Capitulo 1

3255 Words
Eu gosto de muitas coisas, gosto de estudar, ler mangás, ajudar gatos a descerem de árvores e comer meus amados tomates que eu amo de paixão. Gosto de dormir também, mas desde que a casa vizinha foi alugada há dois meses atrás eu não consigo ter uma noite de sono decente. Tsunade Senju passava a noite inteira gemendo e gritando, todas as noites ela leva um cara diferente para casa dela onde rola a maior p*****a. Eu não estava discriminado minha vizinha bem longe disso, eu só não conseguia mais ouvir a frase "Que p*u grande e gostoso". Eu acho que a vizinhança não precisava saber o tamanho do companheiro do cara, mas só acho mesmo já que minha opinião não vale de nada nessa droga. Já tentei de tudo para ver se aquela mulher caia na real, até aluguei um carro de som colocando músicas brochantes na sua janela mas parece que não surtiu efeito. Mas além de ser uma putona escandalosa Tsunade também tinha uma sobrinha, Sakura Haruno o nome da criatura. Outra coisa que eu não gostava, a garota era detestável, eu não costumo implicar com as pessoas por que eu não me importo com elas, mas aquela garota conseguiu meu total desprezo no primeiro dia em quem pisou na minha sala de aula. Eu a detesto mais do que detesto jujubas, e olha que eu odeio aquela coisa mole. Sakura não era uma garota normal, ela era uma diaba, a encarnação do capeta. Ela deixava claro que não ia com a minha cara e seu passatempo preferido era me provocar. A gente tinha aquela coisa de ódio a primeira vista, ela era uma bruxa má e começou a me infernizar quando sem querer eu deixei meu lanche cair na roupa dela, eu pedi um milhão de desculpas mas a garota derramou espaguete na minha cabeça em frente todo o refeitório. Aquela foi uma das poucas humilhações públicas que já passei na vida, tenho pesadelos com aquele dia até hoje. Depois daquilo a gente vive tentando se matar, ela já me jogou na frente de um trem e eu coloquei veneno de rato na comida dela fora isso nada sério. Sou contra qualquer tipo de maldade então Sakura não têm muito o que se preocupar comigo. Meu nome é Sasuke Uchiha eu tenho 18 anos e sou um cara super gente boa. — SASUKE MEU BEBÊ, LEVANTA ESTA NA HORA DA ESCOLA. — minha mãe gritou acordando o quarteirão inteiro. — Tô indo mãe. Me levantei meio grogue cambaleando para fora do quarto e tentei correr para o banheiro antes do meu irmão folgado, mas o infeliz abriu a porta do quarto na hora em que eu estava passando acertando minha cara e eu caiu só o bolo no chão ouvindo o i****a ri da minha cara. — O bebê da mamãe caiu igual uma jaca podre, perdeu playboy o banheiro é meu. — zombou indo dançando para o banheiro e só faltou passar por cima de mim. Odeio esse cara também, eu tento não guardar rancor pois isso gera vingança e a vingança nunca é plena, mata a alma e envenena. É eu aprendi muito assistindo chavez mesmo mamãe dizendo que a televisão me deixaria burro. Me levantei resmungando ouvindo aquele mané cantar sertanejo debaixo do chuveiro. Itachi e suas músicas de corno. Fiquei esperando por longos minutos batendo na porta, se aquele i*****l acabar com a água quente ele vai se ver comigo. — Que banho gostoso, ah a água quente acabou irmãozinho t**o. — ele saiu do banheiro na maior cara limpa. Pequei meu chinelo tacando na cabeça daquele infeliz e rosnei batendo a porta do banheiro ao entrar. Filho de uma boa mãe. — VÊ SE NÃO DEMORA BEBÊ EU NÃO QUERO ME ATRASAR E APROVEITA O BANHO FRIO PARA SE MASTURBA. — VAI TOMAR NO CU. — NÃO ME FAÇAM SUBIR AI EM CIMA E ENFIAR MEU SALTO NA GARGANTA DOS DOIS. — ouvi o grito da Dona Mikoto e resmunguei entrando debaixo da água fria. Itachi me paga. Tomei um banho rapidamente e voltei para meu quarto vestindo o uniforme da escola que era uma calça e blazer azul marinho, uma camisa social branca e uma gravata vermelha. Eu estudava em um dos melhores colégios de Konoha e era um aluno exemplar. Precisava de um futuro já que meu irmão não estava nem ai para nada, ele terminou a faculdade de direito a dois anos e esta trabalhando na minha escola como professor de educação física, trabalhando é uma palavra forte, ele ta é catando as novinhas da escola tudo. Era um galinha i****a. — Ei viadinho sai da frente desse espelho e vamos logo. — Itachi bateu em minha porta e eu dei o dedo pro vento. Terminei de colocar o último fio do meu cabelo no lugar arrumando meu topete charmoso e peguei minha mochila a jogando nas costas. — Tchau robin. — acenei para meu peixinho dourado que soltou duas bolhas em respostas. Robin é o meu melhor amigo que eu confio, conto todos os meus segredos a ele e o mesmo sempre me da os mais sábios conselhos. Eu não podia ter conseguido um amigo melhor. — Bom dia crianças. — mamãe nos encheu de beijos assim que chegamos na cozinha. — Mãe não somos mais crianças faz tempo. — Itachi protestou se sentando na mesa cheia de comida. — Não importa, sempre serão meus bebês. — Cadê o papai? — perguntei me entupindo com pão. — Já foi trabalhar. — ela respondeu me servindo meu suco favorito. — Hn. — Vamos viadinho ou vamos nos atrasar. — Itachi se levantou com as mãos cheias de biscoito. — Itachi não chame seu irmão assim. — minha mãe brigou e eu revirei os olhos. — Ele gosta mãe. — o i****a zombou. — Menino m*l criado. — Tchau mãe. — lhe dei um beijo rápido terminando de tomar meu suco de tomates. — Tchau bebê tenha um bom dia na escola. Assenti e segui Itachi para fora de casa que ria me chamando de bebezão. — Ei irmãozinho fiquei sabendo que têm umas gatinhas querendo te pega. — ele disse entrando em seu carro e eu o acompanhei. — Pegar não é uma palavra legal. — Depois quando eu falo que tu é viado acha r**m. — Cala a boca e dirigi seu cagão. — Bebezão, virgem do p*u pequeno. — ele cantarolou ligando o radio. Bufei desviando o olhar para a paisagem não dando bola para aquela criança ridícula ao meu lado. Itachi só têm tamanho mas a mentalidade é de alguém de 5 anos. Ele ficou cantando o caminho inteiro estourando meus ouvidos com sua voz infernal e assim que estacionou em frente a escola eu pulei para fora do carro sendo atropelado por um bando de garotas loucas pelo Itachi. — OII PROFESSOR. — VOCÊ ESTA LINDO HOJE ITACHI. — NÓS TE AMAMOS. Deixei o i****a se achando e entrei na escola entediado, faltavam 10 minutos para as aulas começarem e os alunos estavam espalhados pelo patio. — Uchiha Baka. — ouvi a voz do demônio assim que me escorei em uma pilastra na tentativa de dormir em pé. — Que é Diaba? — resmunguei vendo Sakura parada a minha frente. Ela levou a mão a cintura estourando uma bolha de chiclete na boca, vestia o uniforme da escola e a saia ficava bem justa e curta em suas pernas bem torneadas. Os cabelos curtos e rosas estavam soltos e bagunçados fazendo contraste com seu rostinho de boneca, que só pra deixar claro de boneca não tinha nada. Só se for a annabelle. Ela era uma bruxa bem bonita e gostosa mas não fazia o meu tipo. Como se eu tivesse um tipo, mas mesmo se tivesse um Sakura não faria parte dele. — Preciso da sua ajuda. — disse séria cruzando os braços. Acordei rapidamente, eu ouvi direito? — Como? espera repete de novo por que eu acho que meu ouvido ta entupido. — cocei o ouvido olhando a cera verde do dedo e ela revirou os olhos. — Preciso da sua ajuda. — repetiu entre dentes. A bruxa ta zangada? novidade. — Eu não tô ouvindo isso, VOCÊS OUVIRAM PESSOAL? A BRUXA MÁ QUER MINHA AJUDA, VOCÊS ESTÃO DE TESTEMUNHA. — apontei para as pessoas em volta que riam e outras nem davam bola. — Cala a boca i*****l, não me faça arrepender de ter vindo aqui. — Sakura me deu um tapa estralado no braço. A diaba tinha uma força descomunal. — E em que eu posso ajuda-la diaba? Ela passou a língua nos lábios olhando de relance para o portão onde meu irmão era abraçado pelas suas seguidoras loucas. — Eu gosto do seu irmão e acho que ele também ta na minha, eu quero t*****r com ele mas todos falam que a primeira vez é uma droga e eu quero que com ele seja prazeroso sem merda de dor. Mas primeiro eu preciso que alguém tire minha virgindade entendeu? — disse tudo rapidamente tropeçando nas palavras. Eu sabia que ela não batia bem das ideias mas não sabia que ela era tão pirada assim. — E eu com isso? — cruzei os braços revirando os olhos. Ela soltou um suspiro e me olhou decidida. — Eu quero que você tire minha virgindade, eu não gosto de você mesmo então não faz diferença. — disse com indiferença dando de ombros. A olhei com cara de pastel estralando a língua no céu da boca. — Você esqueceu de tomar seus remédios hoje foi? — zombei a vendo bufar. — Estou falando sério i****a. Sakura pirou de vez. — E se eu aceitasse essa ideia absurda o que aconteceria depois que transarmos? — perguntei coçando o queixo. — Ai eu perco o lacre e vou me divertir com seu irmão gostosão. — respondeu com um sorrisinho maligno. Engraçada essa garota. — Que bom e como eu fico nessa linda história de amor? — ironizei a vendo arquear uma de suas finas sobrancelhas cor de rosa. — Você fica sendo o mesmo i****a de sempre, e que amor o que babaca? é só diversão. O coração dessa garota é feito de pedra contornado por uma casca de aço com cobertura de iceberg. Assenti da sua ideia "maravilhosa" e lhe dei um sorriso super agradável. — Vem cá diabinha, por acaso você acha que eu tenho cara de prostituto de uma noite só? — Na verdade não porque eu não vou pagar então não seria prostituição. — ela deu de ombos. As vezes eu me impressiono com a sinceridade dessa bruxa má. — Entendi vai ser de graça mesmo, mas eu ainda não saquei o que eu vou ganhar com isso. — Oras eu vou me entregar a você já não é o bastante? vocês homens fazem qualquer coisa por uma f**a casual. — ela resmungou revirando os olhos. Odeio quando me colocam no meio de um todo, eu sou diferente, sou lindo e sou mais eu. — É mas eu não faço esse tipo, na verdade você não faz o meu tipo então já sabe minha resposta. — me virei para sair dali rapidamente. Essa não era totalmente a verdade, o caso era que eu nunca estive com uma garota, é eu era virgem mas ninguém precisava saber pois já bastava Itachi me chamando de virjão do p*u pequeno. Como se ele já tivesse visto o tamanho do meu parceiro. — Espera baka, eu achei que você fosse homem o suficiente para saber usar esse treco que tem entre as pernas. — ela disse auto bastante para que as poucas pessoas que passavam por ali rissem da minha cara. Agora ela ofendeu, a coisa ficou pessoal, ela chamou o jerry de treco e isso não vai ficar barato. — Acontece que esse "treco" aqui não é pra qualquer uma. — me virei lhe dando meu melhor sorriso. Ouvi um coro de risadas a nossa volta e o rosto da diaba ficou vermelho e ela me olhou com uma expressão diabólica. — Ta legal vamos fazer de uma forma diferente, o que eu posso fazer pra você aceitar a ideia? — rosnou me dando um sorriso falso. Aquela cena era cômica e bastante estranha, a bruxa má estava implorando para eu tirar sua virgindade? meus olhos estão vendo isso mesmo produção? — Vou pensar no seu caso. Eu estava me achando o rei da cocada preta, no meu caso a cocada é branca. — Têm até o intervalo para me dar a resposta. — ela grunhiu passando por mim e fez questão de me empurrar indo embora rebolando. Bruxa do 71. Puxei o celular do bolso rapidamente ouvindo o sinal tocar e entrei no Google digitando rapidamente. " Como se tira a virgindade de uma garota? " Quero vê Itachi me chamar de virjão agora, eu vou desvirginar aquela garota má e de quebra me desvirgino também. É um bom negócio e todos saem ganhando. Joguei minha mochila em minha costumeira carteira no centro da sala e me sentei vendo meus amigos conversando sobre o jogo de ontem. Olhei de relance para trás e vi a bruxa conversando com suas amigas nas últimas carteiras, ela jogou os cabelos para o lado e me encarou revirando os olhos. Desviei o olha e prestei atenção na conversa de Naruto que falava algo sobre travesti e pimentas. — Cara você é doido. — Shikamaru bocejou na carteira ao lado. — Tô falando, vocês sabem que eu tenho um vicio por pimentas e minha reserva acabou ai eu tive que ir no mercado a noite, só tinha uma atendente e quando eu fui pagar minhas pimentinhas eu percebi que era um homem. Ele ficou dando em cima de mim e me prendeu dentro do mercado me fazendo assistir um Show de Stripper, ainda comeu todas as minhas pimentas tentando sensualizar. Depois saiu correndo com fogo no cu e eu consegui fugir daquele tarado estuprador. — Conta outra dobe. — revirei os olhos. Naruto e suas histórias malucas. — Tô falando sério. — Tô achando que rolou algo mais e você gostou. — Neji debochou fazendo todos rirem e o loiro emburrou a cara. — Vão se fuder seus zé ruelas. — ele bufou tentando socar Gaara que bagunçou seus cabelos. — Bom dia alunos. — Kakashi entrou na sala com sua costumeira cara de tédio. — Bom dia professor. Ele largou suas coisas na mesa e cruzou os braços nos encarando sem nenhum humor. — Como vocês sabem estamos no último semestre, mas invés de dar uma prova eu resolvi fazer algo diferente, vou passar um trabalho em dupla que será apresentado nas últimas semanas de aula. Isso era um saco, eu preferia uma prova a ter que fazer um trabalho com alguém. — Não pode ser individual? — perguntei e ele negou. — Será em duplas e duplas de dois Naruto nem adianta perguntar se pode fazer dupla de três. — ele olhou sugestivamente para o loiro que já iria levantar a mão. — Estraga prazeres. — Naruto resmungou e todos começaram a zoa-lo. A sala começou a fazer bagunça para escolher os parceiros e Kakashi massageou as têmporas soltando um suspiro cansado. — Parem com essa algazarra eu já escolhi as duplas seus trouxas. Que ótimo. — A não professor. — Isso não se faz. — O Senhor é mau. — Não é justo. — Calem a boca o nome das duplas será escrito no quadro e assim que descobrirem os seus paceiros podem se juntar apara discutir o trabalho. Senhorita Hyuuga escreva para mim. — ele entregou um papel para Hinata que era uma das melhores alunas da classe e ela assentiu indo fazer o que foi ordenado. Apoiei o rosto na mão entediado rabiscando as bordas do meu caderno quando ouvi uma voz conhecida e irritada. — Qual o problema em Kakashi? têm mais de 30 alunos nessa droga de sala e você coloca justa ele para ser minha dupla? — Sakura reclamou e eu olhei rapidamente para o quadro praguejando toda família do meu "amado" professor. Que c*****o. — Fala sério professor, você quer um trabalho ou um homicídio? — Naruto fez uma piadinha e todos riram. — Acho que seus alunos não estarão vivos no dia da apresentação. — quem disse isso foi Kiba que não tem o que fazer da vida. Mas ele disse a verdade. — Kakashi eu faço tudo que você pede e tiro as melhores notas, mas não pensei que você me odiasse ao ponto de querer me ferrar dessa maneira. Eu dependo dessa nota para passar em uma universidade e se ela for um lixo eu me ferro, o que eu quero dizer é que fazer um trabalho com aquela megera não será legal pois não vai prestar. — disse calmamente tentando colocar algo na cabeça do meu querido professor. — QUEM VOCÊ CHAMOU DE MEGERA i****a? — VOCÊ OUVIU. — Parem de discutir vocês dois, não mudarei de ideia, vocês precisam aprender a se respeitar e se não for por vocês seja pela nota que necessitam tanto. — ele brigou e bufei dando um f**a-se. Eu vou tentar fazer esse trabalho e se a bruxa não colaborar vou fazer do meu jeito. Os alunos se dividiram em dupla e Sakura e eu ficamos nos encarando, quem desviasse o olhar primeiro perderia e teria que arrastar a cadeira e ir até o outro, nós fizemos aquele jogo silenciosamente. Uma mosca com um cu melado de bosta passou voando atraindo minha atenção e eu praguejei perdendo. Sakura me olhou vitoriosa e eu arrastei minha cadeira até ela tentando ignorar sua presença. Kakashi saiu distribuindo os temas entre as duplas e eu olhei de relance para a megera que me cutucava. — E ai você decidiu? — perguntou parecendo impaciente e incomodada com aquele assunto. — Sabe já que você implorou muito eu fiquei com pena e vou aceitar. — respondi lhe dando um sorriso cínico e ela me deu um tapa estralado na cara. Bruxa. — Eu não implorei nada i*****l. — rosnou me olhando zangada. — Ai c*****o, eu vou aceitar mas em troca eu quero que você faça o que eu quiser por um semana. — Sem chances. — negou cruzando os braços. — É pegar ou largar. — Se me fazer lavar essas suas cuecas imundas eu vou fazer você engoli-las entendeu? — ameaçou e eu sorri lhe dando uma piscadela. — Aqui esta o tema de vocês. — o professor interrompeu nossa conversa. Peguei o papel e enruguei a testa. — Fala sério Kakashi que diabos de tema é esse? — reclamei e Sakura curvou o corpo em minha direção olhando o papel. — Que saco. — Parem de reclamar e façam ao trabalho. — ele revirou os olhos e saiu nos deixando sozinhos. Olhei para Sakura e ela soltou uma lufada de ar dando de ombros. — A gente faz isso e sobre aquele outro assunto esteja em minha casa hoje as 9 horas. — disse mandona. — Por que ás 9? — Porque eu quero. — respondeu simplesmente como se mandasse em algo aqui. Garota insuportável de merda. — Claro. — revirei os olhos dando uma última visualizada no papel. Adolescentes na puberdade. Que tema era aquele? Dane-se nós vamos dar um jeito e eu vou aprender a lidar com essa garota, nem que para isso precisamos nos matar. Sakura era a razão do meu ódio e loucura.
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