— No caso eu sou o d***o? — Se faz de desentendido. — O pior! Fecho os olhos quando ele chega ao último botão da camisa, recusando-me a ver isso, pois não posso cair em tentação. — Thayla? — sussurra com a voz rouca. Não abro os olhos, enquanto ouço o som dos seus passos vindo em minha direção. — Abra os olhos. Não faço o que ele manda. — Me deixa ver sua inocência antes de ir para meu quarto. Deixando me levar pelo momento, abro os olhos e vejo sua camisa aberta, revelando seu peito bronzeado pelo sol. Rapidamente ergo os olhos ao seu rosto e sua expressão é indecifrável. Seus lábios estão em uma linha reta e os olhos seus verdes estão fixos aos meus. — Por favor, senhor Rossi, saia do meu quarto — peço em um fio de voz. — É isso que quer? — pergunta em um sussurro. — Coloque