Oksana não acreditava naquilo, ela estava levando palmadas no traseiro como se fosse uma criança que tivesse feito algo errado. Mas o homem que estava aplicando aquele castigo era bem diferente de um pai corrigindo o filho, e a medida que a mão dele deslizava por sua b***a ela sentia o desejo tomar conta do seu corpo coma aquele contato. A cada tapa que ele lhe dava ela sentia a sua i********e pulsar em desejo, algo que não esperava sentir.
_ Sabe Oksana tem várias formas de fazer alguém obedecer, - diz ele deslizando a mão pela curva da sua b***a próximo a sua i********e. - E essa é minha favorita.
Ela acreditava no que ele estava falando porque podia sentir na sua voz a forma que ele falava. Ela também não podia negar que estava gostando daquele contato, no começo tinha ficado assustada e com medo, mas depois percebeu que Aurélio jamais a machucaria realmente.
Os dedos de Aurélio deslizam sobre a b***a de Oksana sentindo a sua i********e por sobre o tecido do pequeno short que ela usava para dormir, aquele contato a deixava louco e sem poder se conter ela geme quando os seus dedos pressionam aquele lugar. Aurélio a retira dos seus joelhos a jogando sobre a cama.
_ Isso não é para te dar prazer, é um castigo bela, vamos ver o quanto você aguenta. - diz ele inclinando-se e beijando o seu pescoço dando pequenas mordidas.
Oksana se remexia na cama ao sentir a boca dele sobre o seu pescoço, ele tinha uma mão firme sobre a sua cintura enquanto ela segurava com força os ombros dele. A boca de Aurélio desce em direção aos s***s de Oksana que estavam rijos e despontados na camisa fina do seu pijama, ele desça a boca sobre um deles arrancando um gemido dos lábios dela.
_ Você é minha Oksana, o seu corpo sabe bem disso. - diz ele afastando-se um pouco para olhar nos seus olhos.
Aurélio vê o mais puro e cru desejo estampado nos olhos de Oksana, o seu rosto estava corado e os seus lábios entre abertos, o peito dela subia e descia enquanto a sua respiração tentava se normalizar.
_ Você tem sido má Oksana. - diz ele descendo a mão até parar no meio das suas penas. Para surpresa de Oksana ele dá um tapa na sua i********e, ela geme esfregando as pernas uma na outra. - Isso também é meu.
A mão dele adentra o short de Oksana e a encontra encharcada, a medida que os seus dedos deslizavam por seus lábios húmidos ele ouvia os gemidos da loira a sua frente.
_ Negue loira, quero que negue que não sente nada por mim. - diz ele deslizando um dedo no seu interior a fazendo se arquear na cama. - Você pode mentir para si mesma quantas vezes quiser Oksana, mas seu corpo sempre ira me dizer a verdade.
As palavras de Aurélio entravam nos ouvidos de Oksana com um peso que ela não esperava, ele estava certo, ela tinha se enganado todo aquele tempo fugindo dele e do compromisso que tinham assumido, mas ali estava ele lhe mostrando que tudo o que ela demonstrava era apenas uma mentira.
Oksana sentia o seu corpo em chamas a medida que Aurélio estimulava o seu c******s com movimentos circulares, o dedo dele continuava entrando e saindo do seu interior de forma lenta e torturante, ela podia sentir o seu ventre se contrair em antecipação ao orgasmo que tomaria o seu corpo, e ela queria aquilo.
_ Aurélio.. - diz ela ofegante.
_ O que foi loira, quer um pouco de alívio? - pergunta ele com um sorriso de canto.
_ Sim. - responde ela entre um gemido quando ele pressiona um pouco mais o seu botão sensível.
_ Deve ser frustrante não é mesmo, estar tão perto e não conseguir o que deseja. - diz ele retirando a mão de dentro do short dela e lambendo o seu dedo a provocando.
_ Mas o quê? - diz frustrada se sentindo ainda mais quente ao ver ele lamber os dedos.
_ Esse é seu castigo, meninas más não gozam. - diz ele dando um beijo rápido nos seus lábios.
_ Seu filho... - ele toma a sua boca novamente na sua a calando, a sua língua explorando a boca dela com avidez.
_ Esse é seu castigo loira, - diz se separando dela. - Se fizer o que eu peso eu realizo esse seu desejo.
_ Sai do meu quarto Aurélio! Agora! - diz brava tentando o empurra para fora da cama.
_ Acho que se esqueceu do que eu disse, você é minha e não vou sair do seu lado. - diz ele afastando-se um pouco e retirando os sapatos e a camisa que usava.
Aurélio deita na cama e puxa Oksana para seus braços a apertando contra si, ele não se importava que ela sentisse o quanto estava e******o, queria que ela soubesse o que a esperava quando se casassem.
_ Eu não vou dormir com você! Me solta! - reclama.
_ Não vou te soltar, você vai dormir frustrada sexualmente como esta, e fique quieta que quero descansar. - diz ele a apertando mais e dando um beijo no seu pescoço.
Oksana estava fervendo de raiva, ela sentia a sua i********e pulsar em desejo, Aurélio tinha a feito cair direitinho na sua armadilha, mas ela não deixaria aquilo como estava, iria dar o troco e não demoraria. Oksana se aconchega nele e resolve dormir, não adiantaria brigar com ele, só ficaria mais stressada, mas podia vencer dentro do seu próprio jogo.
Com novos pensamentos de vingança em mente, Oksana dorme rapidamente, a presença de Aurélio a acalmava e por mais que ela não quisesse admitir era bom estar nos seus braços.
A mente de Aurélio estava calma, sentir Oksana nos seus braços era o melhor remédio para o stresse que ele vinha sentindo nos últimos dias. As preocupações de Aurélio aumentavam à medida que os seus problemas cresciam, mas ali naquele quarto com a bela russa nos seus braços ele conseguia ter um pouco de paz e fazer algo que a muito não conseguia descansar.