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O CEO EM MINHA VIDA

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Blurb

Massimo Rossi é CEO de um império, o grupo MTC-ROSSI.

O homem é temido por alguns, odiado por outros e desejado por muitas.

Afinal quem não quer ser a senhora Rossi e ter o poder em suas mãos?

Bonito, gostoso, possessivo, controlador, frio, calculista e implacável são algumas das características que ele possui.

Sua presença onipotente não passa desapercebida por ninguém.

Chefe de uma poderosa família no mundo dos negócios tem tudo aos seus pés e possui tudo o que deseja, já que para ele não há limite.

Após Perder a sua esposa em um acidente, que o faz mudar de postura, Massimo se fecha para o amor, tornando seu coração uma pedra, passando a saciar apenas os desejos carnais sem qualquer envolvimento.

Mas isso poderá mudar quando seu caminho se cruza com o da doce e inocente, Thayla Evellen que perdeu o seu pai muito cedo e foi abandonada pela mãe devido a estas fatalidade desde então foi criada pela avó que a ama mais que tudo.

Amor?

Não, ele não se sente capaz de sentir tal sentimento, mesmo que Thayla Evellen esteja de alguma forma derrubando as barreiras que ele levantou em volta de si.

A união improvável dessas duas pessoas tão diferentes não irá agradar a todos, o que irá gerar conflitos e armações, afinal está em jogo o poder.

O que o destino reservará a esses dois corações sofrido?

Venham se encantar pela história de Massimo e Thayla.

Ele é m*l-humorado, workaholic e não quer mas saber de casamento, ela é

doce e sorridente. Uma sonhadora romântica.

Ele sempre teve uma regra: não se envolver com virgens, mas o

destino irá colocar uma mulher bem mais jovem no seu caminho. Além de

ser virgem, a garota tem tudo o que o atrai no sexo feminino.

Como o ditado diz: Os opostos se atraem. Os dois se veem

convivendo na mesma casa e não resistiram por muito tempo.

Mas quem cederá para viverem essa história de amor?

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Capítulo 1 (Thayla Evellen)
Eu sou Thayla Evellen, sou estudante universitária e moro com a minha avó paterna. Tenho 21 anos e moro na Itália, mas, na verdade, sou brasileira. Depois que perdemos meu pai, minha mãe casou-se com um homem rico e decidiu mentir que não tinha filha. Por conta disso, foi abandonada quando eu tinha 5 anos. Morei com uma tia, mas aos 16 anos minha avó veio ao Brasil e decidiu me levar com ela porque descobriu que a minha tia me maltratava. Eu já nem lembro da imagem da minha mãe, mas minha avó faz questão de defendê-la, mesmo ela tendo me abandonado. Por conta disso, só existem eu e minha avó neste mundo para mim. Infelizmente, ela não está bem de saúde e decidi procurar um trabalho e estudar à noite. Mas não está sendo fácil, ainda mais para uma mulher como eu que ainda não terminou a universidade. Já fui a várias entrevistas, como secretária, professora, empregada de limpeza temporária... até consegui fazer alguns b***s, mas preciso mesmo de um trabalho com contrato de pelo menos 6 meses ou um ano. Estou no terceiro ano da universidade de Administração de Empresas, mas como gosto de aprender, decidi fazer alguns cursos, como professora particular e babá de cuidados intensivos. Hoje tenho uma entrevista para ser babá. Que a Nossa Senhora das Graças me ajude. Acordei, fiz a minha higiene pessoal e decidi vestir uma calça social e uma blusa branca simples; por cima, coloquei um blazer preto. Saí do meu quarto e decidi fazer o café da manhã antes de sair, assim, quando minha avó acordar, já estará tudo pronto. Preparei a mesa e tomei meu café da manhã. Voltei para o meu quarto, peguei minha bolsa e saí. Como a entrevista é às 8:00 e ainda são 6:30, decidi caminhar até o ponto de ônibus. Cheguei lá e, por sorte, encontrei um ônibus. Fui apreciando a cidade e as pessoas, que viviam cheias de pressa. Cheguei ao local e tive de caminhar até o condomínio. Quando cheguei lá, fiquei maravilhada; era uma casa mais linda que a outra. Caminhei até o endereço e, ao chegar ao portão, deparei-me com uma casa linda e rústica, bem clássica, talvez até demais. Fui falar com o segurança e entreguei minha carta. Ele pediu-me para entrar e outro segurança me conduziu até uma entrada. Lá, fui recebida por uma mulher extremamente séria e com um semblante fechado. Se for ela a me entrevistar, acho que não vou passar. — Bom dia, senhora. — Hum! Bom dia. Sou Thayla Evellen. Prazer em conhecê-la, senhora. — Jasmim Oliveira. Está aqui para a entrevista de babá, certo, senhora Evellen? — Certo, senhora Oliveira. — Por favor, acompanhe-me. — Senhora Thayla Evellen, agradeço que siga algumas regras na sua entrevista. O Sr. Rossi é muito exigente e valoriza muito o profissionalismo. — Sem problemas, senhora Oliveira. Pode dizer-me quais são, por favor? — Ok. Não gosta de ser interrompido enquanto fala. Não gosta que falem alto. Evite pedir desculpas. — Sem problemas, senhora Oliveira. Por que tantas regras? Desculpe a indelicadeza. — Está desculpada e não é da sua conta, apenas siga as orientações. Meu Deus, que mulher amarga. — Entendo. Farei isso. Paramos em frente a uma porta e ela bateu na porta em dois toques. Depois entramos em um escritório e, quando vi o homem sentado na sua mesa, meu coração acelerou; ele era muito bonito. Minha Nossa Senhora das Causinhas Molhadas. Ele levantou a cabeça e olhou para mim. Por um segundo, senti seus olhos me analisarem e seus ombros enrijecerem. — Senhora Oliveira? — Desculpe por interromper, senhor Rossi, mas a jovem para a vaga de babá do Enzo chegou. — Obrigado. Pode se retirar. Ai meu Deus, será só nós dois. Mulher, Deus, se concentre. Que pensamentos são esses? Ele pode ser o seu futuro patrão. Concentre-se. Fiquei parada na porta onde a senhora Oliveira me deixou. Depois que ela saiu, ele não disse mais nada e já passaram alguns segundos. Será que ele se esqueceu de mim? Mas não é possível que alguém se esqueça de alguém que está bem na sua frente. Por via das dúvidas, decidi soltar um "desculpe". — Quanto tempo pretende ficar aí em pé? — Estava aguardando sua autorização. Obrigada, vou me sentar agora. — Além de distraída, tem a língua afiada. Espero que aprenda a controlá-la enquanto estiver na minha casa. Sou muito exigente com o que é transmitido para o meu filho. — Entendo, vou manter isso em mente. — Ok. Quantos anos tem? — 21, senhor Rossi. — O que estuda? — Administração de Empresas, e estou no 3º ano. — Se estuda Administração, por que está em uma entrevista para ser babá? — Primeiramente, eu fiz o curso de babá de cuidados intensivos e me sinto profissional o suficiente para exercer essa função, sem contar que sempre gostei de crianças e sempre desejei fazer esse curso para poder cuidar delas da maneira certa. — Recebi o currículo de várias pessoas competentes, mas o seu currículo me chamou a atenção. Por que deveria escolhê-la? — Tem razão, senhor Rossi. Se eu disser que não estou precisando desse salário, estarei mentindo. Mas o que fará o senhor me contratar é que eu não serei apenas a babá do seu filho, eu serei a pessoa que irá tratá-lo como uma criança e um ser humano, e não como uma fonte de rendimento. — Muito confiante de que irei lhe contratar, mas só isso não é o suficiente. Você estaria disposta a fazer noites e viajar para cuidar do meu filho sempre que necessário? — Sem problemas. Sempre que necessário, é só avisar com antecedência para que eu possa informar minha avó. Só moramos as duas, então sempre nos mantemos informadas sobre os passos uma da outra. — Compreendo. — É comprometida? — Essa é uma informação pessoal, senhor Rossi. — Senhorita, você vai cuidar do meu filho e, por isso, preciso saber tudo que eu puder sobre você. Eu não vou confiar meu filho a qualquer uma só porque tem um currículo impecável. Agora, responda-me. Que homem arrogante. Se eu não precisasse do emprego, ele teria ouvido umas boas. — Solteira, senhor Rossi. O seu semblante mudou para mais suave. Não sei, talvez eu esteja vendo coisas... — Senhorita, devo informar que meu filho não é uma criança fácil de lidar, apesar de ter apenas 10 anos. Todas as babás contratadas anteriormente desistiram por conta do seu temperamento. Deste modo, pergunto novamente: tem certeza de que quer trabalhar aqui? — Não existe ninguém que não possa mudar, ainda mais uma criança. — Minha avó sempre diz para mim que a dose certa de amor pode curar até um coração partido e eu acredito. — Sua avó deve ser uma ótima pessoa, mas lamento desiludi-la, essa história toda de amor é besteira, ainda mais para as crianças. — Sr. Rossi, não tenho nada a ver com suas crenças, mas agradeço que respeite as minhas. — Hum... Você é livre para acreditar no que desejar. Por enquanto, é tudo. Caso seja contratada, a senhora Oliveira entrará em contato com você. — Passar bem. Levantei e lembrei que não sei o nome completo do meu quase chefe arrogante. Decidi estender a minha mão e me apresentar, já que ele não perguntou. Mas eu sabia que ele, com certeza, já sabia de tudo sobre mim porque o meu currículo estava em sua mesa, mas não faz m*l nenhum cutucar a ferida. — Prazer, eu sou Thayla Evellen e o senhor? — Isso eu já sei, afinal eu selecionei seu currículo. — Certo, mas eu não sei adequadamente o seu nome, senhor Rossi. — Massimo Rossi. — Muito obrigada. Não custou nada, chefe. — Pode se retirar, senhora Thayla Evellen. — Com a sua licença, senhor Massimo Rossi. Desejo-lhe um bom trabalho. Saí da sala e comecei a me xingar mentalmente. Onde eu estava com a cabeça? Se eu ainda tinha uma chance de ser contratada, com certeza acabei de perder. Eu e essa minha boca que não me obedece. Ai, meu Deus.

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