eram macios e gentis, me ordenhando perfeitamente, eu estava trêmula, mas ele sabia como me controlar, ele treinou meu corpo para tremer e se desfazer exatamente quando ele quisesse. Eu não gozaria um segundo antes do momento desejado por ele. Ele usou o polegar para me estimular, colocando pressão em meu c******s, ele me esfregou até um esquecimento lento e gratificante. Meu c******s ficou duro e latejava enquanto a sensação familiar de um orgasmo enchia meu corpo. Meu peito estava quente, as pernas fracas e a b****a em chamas. Eu estava quase lá. — Eu quero que você goze para mim, Jenna. — As palavras que saíram da sua boca me deixaram ainda mais quente. Com um último impulso de seus dedos e movimento de seu polegar, eu gozei, os olhos revirando e as pernas cedendo. Ele me pegou com um braço em volta de mim. Eu chamei seu nome, murmurei até que os efeitos do meu orgasmo diminuíssem e eu pudesse piscar e olhar para a realidade. Ele deu um beijo no canto da minha boca e me virou contra a parede lateral. Eu não tinha notado que a água estava ficando um pouco morna. Ele girou o registro ainda mais para aquecê-la, antes de enrolar minhas pernas em sua cintura. Eu não me importei. Poderíamos estar sendo atingidos pelo gelo e eu não teria notado. Ele demorou enquanto agarrava seu p*u e colocava a cabeça contra minha f***a. O calor dele me deixou encharcada. Gentilmente, ele massageou a cabeça de seu pênis contra meu c******s, cobrindo-se com meus sucos. Luke estremeceu enquanto acelerava o ritmo e esfregava meu c******s com seu p*u. Enterrei meus dedos em seus ombros, enquanto me apoiava nele. — Oh Luke. — eu gemi quando gozei. Minha b****a pulsava contra seu eixo. — Eu posso sentir sua b****a apertando. Ele se inclinou para passar os dentes pelo meu lábio inferior, antes de me beijar novamente. Abri a boca para gemer, mas ele deslizou a língua para dentro, captando meu som de prazer com a boca. Nossas línguas se moveram juntas, massageando uma à outra ao ritmo sensual de suas estocadas. Seu p*u se moveu dentro de mim suavemente. Eu nunca quis que isso acabasse, eu queria ficar abraçada para sempre com ele. De alguma forma, se estivéssemos entrelaçados, todo o resto não importaria. O resto do mundo poderia ser uma mentira, mas nada disso era importante quando estávamos assim. Eu me perdi completamente naquele momento, me perdendo completamente quando ele empurrava dentro de mim, cada vez mais fundo. Meus s***s saltavam descontroladamente, mais forte seus quadris bombeavam contra mim. O som da pele molhada se chocando e a respiração difícil de nós dois eram uma sinfonia para meus ouvidos. Nossos corpos deslizaram juntos, a água continuou a cair e meus braços se apertaram ao redor dele. Todo o meu corpo doeu e explodiu de êxtase. Dor e prazer me dominaram. — Eu... eu te amo. — sussurrei enquanto suas estocadas aceleravam e outro orgasmo começava a crescer. — Oh Deus. — ele gemeu e enterrou o rosto no meu pescoço, enquanto se aproximava do orgasmo. Ele resistiu furiosamente, empurrando minhas costas contra a parede, reivindicando minha b****a como sua. A penetração profunda nos fez gemer e gemer incontrolavelmente. — Goze dentro de mim. — eu o encorajei. — Eu quero sentir você gozando quente dentro de mim. — Eu amei a sensação de sua liberação dentro de mim. Senti seu eixo se contrair dentro de mim, enquanto ele empurrava profundamente. Seu esperma quente me encheu rapidamente, me enviando ao limite enquanto meu orgasmo me tomava. Ele não me soltou até que meus olhos se abriram e focaram em seu rosto. Ele deixou minhas pernas caírem e deu um passo para trás. Pude sentir o seu esperma pingar da minha b****a e descer pela minha perna. Quando me aproximei dele, a água lavou seu esperma. Ele pegou uma barra de sabão e ensaboou as mãos, silenciosamente. Elas ficaram cobertos de espuma, e ele começou a passar o sabonete na minha pele, certificando-se de passar as mãos a cada centímetro, antes de recuar e acenar com a cabeça em direção à água. Enxáguei o sabonete, ainda surpresa com sua demonstração aberta de afeto. Ele moveu as mãos em direção ao seu corpo e eu balancei a cabeça com raiva. — Não. Eu farei isso. Ele ergueu as sobrancelhas e encolheu os ombros, um sorriso brincando no canto dos lábios. O Luke brincalhão estava de volta. Depois de ensaboar as mãos, fui até ele e comecei a massagear sua pele com o sabonete cheias de espuma. Meus dedos traçaram cada centímetro de seu corpo, guardando a sensação em minha memória. Quando terminei de ensaboá-lo, seu p*u estava semi-duro novamente. Meus olhos se arregalaram. Ele riu antes de me tirar do caminho da água. Estava ficando legal. Ele rapidamente enxaguou e depois fechou a água. — Luke. — chamei quando ele saiu do chuveiro e pegou uma toalha. Ele se virou e esperou pacientemente que eu continuasse. — Você vai ficar comigo está noite? Por favor? Eu não queria ficar sozinha. Eu sabia que dormiria muito melhor se ele estivesse comigo. Ele sorriu gentilmente, antes de gesticular com um aceno de mão para eu sair do chuveiro. Saí e observei quando ele começou a me secar. Parecia tão diferente. Ele estava cuidando de mim. Ele cuidava de mim. Mesmo que ele não me amasse, ele se importava. Aproveitei cada momento em que ele me enxugou e fiz beicinho quando ele terminou. Arranquei a toalha da mão dele e comecei a secá-lo. Ele não protestou. Felizmente, acabou cedo demais. No banheiro estava uma das minhas camisolas dobradas. Eu deslizei sobre meu corpo. Era de seda transparente, mas confortável. Ele vestiu uma boxer que estava pendurada no toalheiro e estendeu a mão para a maçaneta. Respirei fundo, nervosa com o que veria do outro lado da porta. Tudo desabou, deixando-me indefesa novamente. — Vai ficar tudo bem. Não há nada lá. — Ele me garantiu, antes de girar a maçaneta e abrir a porta. Não havia sinal de Jay. Nenhum sinal de luta. Meu quarto estava em perfeitas condições, mas o ar ainda estava errado. Parecia muito limpo. Muito anti-séptico. Luke colocou a mão nas minhas costas e me levou até a cama, abrindo as cobertas e deslizando ao meu lado. — Luke, algum dia vai ficar tudo bem? — Tudo ficará bem amanhã. Depois que você fechar os olhos, tudo ficará bem. — Ele respondeu. Eu não tinha certeza do que ele queria dizer, mas fiquei confortada com suas palavras de qualquer maneira. Não demorou muito para que meus olhos ficassem pesados ​​e comecei minha jornada para o amanhã com um sono profundo e reparador. Luke confortavelmente ao meu lado.

Read on the App

Download by scanning the QR code to get countless free stories and daily updated books

Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD