Léia: a redenção

Descansar em casa

Pedro Morales

Os meus dias têm sido trabalhar com Hernandez, há dias não me deito na minha cama e durmo tranquilo, sequer sei o que tomar um banho decente no meu banheiro, sinto falta do cheiro da desgraçada da minha esposa, de estar na cama com ela, gemendo no meu ouvido que quer mais, posso estar cansado, mas não dispensaria uma rapidinha com aquela mimada dos infernos.

- Cara, se concentra um pouco, também queria estar na minha cama de preferência com a minha mulher montada no meu p*u, mas precisamos fechar isso antes do dia da posse. _ diz Hernandez me chamando atenção.

- Claro chefe, só estou cansado, há dias não vou em casa, tenho ficado no alojamento para evitar problemas enquanto não resolvemos esse momento de transição. _ digo assumindo a minha postura anterior.

- Você sabe que não precisa dessa cerimônia toda comigo Pedro, somos irmãos de armas e da vida, além de conselheiro e amigo, nem diante dos outros se porte como um estranho comigo. _ diz sério, ele ainda não sabe que somos irmãos de sangue, por vezes tive vontade de contar, pois sinto que ele é verdadeiro.

- Que bom irmão, assim farei, saiba que pode contar comigo até o fim. _ respondi sincero.

- Eu sei irmão, vou mandar mamãe preparar um quarto aqui para você, sempre que estiver cansado ou não for para casa você poderá usá-lo, agora vá ver a sua loira, que também vou ver a minha esposa, afinal sou o chefe dessa p***a e não vou ficar me matando atrás dessa mesa. _diz rindo por fim se levantando.

- Que bom, cara, estou precisando mesmo de um descanso já lhe pedi para ir em casa, amanhã começa a nossa brincadeira no quarto no fim do corredor com o nosso convidado especial. _ digo rindo maliciosamente enquanto eu e Hernandez seguimos para fora do seu escritório, ele não quis ocupar o de Martin.

- Por isso mesmo, temos que estar descansados, aquele homem sempre nos quis ver m*l e infelizes, vá para casa aproveitar a esposa que ele colocou na sua cama, pois eu vou fazer o mesmo com a minha. _ diz Hernandez me dando uma tampa nas costas e seguindo para mansão Santiago, entrei no meu carro, já tinha chamado Matias, não queria dirigir até cochilei no carro.

- Vem vou preparar um banho para você. _ diz Léia me chamando para o quarto após eu entrar e achá-la com algumas amigas na ala em que Breno está hospedado, não disse nada, mas a primeira coisa que fiz foi mandar preparar a banheira antes de ir buscá-la.

- Estava me perguntando quando voltaria, sinto a sua falta. _ diz ela abrindo os botões do meu terno.

- Estive ocupado, assumi o meu posto como conselheiro e braço direito do chefe, temos muita coisa a fazer antes da posse. _digo deixando-a tirar a minha roupa. Ela rapidamente tira o terno em seguida a camisa, analisando o meu corpo os seus olhos azuis não saem do meu corpo abre o cinto, em seguida a calça, mas no momento não quero sexo e ao ver que não ereto ela faz um bico.

- Veja se água da banheira está como eu gosto, depois prepare um copo de uísque com gelo para mim. _ falei sério sem olhá-la, terminando de tirar os sapatos e a meia que ela não terminou,“ eu sei o que ela quer rsrsr”.

- Está no ponto. _ diz mais uma vez olhando para meu expectante, passei por ela indo para o banheiro, entrei na banheira deixando a água morna envolver o meu corpo, fechei os olhos me permitindo descansar encostado, de repente sinto ela colocar o copo nas minhas mãos e entrar na banheira, parando na minha frente completamente nua, a sua b****a lisa em direção ao meu rosto, os seus olhos brilham de excitação ao se abaixar se sentando no meu colo de pernas abertas, posso sentir o seu sexo em cima do meu p*u duro pela visão dessa deusa na minha frente, finjo indiferença.

- Vim te fazer uma massagem, você parece tão tenso. _ diz estendendo as suas mãos para os meus ombros.

- Desde quando você é massagista, Léia Elisabeth? Que tipo de massagens você sabe fazer? _ digo sarcásticos, enquanto ela aperta os meus ombros e roça a b****a em meu p*u, toda insinuosa.

- A que te dá prazer, aquela te deixa louco para meter esse p*u gostoso cada vez mais fundo e mais forte na minha b****a que tanto te quer. _ diz sussurrando no meu ouvido, rebolando ela consegue que o meu p*u escorregou para sua b****a molhada, arrancando o gemido de prazer dos meus lábios, então me beija sedenta e com o fogo que me devora, ela quica e rebola engolindo o meu p*u hora devagar depois rápido me levando a loucura, ela goza não sei quantas vezes gemendo descontroladamente.

- Ah como estava louca por esse p*u, Pedrooooo. _ goza chamando o meu nome e fico louco com essa mulher gemendo em cima de mim.

- Isso gulosa toma a minha p***a, diaba gostosa. _ digo gemendo ao chegar ao ápice. Ela não sai de cima de mim, então começa a me ensaboar esfregando todo o meu corpo em seguia ela lava o meu cabelo, sem dizer uma palavra ela me abraça.

- Diga o que você quer Léia. _ digo estranhando esse comportamento, não sou acostumado a mulheres agir dessa forma comigo após o sexo, nem mesmo ela que já transamos mais vezes do que qualquer outra mulher.

- Estava pensando se algum dia você vai gostar de mim, depois que transamos você me olha como se eu fosse nada, ainda se ressente pelo meu mau passo? _ diz ainda com a cabeça baixa encostada no meu peito, “o que essa mulher quer?”

- Eu não te olho assim, isso é impressão sua, não quero conversar sobre isso agora, vamos dormir que estou cansado pra c*****o. _ digo e ela se levantou da banheira claramente irritada, mas np momento não estou com ânimo para discussões, só me enxuguei e me jogo na cama nu mesmo enquanto ela está no closet se vestindo, nem sei que horas ela se juntou a mim, não aguentei esperar e dormi.