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O bebê do Ceo

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Blurb

“Uma noite de amor sempre foi o suficiente para Richard D’angelo. Dono de uma enorme empresa, não mede quantia quando o assunto é ter a mulher mais bonita na sua cama.

Jessie era jovem, tinha vinte anos e era camareira de um dos melhores hotéis da cidade. Conhecia Richard como o maior galinha de todos e jurou não se envolver com ele.

Mas, nem tudo é como queremos. Uma noite foi o suficiente para que Jessie tivesse agora um bebê do ceo mais galinha de toda Nova York. “

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Prólogo *
Jessie — 2 anos antes Andei pelos enormes corredores empurrando o carrinho pesado e cheio de comidas e inúmeros vinhos caros. Senhor Richard D’Ângelo tinha acabado de dar entrada no hotel e pediu para que alguém subisse com o seu carrinho. Era sempre a mesma coisa e eu sempre me neguei a fazer isso, sempre me neguei a encontrá-lo, a estar cara-a-cara com ele, mas de qualquer maneira, não tive escolha. Me neguei até o último segundo, mas não podia pensar em rejeitar ordens do meu chefe. Eu precisava desse emprego. Precisava pagar meu aluguel, comida e ter alguma passagem para concluir meu curso de hotelaria. Era meu grande sonho e trabalhar aqui, mesmo que de camareira, ainda era um passo muito importante para tudo isso. Puxei o ar várias vezes antes de bater duas vezes na porta da cobertura mais cara de todo esse prédio. A verdade era que eu sabia que Richard tinha milhares de dólares no banco. Uma noite nessa cobertura equivale todo o dinheiro que ganho no ano — se não mais. Mas, de qualquer maneira, estou aqui para servi-lo e é isso que farei, depois seguirei o restante da minha noite. Era o último serviço antes do meu horário de descanso e por atende-lo, tinha ganhado o direito de voltar para casa mais cedo. Ouvi um breve “entre” e aproximei o cartão da fechadura automática, ouvindo o breve click. Empurrei a porta com as mãos e segui para dentro — mesmo com dificuldade — do quarto. Depois, a fechei e me aproximei da pequena sala que pegava uma boa parte do lugar. — O que tem para mim? — ele perguntou. Suas costas eretas, seus cabelos negros perfeitamente penteados para baixo, seus braços fortes e completamente musculosos quase rasgando o tecido do seu terno de três peças, e toda a sua altura eram de cair o queixo. Além disso, um cheiro inebriante tomava todo o quarto. Pisquei algumas vezes, tentando me recuperar do baque que era estar sozinha com um homem como ele e mesmo ouvindo de todos que era um crápula, quase podia desejar que ele me quisesse. Mas, no final porque ele olharia para mim? — O gato comeu a sua língua? — Ele disse, virando-se para mim. Seu rosto era ainda mais bonito. Olhos verdes claros, nariz perfeito, lábios carnudos, sobrancelhas grossa e um enorme e perfeito par de cílios. Mordi minha bochecha, sentindo o ar fugir dos meus pulmões. — D-desculpe. — gaguejei, me ajeitando e olhando para o carrinho. — eu trouxe três tipos de vinho para que o senhor possa experimentar e escolher. Comecei a dizer, nervosa. Pegando as três diferentes taças e apoiando sobre a parte vazia do carrinho. — Eu sei… — murmurou, sua voz grossa e polida preenchendo o ar, deixando todos os pelos do meu corpo incrivelmente arrepiados e excitados. Servi o primeiro vinho, entregando a ele a taça. Voltei, servindo o segundo, enquanto ele ainda degustava. Peguei sua bandeja de frios — algo que ele pedia sempre — e algum prato que ele havia solicitado sobre a mesa de jantar. Alguma mulher faria companhia para ele essa noite e era claro pela quantidade de taças que foram enviadas comigo. Entrei a ele a segunda taça e guardei a primeira, sabendo que ele não suportava usar a mesma taça para tipos diversos de vinhos. Voltei a arrumar a mesa, mantendo a minha mente no que o homem estava bebendo, colocando a taça na frente da garrafa para me lembrar de qual era. — O último. — Ele disse, me tirando do transe. Servi-lhe o último, o encarando tomar aquele vinho, pensativo. Ele girou a taça, cheirou com cuidado e bebeu até que a taça estivesse seca. Juntei meus dedos na frente do corpo e o olhei com expectativa, rezando para que isso acabasse logo. Precisava e queria ir para casa. — O primeiro. — Ordenou, enfiando as mãos nos bolsos, enquanto eu guardava as outras duas taças e pegava a garrafa. A apoiei sobre a mesa e me virei para ele. Já tinha feito todo o meu trabalho, mas precisava continuar ele perfeitamente: — O senhor deseja mais alguma coisa? Eu não queria ter que voltar aqui. Ele não tinha que desejar nada. Eu queria voltar para a minha casa e somente isso. Preferia fazer hora extra a estar aquisição. Cara-a-cara com esse homem completamente sério e assustador. O silêncio se instaurou pro diversos minutos e eu mordi minha bochecha. — Se não precisar de mais nada, eu preciso… — tentei dizer, mas fui interrompida pela sua mão. — Eu desejo sim. — Ele soprou no meu ouvido, chegando próximo a mim, parando atrás de mim. — você cheira bem. Engoli em seco, me virando para ele, encarando seus olhos o mais profundamente quanto fora possível. — Obrigada, senhor. — Agradeci, tentando sorrir educadamente. — Não quer me fazer companhia? — ele perguntou. — Eu não posso… eu preciso trabalhar. — tentei justificar, mesmo sabendo que iria direto para acsa. Seus dedos subiram para o meu cabelo e ele empurrou uma mecha solta do meu coque para trás da minha orelha. Seus dedos encostaram na minha bochecha leve e sensualmente. Ele os retirou alguns segundos depois e senti minhas bochechas se aquecerem lentamente, eu estava envergonhada. — Não tente me enganar, garotinha. — murmurou, dando-me seu melhor sorriso. E que sorriso perfeito. Era incrível como ele era a própria imagem do poder, sensualidade e beleza extremos. Todo o seu corpo transpirava sensualidade. Eu gostava disso nele, mas era muito claro que D’angelo queria mulheres para uma noite só e mesmo que eu não tenho tido mãe e esteja sozinha no mundo, eu ainda tenho orgulho e alguns valores muito claros. — Não estou. — apertei meus dedos contra a minha palma. — Eu… Seu corpo chegou um pouco mais próximo do meu, seus dedos alisaram minha bochecha novamente e ele chegou próximo, seu hálito de menta contra o meu rosto. Eu estava a um passo de aceitar a sua proposta, um passo de acabar na sua cama. Eu estava a um passo de ser completamente sua. — Você quer ser minha? — ele perguntou, sua voz aveludada. Seus olhos me encaravam persuasivos e sexys, suas mãos não cogitavam descer. Meus lábios estavam entreabertos e eu já tinha desistido de lutar. O que é uma noite? — Só vou beijar você se disser o que quero ouvir… diga… — soprou no meu ouvido, de maneira completamente sensual. — Você quer ser minha? — Quero. E sua boca bateu contra a minha de maneira deliciosa e tentadora, me devorando com vontade e fazendo comigo tudo aquilo que eu achei que só encontraria nos livros. — x — Oi, você sabia que temos um grupo no w******p? Quer participar? Entra em contato comigo pelo perfil no i********: @aut.may e eu te envio na hora ou Entre no i********: e acesse o link na biografia, lá você terá acesso a todos os meus livros e ao grupo.

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