Capítulo 2

3327 Words
Arrumei o óculos escuro no rosto e ajeitei o chapéu na cabeça, andando pelo corredor da farmácia assoviando com as mãos no bolso fingindo estar só dando uma volta. Nunca precisei passar por isso antes e hoje mesmo parecendo ser uma humilhação, me sentia um homem de verdade. Eu vou t*****r meu povo, perder a virgindade e não serei mais motivo de piadas de ninguém. Sasuke Uchiha vira homem hoje. Para minha sorte tinham poucas pessoas no estabelecimento, e isso evitava pessoas conhecidas de me encontraram, não queria meus amigos enchendo meu saco. Posso dizer que estou ansioso e vivendo um momento emocionante na minha vida adolescente. Era um passo grande para uma pessoa perder a virgindade e eu faria isso com uma garota má, alguém tenha piedade de mim. Parei em frente as camisinhas pegando algumas rapidamente, aquilo era tão vergonhoso, e eu nem sabia o meu tamanho. Era como se estivesse escrito em minha testa "Vou t*****r" — EI SASUKE TA COMPRANDO CAMISINHAS? VAI t*****r É? Sabe aquele momento em que você quer morrer, estou em um desses agora. Como esse i****a me reconheceu com todo esse disfarce? Só porque eu estava torcendo para nenhum i****a dos meus amigos aparecer aqui, alguém manda o pior do babacas. Como Naruto teve o mesmo pensamento que eu de vir a farmácia? Não é possível que eu seja tão azarento assim. — Naruto seu i*****l cala a boca. — rosnei olhando irritado para o loiro. Cria do d***o, que só sabe me infernizar e encher minha paciência. Ele só sabe infernizar minha vida. Não sei porque sou amigo desse cara i****a e indiscreto de merda. Se você quer esconder um segredo, Naruto é a última pessoa a quem você deve confiar. Ele espalhará seu segredo para o mundo todo em questões de segundos e ainda será escandaloso. — Cara tu é dos meus. — ele riu me dando tapinhas nas costas. Eu sou dos deles? ele nem transa, só se gaba. Aposto que é um grande mentiroso e fica só se vangloriando para os caras o acharem maneiro. Naruto não me engana, ele é um bobo burro, quem sai com um bobo? Garotas preferem caras mais sérios e inteligentes. — Vai se fuder. Lhe dei as costas indo rapidamente para o caixa e o i****a veio atrás de mim tagarelando besteiras. É claro que ele me seguiria, seria burrice minha achar que ele não viria atrás de mim falando suas besteiras como sempre. Naruto não perdia um oportunidade de me perturbar e agora que me viu comprando camisinhas ele vai espalhar isso para todos os meus amigos, já posso ver isso. Eu não quero que os caras saibam disso. — E eu achando que você era santo, aposto que pega mais mulher escondido que todos nós juntos. Tô sabendo teme. Bufei o ignorando e a mulher do caixa olhou para as camisinhas e depois me lançou um olhar de " vai t*****r hoje né? " Esse povo não têm o que fazer da vida não? Até a mulher do caixa era indiscreta. Por que eles não cuidam da própria vida s****l? o mundo seria melhor assim, sem pessoas indiscretas e loucas. — Mais alguma coisa? um lubrificante talvez. — ela perguntou sem nenhuma vergonha na cara. Qual era o problema dessas pessoas? — Não. — puxei minha sacola com força jogando o dinheiro no balcão. Não voltou nessa farmácia nunca mais, se for preciso irei na farmácia da cidade vizinha, mas essa eu não piso mais. — BOA SORTE TEME MANDA A VER. — TRANSE MUITO. Fingi que não era comigo e fui embora quase correndo. Bando de gente inconveniente, que deveria cuidar da sua vida ao invés de ficar enchendo o saco da vida alheia. Serão todos um bando de velhos chatos e fofoqueiros nos próximos anos. Ainda bem que eu não sou assim. Sou inteligente e discreto e não fico enchendo o saco dos outros com piadinhas fora do normal. As pessoas poderiam t*****r em paz que isso não era da minha conta. Eu sei cuidar da minha própria vida e é por isso que estou indo para a casa de uma megera má tirar minha virgindade. (...) Me olhei uma última vez no espelho arrumando a gola da minha camisa, eu estava ansioso e nervoso. Havia chegado a hora, na verdade eu estava atrasado 10 minutos pois já havia pensado em desistir um milhão de vezes. O que estava fazendo da minha vida? Tudo bem que sempre quis perder a virgindade, mas eram por motivos mesquinhos agora. Sakura só queria me usar e de certa forma eu apenas a usaria também. Somos sinceros um com o outro e isso era importante nessa situação tão constrangedora. Tive que juntar toda minha coragem para sair daquele quarto depois de me da uns belos tapas na cara. — Esta na hora de virar homem Sasuke. — me encorajei sentindo um pouco de coragem. — Também acho. — Itachi passou por mim mordendo uma maçã e se trancou em seu quarto. Odeio meu irmão com todo meu ser, eu poderia expulsa-lo dessa casa e não sentiria sua falta e muito menos do seu lado indiscreto. Parece que minha vida é cheia de pessoas desse tipo. Eles amam me irritar, dar palpites e comentários mesquinhos. — Encosto. Desci as escadas apressado enquanto tinha coragem repetindo para mim mesmo que não era nada demais e eu não precisava impressionar aquela megera. Sakura teria que se contentar comigo do jeito que eu era. Não iria ficar bonito pra ela porque sei que ela não tem interesse em mim, nós só iríamos nos usar aqui. — Onde vai todo arrumado filho? vai encontrar a namorada? — minha mãe surgiu em minha frente toda sorridente. — Só vou sair com uns amigos. — menti na cara dura e ela assentiu meio desconfiada. — Divirta-se e não volte tarde. — Tudo bem mãe. — lhe dei um beijo rápido e sai de casa. Atravessei o jardim até a casa vizinha a passos largos e respirei fundo umas duas mil vezes antes de bater na porta de madeira branca. Esperei dois minutos e quando estava prestes a dar as costas a porta é aberta e Sakura aparece a minha frente vestindo apenas um roupão de banho com uma cara nada boa. — Esta atrasado. — acusou. — Só 10 minutos. — Não interessa eu marquei 9 horas não 9 e 10. — Eu estou aqui não estou? — bufei erguendo os braços. Ela me olhou dos pés a cabeça e abriu a porta me dando espaço. — Entra. — mandou encarando as grandes unhas vermelhas. Ela estava f**a-se pra mim. Entrei em sua casa olhando a grande sala a minha volta e ela passou por mim seguindo para as escadas, a segui tentando não olhar pra sua b***a rebolando a minha frente. Não queria ser desrespeitoso com a dona b***a. Eu sei como respeitar uma mulher, minha mãe me ensinou muito bem isso. Mulheres não são pedaços de carne, e tem sentimentos. Devemos cuidar e amar, e trata-las como rainhas. Sakura não é uma rainha, mas eu não vou ficar encarando a b***a dela como se fosse uma comida esperarando para ser devorada. Isso eu não poderia fazer, mesmo que a odiasse. A segui até ela parar em frente a uma porta rosa e a mesma a abriu entrando no quarto escuro, a segui tentando enxergar algo naquela escuridão. — Fecha a porta. — mandou como uma madona irritante que era. Fechei a porta tanteando a parede acendendo a luz, pisquei os olhos a encontrando sentada em sua cama e a mesma resmungou. — Apaga essa luz você não vai ver meu corpo seu tarado. — brigou. — Não vamos fazer isso no escuro. — retruquei me aproximando. — Não é você que dita as regras. — retrucou me olhando com desafio. Megera. — Engano seu querida, você não queria perde o lacre? então vamos perder o lacre, no claro. — enfatizei a última parte. Tinha que ser no claro pois eu não enxergava nada no escuro, como eu iria acertar o buraco? — Babaca. Ficamos nos encarando em silêncio por longos minutos com trilha sonora de grilos e cigarras do lado de fora. A tensão se espalhou por todo quarto e eu não sabia o que fazer com aquela bruxa. Ela me olhou sugestiva esperando algum movimento da minha parte e eu suspirei me aproximando sobre seu corpo a empurrando devagar sobre a cama, ela me encarava curiosa enquanto eu subia na cama ficando por cima dela. Tentei beija-la para criar algum clima mas a bruxa me deu um tapa na cara. — Ai cruella. — esfreguei a mão no rosto irritado. — Nada de beijos é intimo demais. — brigou me olhando feio. — E eu entrar na sua v****a não é algo intimo? — debochei revirando os olhos. Maluca. — Cala a boca e mete isso logo. — grunhiu impaciente. Direta essa garota. — Como assim mete isso logo? não dá não têm clima. — Então abre a janela ta ventando lá fora. — Engraçadinha. — Tira logo a roupa Sasuke. — ela me olhou impaciente e eu me afastei ficando de joelhos. Garota apressada parece até que nasceu de 7 meses. — Por que eu tenho que tirar a roupa primeiro? — resmunguei tentando tirar minha camisa e enganchei a cabeça no buraco do braço. Deve ser culpa do nervosismo. — Deixa de ser lerdo e tira logo isso. — Espera eu enganchei aqui. — Mais é um zé ruela mesmo em? Como ela ousa me chamar de Zé roela? Não deveria ser carinhosa com o cara que está tirando sua virgindade? Estávamos nos dois no mesmo barco aqui. Éramos inexperiente e não sabíamos o que fazer. Então por que ela não parava de ser tão cretina e apenas colaborava? Exatamente isso, porque Sakura não consegue ver ninguém em paz e sempre tem que tentar estragar tudo, nada para ela é perfeito. — Calada. — Já se passaram 15 minutos Sasuke estamos perdendo tempo. — Maldita camisa. — bufei conseguindo tirar aquela droga a jogando para o vento. Já começou m*l. — Até que enfim. — Sakura resmungou fitando meu corpo na cara limpa. Suspirei abrindo o zíper da calça rolando na cama tentando tira-la, a chutei para o ar e me sentei observando a bruxa má que parecia estar entediada. — Sua vez. — mandei apontando para o seu roupão e ela bufou o tirando devagar o pano que a cobria ficando totalmente nua. Engoli em seco tentando segurar minha boca no lugar sentindo o Jerry acordar. A bruxa era gostosa pra c****e. — Não fica olhando i****a. — ela brigou cobrindo os s***s com as mãos. — Quem disse que eu tô olhando? — retruquei tossindo falso. Ela me analisou parecendo incomodada. — Trouxe preservativo? — perguntou desconfiada. — Claro. — E ta esperando o quê pra colocar? Sei lá talvez um clima. — Sabe eu acho que isso ta sendo muito forçado, não têm clima. — murmurei coçando a cabeça. Na verdade eu tinha certeza disso. — Eu só preciso que você rompa meu hímen nada mais, será que você consegue fazer isso? — me olhou sugestiva e isso me frustrou. Sabia que ela me trataria como objeto, mas não precisava ser tão fria. Aceitaria carinhos de boa. Me levantei zangado e tirei minha última peça de roupa jogando na cara dela de propósito, ela me xingou fazendo uma careta e eu peguei a camisinha que trouxe colocando com cuidado no Jerry. Aquelas aulas no Youtube ajudaram muito. — Consegui. — sorri com meu grande feito e olhei para a bruxa que me encarava assustada. — Mudei de ideia acho melhor eu tirar minha virgindade com o dedo. Aja paciência. — Vamos terminar logo isso. — voltei a subir na cama e ela se afastou. — Espera, olha o tamanho disso não vai caber, você quer me partir no meio? — grunhiu sem tirar os olhos de jerry. Que fresca é claro que cabe, ou não cabe? — Seria uma boa é bom que você morre logo e não me atormenta mais. — i*****l. — ela pulou para fora da cama e abriu o guarda-roupa tirando um kit de primeiros socorros de dentro. A observei voltar impaciente e ela colocou a caixinha do lado da cama junto com cartelas de compridos e uma garrafa de água. — Pra que isso? — perguntei confuso. — Se eu sentir muita dor eu tomo um Atroveran e coloco mertiolate. — a bruxa respondeu me fazendo revirar os olhos. — Hum. — Vai pode ir mas não é pra me tocar seu tarado. — ela se deitou abaixou de mim e fechou os olhos com força fazendo uma careta. Isso não ta ajudando. Me posicionei sobre ela voltando a sentir aquele nervosismo e fitei seus s***s durinhos sentindo uma vontade louca de pega-los. — O que ta esperando? enfia logo isso. — ela abriu um olho impaciente. — Foi m*l mas eu preciso chupar seus p****s. — apertei sua pele macia a vendo estremecer abaixo de mim. Abocanhei seus s***s a ouvindo soltar um gemido baixo e se contorcer abaixo de mim, interessante. Chupei o bico rígido mordiscando sua pele e ela puxou meus cabelos com força. — Ah não me toca i****a. — resmungou gemendo ao mesmo tempo. Garota maluca. Desci beijos pela sua barriga lisinha e me encaixei entre suas pernas sentindo nossas intimidades se chocarem e aquilo causou uma sensação prazerosa. Não acredito que estou prestes a t*****r com aquela bruxa má. — Anda logo baka. — Sakura cravou as unhas em meus braços com força. Grunhi tentando entrar dentro dela. — Espera não tô achando o buraco. Aquilo era mais difícil do que eu pensava. — Ai meu deus, achou? Sakura estava impaciente e irritada, mas isso não era novidade porque ela já nasceu assim. — Achei, AHA EU ACHEI. — comemorei sentindo sua entrada apertada e molhada. Sou demais, e na próxima eu já estarei acostumado. — Quer um prêmio por isso? Não fez mais que sua obrigação, mete logo isso. — retrucou me fazendo fita-la enraivecido. Mete logo isso? ela acha que eu sou o que? um metedor profissional? Não é tão fácil assim, precisa ter prática e experiência. Apertei sua cintura fina deslizando pelo seu buraquinho apertado, arfei encarando Sakura e nós dois gritamos. — AH VOCÊ TA ME RASGANDO. — gritou me enchendo de tapas. Como assim rasgando? Não sou eu que está sendo rasgado aqui? — E VOCÊ TÁ ME ENGOLINDO. Ela me esmagava tanto que chegava a doer, era uma sensação diferente e gostosa. — O QUE EU FAÇO COM AS PERNAS? — ela gritou quase chorando. — SEI LÁ JOGA PRA CIMA. Sakura levantou as pernas pro ar e isso facilitou a penetração, senti seu hímen me impedindo de ultrapassar e o rompi ouvindo os gritos dela ficarem mais altos. — ISSO DÓI SEU i****a, AI VOCÊ TA ME PARTINDO NO MEIO. — ela chorou esperneando. Estou me sentindo um estuprador da pesada. — Não me diga. — trinquei os dentes me movendo devagar começando a gostar daquilo. Como eu poderia gostar de estar fodendo aquela megera má? Isso não deveria ser bom nunca. Sakura continuou chorando e puxou minha mãos começando a chupa meus dedos com força, a olhei estranho. Ela não sabia se gritava, chupava meus dedos ou chorava. Continuei a me mover tentando aumentar mais aquele ritmo lento e Sakura se virou pegando uma garrafa de água a virando na boca. Aquilo era tão broxante, eu tô aqui fazendo o maior esforço e a bruxa ta lá bebendo água como se eu não estivesse a fodendo nesse exato momento. Me irritei a invadindo com força e ela gritou se engasgando com água jogando o litro longe. Começou a tossir feito doida e a me bater ao mesmo tempo. — i****a, i****a, i****a. — eu não sabia se ela estava gemendo ou me xingando. Segurei suas mãos para o alto e Sakura se contorceu abaixo de mim gritando cada vez mais alto. Os vizinhos escutariam isso e chamariam a polícia, achando que eu estava a matando. Isso era loucura demais eu deveria ter trazido algumas cordas para agarrá-la e uma fita para deixa-la calada. Enlaçou as pernas em minhas cintura e arqueou os quadris me xingando e me chamando de gostoso ao mesmo tempo. Aquela garota tinha grandes problemas mentais. — OH DEUS SOCORRO. — Para de gritar maluca. Aquela diaba puxou meu rosto e colou nossas bocas com força, me assustei sentindo sua língua se enroscar com a minha. Eu estou beijando a megera? e não é que a bruxa beija bem? Minha nossa. A senti me apertar cada vez mais e logo gozar no Jerry mordendo meus lábios. Vou nem falar das minhas costas arranhadas, mas era um delicia. Sakura era uma delicia. — Não me beija. — me empurrou ofegante me dando outro tapa na cara. Nunca me senti tão ofendido e com raiva antes. Quem essa garota pensa que é pra me bater? Ah mas não vai ficar assim não. A olhei incrédulo e lhe dei um tapa estralado na b***a para me vingar. Ela soltou um resmungo me apertando legal e eu senti que estava chegando lá. Já tava tudo ficando preto e branco e quando eu percebi estava gemendo o nome daquela bruxa. Apertei a carne macia de seu traseiro e ela moveu o quadril contra mim gemendo gostosa, lhe dei mais uma estocada firme e consegui chegar ao clímax. Foi uma loucura só. Nos encaramos arfando e suados, os cabelos da megera estavam bagunçados e ela estava vermelha. Ta legal o que foi isso? — TIRA ESSA ANACONDA DE DENTRO DE MIM AGORA. — a escandalosa voltou a gritar quando eu cai em cima dela ofegante. Tentei me afastar mas não tava conseguindo. — Não ta saindo. — grunhi fazendo uma careta. — Tira logo esse monstro de dentro de mim Sasuke. Fiz umas manobras radicais lá dentro até consegui sai da toca. Foi a melhor primeira vez do mundo. Apesar das dificuldades e Sakura não ter ajudado muito, eu consegui sentir sensações incríveis. — Consegui. — sorri olhando para meu colega. Ele estava intacto e inteiro. — Ufa. — Sakura suspirou relaxando e eu engoli em seco. Oh não, havia algo errado. — Ops. Aquilo não era bom. — O que foi? — ela me olhou alarmada. Sorri amarelo e tossi falso. Nunca na minha passei por uma situação tão tensa e engraçada como essa. Eu deveria rir do meu azar, ou melhor do nosso azar. — Eu tenho uma boa e uma má noticia, qual você quer ouvir primeiro? — segurei o riso. — Fala logo estrupício. — a bruxa rosnou impaciente. Até que gostava de vê-la fora do sério, ficava fofa e engraçada. E é claro que eu deveria estar maluco em achar essa garota fofa. Sakura não era fofa, ela era má e fazia coisas ruins, tinha uma boca suja e não se importava em ofender os outros. Eu nem deveria ficar perto dela, porque essa garota fazia m*l a saúde. — A boa é que o Jerry saiu a má é que a camisinha ficou. — respondi fazendo uma careta e Sakura arregalou os olhos, espantada. Ela se afastou rapidamente e se sentou na cama resmungando fazendo cara de choro. — Seu i*****l tira essa camisinha de dentro de mim agora. — apontou para sua v****a começando a chorar. Não sabia que bruxas choravam. — Calma ai diaba. Me aproximei abrindo suas pernas encarando sua i********e exposta. Era uma ótima visão e eu poderia me acostumar com isso. O que eu estava pensando? essa garota está mexendo demais com a minha cabeça e com meu estado normal. — Tem uma lanterna ai? É claro que eu estava brincando, mas estava começando a gostar do desespero em seus olhos.
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