O ciúme de Pedro

1406 Words
Léia Elisabeth - p***a! Há dias esperando esse homem voltar para casa e ele não esboça uma reação ao me ver, nenhum carinho, nem um olhar que me diga “eu sentir a sua falta ou eu gosto de você”, será que vou sempre amar e não ser amada, eu preciso de atenção ou ficarei louca por essa forma fria dele me olhar. - Dormiu. _ digo assim que saio do closet e o encontro apagado em cima da cama, todo nu, um monumento de homem, grande e lindo, como vou fazer para ele me querer além do sexo, me deito ao seu lado e ele nem se mexe, realmente está muito cansado, o meu celular apita com uma mensagem, é minha mãe. - Oi mãe. - Oi filha do meu coração, soube que o seu marido agora é conselheiro do cartel. - Sim, ele me contou agora a noite, anda muito ocupado resolvendo as coisas antes da cerimônia de posse. - Ele te contou que Martin está em cima da cama, cheio de doença e vai ser tratado em casa pela família e pelos médicos. - Não, m*l conversamos, ele logo foi dormir. - Esses homens não gostam mesmo de nos contar as coisas, só querem t*****r e virar para o lado, por isso coloquei o seu pai no meu costume, assim que ele chega tem que me contar tudo ou não me tem na cama ou as coisas são do jeito que quero ou não me toca. _ desconfio que foi com essa prepotência dela que papai arranjou uma amante e fez Carmen, mas me calei como sempre. - Eu sei mamãe, eu e Pedro ainda estamos nos ajustando. - Sei querida, com homens do tipo do seu marido não tem ajuste certo, mas quero te ver amanhã, vai ter a cerimônia de posse, mandei alguns vir alguns vestidos da La Boutique de Clarisse para nós escolhermos, afinal somos sinônimo de moda nesta cidade. - Ótima ideia mamãe, nem pensei nisso, estive tão ocupada que nem olhei para meu guarda-roupa. - Sei com o que anda ocupada, ainda bem que cuidei de você antes de casar ou já estaria aí, com a barriga ocupada por um negrinho, não quero nem pensar nisso. - Mamãe, isso é jeito de falar, quer dizer que a senhora não vai querer o meu filho se ele for n***o? _ digo indignada. - Léia Elisabeth, não pense nisso querida, você não vai engravidar dele, já disse que tenho planos então, trate de ficar melosa com esse tipinho, pare de abrir as pernas para ele ou ele vai te deixar larga, minha filha. - Não acredito no que estou lendo, mãe. - Não fique indignada querida, esses negros não são para mulheres como nós; por isso, pare de brincar com ele ou vai acabar com os nossos planos. - Que planos mamãe? Já estou casada, por favor pare com isso, por pouco não me ferrei feio com o meu plano maluco. - Você sempre quis ser uma rainha, pois é isso que vou te fazer, se prepare. Ah já ia esquecendo, chamei Carmem para escolher os vestidos conosco afinal, não quero que ela me envergonhe com aquele m*l gosto. - Tudo bem, desista de qualquer plano que a senhora tenha por favor, quero viver bem com o Pedro. - Não vou discutir com você Léia, minha princesa, faça como sempre fez, confie na mamãe. - Tudo bem, mamãe, vou dormir estou cansada. _ digo querendo interromper essa conversa o mais rápido possível. - Tudo bem, boa noite meu anjo, faça o que lhe pedi, se afaste dele. _ nem respondi, voltei ao meu closet a procura dos meus papais da cirurgia, verifiquei e real mente ela mandou implantar um chip anticoncepcional em mim, p***a! Procurei o telefone da minha ginecologista e voltei para o celular para me informar sobre isso que me ocorreu e não há nenhuma dificuldade para remoção. - c*****o! Como não percebi isso sob a minha pele. _ digo passando a mão sobre o meu braço onde o chip está implantando, ele tem quatro cm então dá para perceber, mas até agora passou despercebido, ela falou no dia do casamento de Carmen, mas esqueci, preciso descobrir que merda de plano é esse que ela falou. Acordei mais uma vez sozinha, Pedro nem me acordou, aposto que foi para trabalhar, levantei-me desanimada, fiz o meu asseio, marquei com a ginecologista ainda essa manhã, pedi urgência. - Bom dia. _ digo surpresa ao encontrar o meu marido tomando café da manhã, conversando animadamente com Breno e Edgar que me respondem. - Querida prima, preciso do número daquela sua amiga preciosa, super animada, a Laura. _ diz Edgar sorrindo ladino. - Acredito que você está querendo mesmo levar uma surra Edgar, já não disse que é para você não brincar com ela, ela é minha cunhada. _ diz Breno sério com uma expressão feroz. - Acredito que está na hora de diminuir os sorrisos para minha esposa, se não quer ficar sem os dentes. _ diz Pedro com uma expressão assassina para ele, assim, que ver que Pedro não brinca, será que o meu marido está com ciúmes? - Se respeita mesmo a minha casa não devi - Que isso, caro Pedro, nunca desrespeitaria sua casa dessa maneira, não sou desse tipo de homem, “solo me gustan los solteros”. _ respondeu sorrindo, mas perdeu a graça asa estar assediando a menina que trabalha aqui, tão descaradamente, ela não é dos tipos que você encontra em Nova Iorque, se não vai se casar com ela, então preserve-a ou colocarei você algemado a ela por toda vida, sem direito a segunda esposa, pelo que sei sempre quis duas. _ diz Pedro o encarando. - Desculpe Pedro, já sei onde procurar diversão, não vou desonrar ninguém nessa cidade. _ diz abaixando a cabeça. - Hernandez não é como Martin que curte jogar meninas em bordéis, elas caem nas lábias de homens como você que só querem se divertir com os corpos delas, então saiba de antemão que com o novo chefe é assim, se tocar em uma das virgens do cartel, saiba que vai se casar ou encarar uma luta de facas com o açougueiro, já comigo eu digo se ficar com gracinhas com a minha esposa, você nem vai ver de onde partiu o tiro. _ diz se levantando e Edgar assente cabisbaixo, ele um faz sinal para segui-lo e fui com o coração saltitante. - Não tenho vocação para corno, Léia, não quero você de risinhos por aí para homem algum, sei que gosta de ser elogiada e admirada pelos homens, mas comigo não, você é uma mulher casada p***a. _ diz-me imprensando na porta do escritório assim que entrei atrás dele. Ele começou a beijar-me possessivamente, arrancando suspiros e gemidos da minha boca, o meu corpo responde rapidamente ao encontro dele, a minha b****a gulosa chora querendo o seu m****o me preenchendo. - Você é minha, c*****o! Não já falei dessas roupas. _ diz colocando a mão por debaixo da minha minissaia, tocando em meu sexo molhado. - Sou toda sua, então possua-me, meu marido! _ digo sussurrando em seu ouvido, a voz rouca de t***o. _ ele lasca a minha calcinha enquanto eu abro o cinto e as suas calças às pressas, suspende-me abrir as minhas pernas, encaixando o seu m****o na minha entrada com força gemi pela dor momentânea enquanto o prazer começa a tomar conta, Pedro possui-me com força, chupa-me e morde-me, socando gostoso, até encontrar o nosso prazer. - Está com ciúmes de mim? _ perguntei abrindo um sorriso. - Não, Léia, já disse não tenho vocação para ser corno, dê um fim nesses tipos de roupa, ou você nunca mais sai de casa, se estivéssemos sem visitas era uma coisa, mulher minha não sai por aí assim. _ diz-me entristecendo. - Tudo bem, vou ver a minha mãe mais tarde, antes vou ao ginecologista. _ digo ainda triste. - Tudo bem, vá com o Matias e lembre-se do que lhe falei volto a noite, suba não é bom que lhe vejam assim. _ diz abaixando a minha saia com um riso no rosto, penso que é pela roupa, mas quando cheguei no banheiro, estou vermelha e cheia de marcas de alguns chupões no pescoço. - p***a! A minha mãe não vai gostar disso._ digo alisando cada chupão no meu pescoço;
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