De madrugada

1026 Words
Léia Elisabeth Nunca me senti tão aliviada como me sinto nesse momento, o medo de Pedro me entregar a Martin foi embora, todo o caminho de volta para casa foi rezando para aquele filho da p**a, morrer logo e de uma maneira bem dolorida. - Obrigada, Matias. _ digo descendo do carro, entrei em casa e encontrei Edgar e Breno conversando na mesa de jantar. - Boa noite, bela, mulher, com todo o meu respeito é claro. _ diz Edgar todo galante. - Muito obrigada, boa noite para vocês, Neuza, meu bem, me dê um pouco de chá de camomila. _ peço-me sentando à mesa, mas sem nenhum pouco de fome, ela rapidamente manda uma das empregadas ir buscar. - O casamento foi tão emocionante assim para abalar os seus nervos? _ perguntou Edgar curioso e Breno me olha com a mesma expressão. - O casamento foi lindo, mas invadiram a casa do chefe e a filha dele foi sequestrada e como consequência no resgate Martin foi atingido, está no hospital. _digo atônita. - Eita, p***a! _ diz Edgar. - Invadiram a casa? Você só pode estar brincando, dizem que lá é o lugar mais seguro de toda Felicidia, então temos ratos no ninho do todo-poderoso Martin. _ diz Breno com o olhar perdido. - Pode apostar que não estou, amanhã todos saberão. _ digo tomando a minha água. - Ratos sempre aparecem num ninho como esse, onde há tanta fartura, mas pode ter certeza de que não viverão por muito tempo, com o açougueiro a solta tenha certeza de que muito sangue vai rolar. _ diz Edgar tomando o seu vinho. - Oh meu pai do céu, o Pedro está lá com eles, será que já vai começar hoje, eu não tenho estrutura para isso não. _ digo preocupada. - Pedro, foi treinado com o Hernandez Léia, os dois juntos são imbatíveis, tenho certeza que já ouviu falar do Sombra, pois se não ouviu saiba que é ele, tão letal quanto o açougueiro, podemos dizer que menos sangue espalhado, mas não menos mortes. _ diz Breno tentando me acalmar. - Se isto foi uma tentativa de me tranquilizar, saiba que falhou, me deixa ainda mais apavorada. _ digo e eles riem. - O seu marido, ensinou-me muito, sou executor como ele, tenha certeza de que quando o sangue começar a jorrar por essas ruas, o dele não estará no meio. _ diz tranquilamente cortando o seu grande pedaço de bife. - Diz aí linda mulher, conte os detalhes do ocorrido no casarão do grande chefe. _ pergunta Edgar curioso. - Não sei como foi, estávamos no salão de festas, mas de fomos rapidamente levadas para o abrigo de segurança da família até Pedro chegar avisando que Martina foi encontrada e Martin estava no hospital, não tinha homens mortos na casa, alguns ainda estavam caídos, não sei o que os derrubou. _ digo me lembrando o que vi pelo caminho antes de vi. Conto o que Martina Esther nos contou quando foi raptada e eles ficaram pensativos. - Não é à toa que está abalada, querida, suba e tome um banho, daqui a pouco subirei com o seu chá, já sei que o meu menino não irá chegar tão cedo, levantei-me fui direto para o banheiro, deixando água cair sobre o meu corpo levando todo medo e tristeza embora. Voltei para o quarto, vestir uma camisola de seda roxa com detalhes em renda branco, tomei o meu chá e me deitei sentindo falta do meu marido, abracei o travesseiro sentindo o cheiro do seu perfume no travesseiro, um cheiro de perfume de fragrância forte com cheiro de homem que instantaneamente sinto a minha b****a molhar de desejo saudade, mas não quero os meus dedos quero o seu p*u é que sinto vontade. - Desgraçada, gostosa do c*****o. _ acordei com Pedro em cima de mim, apertando e me beijando, não sei como estou nua, a suas mãos apertam a minha b***a e enquanto o seu p*u roça na minha b****a molhada. - Pedro, ahhh. _ digo ao senti-lo dar uma leve mordidinha no meu peito. - Vou te comer te todas as formas, nunca mais vai lembrar que esteve com outro. _diz ao me penetrar, suas estocadas são fortes e curtas, levanta as minhas pernas até o seu pescoço aprofundando- se dentro de mim ainda mais, ele me leva a loucura me beijando e chupando-me, a suas mãos onde toca faz a minha pele entra em combustão, tudo que eu quero é mais e mais dele. - Eu só quero você, gostoso. _ digo apertando a sua b***a durinha, tenho um t***o por essa b***a, o beijando com paixão demonstrando todo o meu desejo que ele que corresponde com fome. Sinto o gosto de uísque com menta me inebriando, me envolvendo cada vez mais até tudo explodir num orgasmo forte que tudo que sei é gemer, gritar querendo mais e mais. - Isso gostosa, me aperta, mela o meu p*u todo com o seu gozo... b****a gulosa da p***a! _ diz rouco em ouvido gozando forte dentro de mim, mas ele não para me colocando em cima dele, me estimulando a quicar no seu p*u duro como rocha, não me faço de rogada e rebolei desesperada por mais um orgasmo que não demora a vir e desmoronei em cima dele ofegante. - Estou com fome de você, Léia. _ diz me beijando, se colocando em cima de mim mais uma vez, ele me beija com carinho, levantando uma das minhas pernas ele me penetra devagar e me olhando nos olhos, faz amor gostoso comigo, palavras não precisam ser ditas, sinto que desta vez é diferente e tenho certeza de que ele sente algo por mim. Fomos dormir com o dia já claro, exaustos, agarrados um ao outro, eu com certeza na esperança que Pedro realmente me aceite na sua vida como a sua esposa e não apenas como a mulher que ele fode durante a noite, me sinto m*l ao ver o seu olhar para mim durante o dia, como eu fosse um incômodo a ser tolerado, tomara que isso tudo não seja apenas um sonho.
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