Sede de sangue

1055 Words
Pedro Morales - Você está louco, p***a? Quase mata o homem de confiança de Martin. _ diz Andrés me puxando de cima de Lázaro. - Me larga Andrés vou ensinar a esse desgraçado que não se debocha de um homem com o eu. _ digo tentando voltar a socar o filho da put@. - O que aconteceu cara, porque está assim tão transtornado. _ pergunta ele, sem entender nada, verifico quem está ao nosso redor, ele me trouxe para escritório de Hernandez. - A culpa é sua p***a, foi brincar com Martin, colocando a minha vida no meio, tinha mesmo que propor o meu casamento com Léia, sabendo que ele a comeu? _ digo indignado e ele rir. - Ah é isso, você ainda não superou? Cara, você foi o único que veio na minha cabeça na hora, você sempre preferiu as loiras oi elas queriam você, tenho certeza de que ela está na sua, ela precisava de um homem de verdade, não um que fizesse as suas vontades. _ diz ele descontraído como sempre. - Superar rsrsrs, o desgraçado do seu pai não superou, ele a fodeu e quer continuar fodendo até se cansar, mandou eu entregá-la, na minha casa p***a nenhuma entra para pegar a minha mulher ou sai morto, saiba disso, pois provavelmente ele mandará um de vocês, essa humilhação não vou engolir quieto. _ digo saindo irritado batendo a porta sem esperar resposta, vou para um dos bordeis que sei que tem um ringue e várias lutas acontecem durante a noite. Sentei-me em uma das mesas peço uma cerveja, observando o lugar. - Quer subir para se divertir um pouco. Para você vai ser mais que um prazer, faz tempo que não nos divertimos. _ diz uma loira gotosa parando ao meu lado, balançado o quadril com o som da música, a olho de cima a baixo, avaliando o seu corpo p****s enormes, cintura fina, pernas torneadas e uma bund@ de dá água na boca, mas não me lembro dela, me lembro do que Andrés falou. - Hoje não, gostosa, da raiva que estou não seria diversão, hoje quero sangue. _ digo me virando novamente para o ringue, onde a luta se intensifica, tudo parece programado, prefiro a luta livre onde temos liberdade de usar toda violência que pudermos. - Não prefiro as suas mãos me dando prazer, quando se saciar a sua sede de sangue e quiser me procurar, é só chamar Larissinha, estarei ansiosa pelo seu p*u. _ diz dando um beijo no meu pescoço e passando a mão pelo meu m****o que nem se manifesta com o seu toque. - Esqueça, a minha esposa me espera para satisfazer todos os meus prazeres. _ digo ainda sem olhá-la. - Que peninha. _ diz por fim com uma voz dengosa irritante se afastando com uma carranca no rosto. A luta se acaba e mais uma começa dando início as lutas livres, então espero os mais fracos serem derrotados, desafio o vencedor das três primeiras lutas, subir num ringue elevado cercado por pessoas apostando e sedentas por violências, muitos já me conhecem de outras lutas. - Quebra ele Marreta. _ grita um torcedor. Não dou importância e me concentro em colocar a minha energia na luta, estalei os músculos alongando os meus braços, o encarei com ódio e ele sorriu. - Vou te ensinar como bate de verdade, executor, você tentou matar o meu irmão hoje, mas quem vai te quebrar sou eu. _ diz o tal Marreta, estalando os dedos, o cara é maior que eu, o rosto marcado por vários hematomas, tem uma enorme cicatriz no peito, um olhar frio de quem não tem medo da morte. - Veremos, dê o seu melhor que não te deixo tão mole como o seu irmão. _ digo sem esboçar nenhum sorrir. Iniciamos rodeando o ringue nos avaliando, ele me ataca e defendo-me, ele coloca muita força, deixei ele me socar algumas vezes o meu tórax, ele abaixa a guarda revido com força um jab de direita seguido por um de esquerda, em seguida atingir o seu tórax bem nos rins, voltei a acertar com um jab de direita bem no queixo e ele ficou a cambalear até cair respirando fundo. - Se não é capaz de desafiar alguém como eu, nem comece uma luta, é decepcionante. _ digo para o homem estendido no chão, ele está ofegante e com muito ódio. - Eu vou te matar executor e não terá oportunidade para revidar. _ diz ele irritado. - Para você me matar, só se eu não te vê chegar. _ digo enquanto outros homens o tira do ringue arrastado, outro se apresenta para lutar e o mesmo cenário repete com mais três lutadores. - Estava na gana de sangue hoje, executor, lucrou bastante. _ diz o organizador me entregando um maço de dinheiro, maneio a cabeça em concordância e sigo o meu caminho encontrando Larissinha me esperando com um sorriso. - Mudou de ideia? Quem sabe um alívio rápido, executor, para nós dois. _ diz se aproximando. - Já disse que não, tire a noite de folga e dê um descanso para essa b****a. _ digo tirando uma boa parte do dinheiro que foi me entregue pelas lutas e ela sorrir agradecida, vou para casa, já é madrugada e Léia já deve estar dormindo. - Sei que não está dormindo. _ digo assim que entrei no quarto e a vi deitada ofegante, com certeza me olhava pela janela, me sentei na minha poltrona me servindo de uísque. - Estava preocupada, fiquei com medo que não voltasse, você demorou. _ diz ela temerosa. - Vem aqui se sentar no p*u bem gostoso, agora não quero conversar. _ digo e ela levanta-se ainda apreensiva, parou na minha frente e as minhas mãos sobem pelas suas pernas até apertarem a sua bund@, arranquei a sua calcinha, levando os meus dedos até a sua b****a molhada mais não o bastante, os meus dedos pressionam o seu c******s e ela gemi enquanto contínuo as minhas invertidas e os seus gemidos aumentam até ela gozar nos meus dedos, a girei rapidamente, então estalei um tapa na sua bund@ arrebitada apertando em seguida, me inclinei e ela sentou-se no meu p*u vagarosamente, rebolando e quicando não durei muito. - Ah! Diaba gostosa. _ gemi me despejando dentro dela.
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