Castigo com doze de prazer

1312 Words
Léia Elisabeth Me sentei com o seu p*u enterrado em mim, ofegante ainda desejosa do seu toque, não era apenas eu que ainda estava com t***o, as suas mãos buscaram o meu corpo novamente, enquanto a sua boca beija e chupa o meu pescoço e orelha, uma da suas mãos desceu até o meu ponto de prazer, o acariciando, manipulando o meu c******s sensível ao seu toque e o seu p*u volta a dar leves estocadas na minha b****a sedenta. - Ahhh Pedro, assim você me deixa louca. _ digo gemendo ainda mais ao sentir ele aperta o bico do meu peito. - Eu sei, safada. _ diz com a voz rouca no meu ouvido, de repente ele nos levanta indo para cama aos tropeços, cair de joelhos no colchão, arrebitei a minha bund@ buscando pelo seu contato que não demora a sua mão voltar estalar com um forte tapa na minha bund@. - Chegou a hora do seu castigo, gostosa, vai levar muita vara nessa b****a para aprender, o que te faltou foi alguns tapas nessa b***a para aprender ser um a boa menina, quero ouvir te ouvir contar e se errar vou recomeçar a contagem. _ diz passando o dedo pela minha b****a em seguida introduz-me fazendo gemer sem prestar muita atenção no que ele quis dizer. - Um, o que eu fiz? _ digo assim que sinto o tapa, ele não respondeu a minha pergunta e continua a bater alternando o lugar, também com uma massagem rápida no lugar, o seu dedo passa manipulando o meu c******s algumas vezes. - Platt, vai se comportar como uma boa menina, Léia?. _ estala mais um tapa na minha bund@ seguido de uma lambida na minha b****a, confesso que já estou a pingar de tanto t***o. - 15, aiiii Pedro, isso é covardia, eu não faço mais, juro eu me comporto ahh . _ gemi mais uma vez. - Não faz mais o quê, Léia? _ diz alisando a minha b***a com a voz rouca de t***o, suas mãos queimam em minha pele em cada lugar em que ele me toca. - Não vou ser mais tola, Pedro, agir sem pensar e fazer besteiras como eu fiz no passado. _ digo em desespero, quando sinto o seu p*u pincelar na minha b****a molhada, ele dá mais um tapa e meteu o seu p*u em mim, suas estocadas são curtas, mas firmes, a minha bund@ sensível, recebi mais uns tapas enquanto gemia desesperada para gozar. - Isso é para você saber que único a meter o p*u nessa b****a só eu, você é minha, p***a. _ diz me estimulando ainda mais, só grito com tantas sensações, cheguei ao orgasmo caindo como uma geleia mole na cama, ele alcança o seu prazer logo depois caindo ao meu lado ofegante. - Então você não vai me entregar para Martin? _perguntei logo após recuperar o fôlego e aconchegar-me nos seus braços, ele abraça-me. - Já disse que você é minha, nem que tenha que matar aquele velho tarado, inescrupuloso, você sai daqui, nem pensar vou ser um corno manso. _ n**a, mas me entristece saber que não é por gostar de mim e sim por seu orgulho de macho possessivo. - Entendo, obrigada por não me deixar passar por essa humilhação. _ digo me levantando cabisbaixa vou para o banheiro tomar banho o que mais queria ele não se apaixonou por mim. - Você já viu o Breno, as acomodações dele estão tudo em ordem? _ ele pergunta antes de eu entrar no banheiro, - Não, nem sabia que ele estava aqui, amanhã verifico tudo, ele não estava se escondendo de Martin, por que veio para cá? _ digo estranhando a presença de Breno. - O melhor lugar para se esconder do inimigo é sempre o lugar improvável, como a cidade dele. diz dando de ombros. - A minha mãe esteve aqui, amanhã vai ter o dia da noiva de Carmem e ela me convocou a está lá, antes do casamento. _ digo olhando para ele que me observa pensativo. - Pensei que não gostaria de ver o seu quase ex-noivo, se casando com a sua irmã. _ diz provocativo e sarcástico ao mesmo tempo. - Se eu não for vão dizer que estou ressentida ou com inveja do casamento da minha irmã, além disso não quero que pensem isso de mim. _ digo tentando convencê-lo. - Tudo bem, te levo a tarde, verifique o andamento da casa e Breno e o seu convidado, tenho umas coisas para resolver no escritório e a tarde nós vamos, no casamento estarei de serviço, mas estarei de olho em você, por isso fique com os seus pais, não saia do lado deles. _diz me olhando sério, entrei para o banheiro. Deixei o banheiro e Pedro ainda dormindo, me deitei ao seu lado devagar, observando o seu respirar, o contorno dos seus músculos, só sei que o quero, será que alguma síndrome, só porque ele não me quer? Assim como o Andrés n ão m e queria e fiquei obcecada. - Bom dia Neuza, minha linda. _ digo assim que cheguei a mesa de café da manhã, Pedro já não estava no quarto, então me levantei e fiz as minhas necessidades e descendo para comer algo estou faminta. - Bom dia, menina, está feliz, gosto de te ver assim. _ diz Neuza me servindo o café. - Hoje é o casamento da minha irmã e mais tarde vou para casa dos meus pais. _ digo animada, mas não por isso, estou com esperança que as coisas entre mim e Pedro se tornem diferentes depois de ontem. - Bom dia. _ diz Pedro sentando-se à mesa, sem olhar para mim, com o seu contumaz mau-humor, já vi que nada mudou, Breno e um seu amigo Edgar que conheci em Nova Iorque chegam com ele nos saudando. - Como está, menino? Ontem estive lá, mas estavam ocupados nos seus exercícios e não quis atrapalhar. _ diz Neuza a Breno enquanto o serve. - Tudo bem, estamos progredindo. _ diz ele educado. - Estou a amar a comida dessa casa, Neuza, as acomodações são maravilhosas. _ diz Edgar rindo. - Que bom saber, ia mesmo verificar isso hoje com vocês, se precisarem de algo avisem para providenciarmos. _ digo sorrindo como uma boa anfitriã. - Temos, sim, mas isso não é conversa para o café da manhã, nos conte alguma novidade dessa cidade. _ diz Breno sério. - Ainda não sei muita coisa, mas hoje vou para o casamento da minha irmã com o Andrés, filho do chefe, então vou saber as coisas que aconteceram enquanto estive fora. _ digo tomando o meu café. - Está adepto a fofocas, Breno? _ diz Pedro abrindo a boca pela primeira vez desde que se sentou. - Estou curioso, para saber se essa cidade funciona como todas as outras. _ diz dando de ombros. - Deixa de ser mentiroso, homem, ele viu uma garota e ficou interessado, mas não sabe quem é, está a fazer rodeios para perguntar a Léia que com certeza deve conhecer. _ diz Breno entregando o amigo. - Edgar, seu fofoqueiro. _ Breno protesta e o amigo dá de ombros Se ela não pertencer a algum bordel e frequentar o mesmo círculo que eu devo conhecê-la. _ digo o olhando curiosa. - Breno, sabe bem que Mauro já fechou um contrato de casamento para você, para que quer saber dessa garota? As mulheres daqui não são para brincadeiras, sabe bem disso. _ diz Pedro o impedindo de falar e ele assente. - Você tem razão, Pedro, quase me esqueci disso, devo honrar a minha família e obedecê-lo. _ diz ele cabisbaixo. Passo a minha manhã verificando se todos os móveis que escolhi chegaram e fui para meu quarto escolher meu vestido para o casamento, entre os quais comprei em Milão com mamãe.
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