Noite quente

1060 Words
Léia Elisabeth Ele não esperou chegarmos na casa da sua, nós fomos direto para o primeiro hotel que encontramos na frente, digamos um hotel três estrelas, mas para o que precisamos é o suficiente, entramos no quarto já nos agarrando, o seu beijo tão voraz que chega a estalar. - Tentação dos infernos, eu te f***r de todas as formas. _ diz estalando um tapa na minha b***a, tirei o meu vestido rapidamente enquanto ele abriu o cinto da sua calça com os olhos cheios de desejo, acredito que os meus estão da mesma forma, pois ele ri, devagarinho ele abriu as calças deixando aparecer a sua cueca branca, me fazendo salivar ao lembrar do seu p*u na minha boca. - Isso não se faz, Pedro, estou doida para te chupar. _ digo me aproximando e me abaixo na sua frente para descer as suas calças rapidamente. - Que esposa gulosa, isso delícia. _ diz após eu tirar a sua cueca e sem demora chupar a cabeça daquele p*u grande e grosso que me deixa cada vez mais molhada, passei a língua bem devagar e ele gemeu alucinado, ele me levantou e me jogou na cama. - p***a Léia, que me fazer gozar sem provar esse meu que jorra dessa b****a quente, tão molha. _ diz se abaixando e tocando no meu centro de prazer causando reações desesperadoras, a sua boca me devorar provocando um orgasmo devastador em mim. - Não vou aguentar mais, Léia, preciso me enfiar em você. _ diz se levantando sobre mim, o seu corpo me cobre como um manto, sinto o seu m****o inchando abri caminho na minha b****a, me causando uma leve dor, mas o prazer toma conta de mim quando a sua boca encontra a minha num beijo arrebatador acompanhando as suas invertidas no meu centro. - Pedro, ahhhh. _ gemi mais uma vez ao gozar. - Isso gozar no meu p*u, gostosa. _ diz ele metendo cada vez mais forte em mim, me vira de repente colocando me em seu colo, rebolei ensandecida quicando ao olhar os seus olhos cheios de luxúria, ele goza me apertando nos seus braços. - Gostosa pra caramba... chica del infierno. _ diz se levantando após me colocar na cama e ver o sangue que mancha os lençóis, ele entra no banheiro e bate à porta, me levantei e tirei o lençol rapidamente e volto para cama ainda o sentindo dentro de mim e ao lembrar do seu toque dominante, o meu corpo anseia por mais, ouço água do chuveiro cair no chão, me levantei e entrei o encontrando de costas para o box com a cabeça baixa. - Pedro, vamos fazer o nosso casamento dar certo, por favor. _ digo suplicante, o abraçando pela cintura e ele tira meus braços, me afastou saindo do banheiro, então tomei banho dando o tempo que ele precisa. - Isso não vai voltar acontecer, entendeu? Vamos manter esse... desgraçada. _ ele me viu sair do banheiro nua e abaixou os olhos e começou a falar, vi o seu p*u duro e não resistir, nem o deixei terminar de falar e me sentei no seu colo, encaixando os nossos corpos, ele não resiste assim como eu, nos beijamos calmamente, nos permitindo sentir todas as emoções que esse momento pode nos proporcionar. - Léia, por que fez isso? _ diz enquanto se perde no meu corpo ao me deitar na cama e subir em cima de mim. - Agora vamos esquecer isso, vamos aproveitar. _ digo o puxando ainda mais para dentro de mim, se isso é possível, nos perdemos em cada toque que toda noite sempre que foi possível ele estava dentro de mim. Sentir o sol tocar a minha pele me causando uma sensação de conforto e segurança que a tempos não sentia, o corpo de Pedro me abraçar como um cobertor quentinho no inverno, juro que não quero mais sair daqui, mas sinto como se o meu corpo tivesse passado pelo triturador, o seu p*u ainda estar dentro de mim e nem sabia que isso era possível, me mexi devagarinho querendo me soltar, ele abriu os olhos. - Quietinha ou vou te f***r forte e acredito que você não vai aguentar. _ sussurra no meu ouvido e estocar o seu pai em mim devagarzinho e o sinto gozar. - Pedro, você fez comigo dormindo? _ perguntei assustada. - Sim, você não parava de rebolar no meu p*u mesmo dormindo, então aproveitei, agora vá para o seu banho, temos que ir. _ diz ele dando de ombros se afastando de mim. - Hum hum. _ nem sei o que responder. - Léia, você toma alguma coisa para evitar uma gravidez? _ perguntou com o celular nas mãos sem olhar para mim. - Não, afinal é para ter filhos que os homens se casam, não é? _ respondi sem entender o porquê da pergunta. - Hum alguns, sim, mas a nossa situação é diferente, vamos providenciar contraceptivos, apenas hoje não usei camisinha, ato falho que não pretendo repetir. _diz com um tom frio como gelo, me causando calafrios. - Mas eu quero ter filhos, Pedro, pensei que você também queria. _ digo segurando as lágrimas, ele levanta o olhar para mim e me sinto tão pequena. - Você queria filhos com o Andrés, por isso se vendeu para aquele velho escroto, não pense que uma f**a vai mudar o que sinto. _ diz num tom cortante que me dói o coração, corri para o banheiro e deixo as lágrimas caírem, nunca me senti tão humilhada, não sei quanto tempo passou mais sair do banheiro porque ele bateu na porta. - Se vista logo e tome esses remédios, a partir de hoje tome esses e não teremos problemas. _ diz me olhando assim que sair do banheiro enrolada na toalha ele respira fundo e me entrega um copo e duas pílulas, nem perguntei, pois já sei do que se trata, depois me mostra outra, tomei com raiva da sua atitude rude. - Não vou tomar isso, essas coisas acabam com a saúde da mulher, vou numa ginecologista, aí decido o que tomar. _ digo ao olhar os comprimidos que tinha pesquisado antes e possuem muitos hormônios. - Então até você decidir não ouse me provocar novamente. _ diz com raiva, saindo e batendo a porta, me deixando sozinha no meio do quarto.
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