Léia Elisabeth
Pedro saiu e não mais voltou, mandou Neusa me avisar da nossa volta para Felicidia, definitivamente não sei se é uma boa ideia, não estou preparada para os olhares sobre mim, as comparações, assim como ocorreram no meu casamento, quando eu contar a minha mãe que gosto de estar com o Pedro, sei que ela vai dar um show.
- Tenha uma boa viagem, não se esqueça de voltar logo e de preferência com o meu primeiro netinho nessa barriga. _ diz Gabriela me dando um abraço apertado, sempre me surpreendo com a sua demonstração de afeto.
- Pode ter certeza que voltarei, quem vai mais vai me ensinar algo gostoso para eu cozinhar para seu netinho rsrsrs. _ digo na esperança que um dia tudo mude entre mim e Pedro.
- Vou te ensinar várias coisas gostosas, menina, tenha paciência com ele, Pedro será um ótimo marido, só está confuso com toda mudança que ocorreu na sua vida. _ diz por fim alisando o meu rosto carinhosamente.
- Léia, vou sentir a sua falta, da próxima vez que vier, promete me ensinar a me maquiar como uma princesa, assim como você faz. _ diz Charlotte me abraçando.
- Claro que vou te ensinar e vários truques de moda, também sentirei a sua falta, pequena Charlotte. _ digo abraçada a ela, logo corre para os braços de Neusa que chora triste por não mais cuidar da sua menina.
- Léia, você vai me ensinar também. _ diz Fátima toda tímida, segurando na minha mão, dei um beijo na sua bochecha e respondi que “sim”.
- Não fique assim Neusa, não é em definitivo. _ diz Pedro assim que entramos no carro e Neuza não para de chorar.
- Eu sei, mas me acostumei a está sempre com ela, mesmo depois que Gabriela se casou ela ficou conosco, é como se fosse minha filha. _ respondeu ela soluçando de chorar.
- Por que ela teve que ficar? Gosto da menina, nunca faria nada contra ela, se isso que pensa. _ perguntei confusa, ninguém me disse nada.
- Mamãe acredita que está na hora e não há perigo, se por alguma razão eu acreditasse que você faria algo contra ela... tenha certeza de que você não estava mais respirando. _ diz sem sequer me olhar. _ ele diz e fico abismada.
- Pedro, isso lá é coisa que se fala a sua esposa? Léia é uma boa menina. _ diz Neuza parecendo indignada e ele dá de ombros. Seguimos o nosso percurso até o aeroporto em silêncio.
- Sente-se ao meu lado, temos que conversar algumas coisas. _ diz Pedro no meu ouvido, assim que descemos do carro, indo para o jatinho, segurando o meu braço com brutalidade e o pior é que o meu corpo se arrepia com a proximidade do seu corpo ao meu.
- Você gosta né safada, de noite eu te pego bem gostoso. _ sussurra ao perceber a minha reação e afastar-se, fico vermelha com certeza, pois meu corpo esquentou, principalmente em minha i********e que sente falta do seu toque. seguir para o último assento dos passageiros enquanto ele conversa algo com alguns seguranças.
- Existem algumas questões que precisamos tratar antes de chegarmos em casa. Léia, me responda com sinceridade, você sente algo por Martín, sente falta dele e quer ficar com ele? _ diz ele olhando nos meus olhos com uma raiva contida.
- Pedro, eu nunca gostei do Martín, só aceitei ir para cama com ele devido ao Andrés e você sabe, na verdade, me arrependi quando chegou a hora de ir para cama com ele, mas ele não aceitou que eu voltasse atrás do nosso acordo e tive que ir até um fim, então por vezes insistir com ele em cumprir o nosso acordo, até mesmo soube que ele procurava um acordo com outra família, quase desacreditei que ele cumpriria. Por vezes tive nojo de mim mesma, Pedro, me neguei a encontrá-lo, mas como ir contra a vontade dele, quando ele te tem nas mãos e irritá-lo poderia me levar direto a um bordel qualquer. Eu nem sei como a minha família conseguiu com que eu me casasse com você. _ respondi a mais sincera que pude.
- Entendi, o Andrés praticamente o desafiou da maneira deles, que você fosse entregue a mim em forma de castigo invés do bordel, mas o Martín quer que eu te entregue a ele. _ ele diz me avaliando, coçando a barba e o desespero toma conta de mim, as lágrimas caem, me ajoelhei no chão diante dele.
- Pedro, por favor não, eu faço o que você quiser... eu nunca mais saio de casa, só falo com quem você quiser, vou ser a mais submissas das mulheres, você vai ver, eu nunca vou te aborrecer. _ digo chorando, segurando na sua mão, olhando nos seus olhos que se mantêm frios, sem esboçar nenhum sentimento e o meu coração se desespera ainda mais.
- Sabe como ele se referiu a você? “Pombinha tola”, ele tem razão, pois você é mesmo uma tola, mas é minha. _ diz aproximando o rosto do meu, segurando o meu queixo, por fim ele me beija, devorando a minha boca, a ponto de me faltar ar, suspiro na sua boca com medo do que isso quer dizer.
- Pedro, o que vai fazer?_ perguntei entre os nossos beijos, ainda chorando, o medo quase me deixando louca.
- Você é a minha tolinha, isso nem ele e nem ninguém pode mudar, tenho até uma certidão de casamento para provar. _ diz e logo após se levanta, me puxando para banheiro onde nos tranca, ele me vira para parede levantando a minha saia, aperta a minha bund@ forte.
- Empinada, marcada por minhas mãos, agora vou te marcar com o meu p*u, gostosa do c*****o. _ diz com a voz rouca no meu ouvido, pincelando o seu p*u, pelo meu cu indo para minha b****a meladinha por ele.
- Pedro, por favor... eu te queroooo. _ digo e ele começa a meter forte e implacável em mim, me fazendo gritar de dor e prazer, o seu gemido me deixa ainda mais molhada, a sua mão vai para meu c******s, elevando o meu prazer, encontramos o nosso prazer, juntos, mas não nos deixamos até recuperarmos o fôlego.