MAXIMILLIAN
O meu avô ficou sem jeito, pude ver que ficou sem palavras.
Bruno e Katheriny, mesmo protestando foram levados para delegacia, onde logo iria com Alana dar depoimento, e talvez fazer um acordo.
— Espero que vocês dois saibam o que estão fazendo?
— Não entendi vovô, podemos falar na minha sala.
Falei e fui até a minha sala, onde ele me seguiu, ofereci uma bebida e ele sentou-se num sofá que tinha ali.
— Você sabe que ela quer apenas o seu dinheiro? É porque o que mais uma mulher vai querer de você? Não se iluda o meu neto, não quero ver você sofrer. Você não pode dar mais prazer a uma mulher.
— Vovô, acho que nunca tive uma conversa dessas com o senhor, mas quando cheguei na adolescência vovô Maximus me ensiu, que não se dá prazer a uma mulher apenas com um p***s, devo dizer que nunca nem uma reclamou.
— Você sabe o que estou falando, vai querer se envolver com uma mulher dessas, que logo vai colocar-lhe chifres, você sabe que não pode ter mais uma mulher.
— Olha vovô, a minha vida s*** não vai interferir em nada nos assuntos da empresa, sobre Alana se envolver na visita dos Italianos, foi com autorização minha, que até onde sei, ainda sou CEO da empresa, e ela fez um ótimo trabalho, só venho recebendo elogios, vou convidá-lo para quando ela for falar na próxima reunião.
— Só não quero que você se machuque, sei que ficou magoado com sue termino com Katheriny, ela é uma mulher perfeita, mas você não pode mais pensar em se realicionar com ninguém, você, não consegui....
Passei a mão na cabeça, se ele soubesse, como esse parte que ele acha que não funciona mais, tem andado animado, não estaria falando isso, mas não vou contar-lhe, que ando batendo uma pensando na minha secretária, ai que ele iria querer mandá-la para o Japão, e a última coisa que quero é ficar longe de Alana.
— Obrigado vovô por sua preocupação, tem mais algum assunto que queria tratar, pois preciso levar Alana a delegacia.
— Você vai com ela acusar o seu primo e a sua ex-noiva?
— Ex-namorada, nunca ficamos noivos oficialmente, e sim estarei do lado de Alana, caso aqueles dois mentirosos, queiram fazer os seus joguinhos.
— Como você achar melhor.
Ele saiu sem nem dizer adeus, estava nervoso, claro que fui atrás dele, não queria que ofendesse Alana, mas apenas parou na frente da mesa dela, e ficou olhando para ela com muita raiva.
Assim que ele saiu, chamei ela para minha sala, percebi que ainda tinha lágrimas, não derramadas nos olhos.
Ela sentou-se na cadeira a frente da minha mesa, como queria abraça-la, mas não posso fazer isso, porque se ficar muito perto dela, vou acabar fazendo besteira, e ao contrário do que vovô Valter pensa, eu estou pronto para fazer besteira.
-Alana, quero informar que já mandei a titulação da sua nova função, minha assistente/secretária, o seu salário vai ser equivalente as duas funções, Lincon ganha como assistente, porém você faz bem mais que isso, para isso amanhã você escolha alguma das secretárias para ser sua assistente.
— Sério? — Ela falou com um sorriso doce, essa mulher vai acabar com o meu juízo.
-Sim. Por isso precise que tome atitudes que remetem o poder do seu cargo.
— Claro, farei o meu melhor!
— Assim espero, porque da próxima vez que Katheriny ou qualquer um vier incomodar você, coloque para correr, você e a minha assistente/secretária, meu braço direito, tem a minha força ao seu lado.
— Peço desculpas por tudo que aconteceu. Não entendo o porquê eles me acusaram de tudo aquilo.
— Eu sei o porquê. Eles queriam atingir-me, porque se não fosse você, não teríamos conseguido o contrato com os italianos, e tenho certeza que Bruno iria pedir a minha cadeira de CEO.
— Obrigado por confiar em mim.
— Mesmo que não tivesse provas ainda confiaria em você.
Ela ficou corada, pronto, meu p*** levantou para olhar esse rosto lindo, essa boca, a nossa como queria beijar essa boca, para com isso Max.
— Senhor Maximillian, eles estam certos numa coisa, preciso lembrar-me do meu lugar, sou apenas sua serviçal.
Vi uma lágrima escorrer do seu rosto, fui com a cadeira até o seu lado, arrumando o meu terno para disfarçar a ereç@o.
Limpei com aponta do polegar a lágrima teimosa, e foi tão bom sentir a sua pele.
— Aquela mulher, me deu os dois piores anos da minha vida, percebi quem ela era realmente a pouco tempo, mesmo depois dela abandonar-me no hospital. Me doí ver você deixando as palavras dela como verdadeiras, pois não são, pois já vejo você como amiga. -Claro que via bem ais que amiga, mas essa parte ela não precisa saber.
— Ela abandonou o senhor no hospital?
-Max, Alana, Max. Ou qualquer outro apelido carinho que queira dar-me, mas senhor não. E sim, ela não só terminou o namoro no hospital, ela humilhou-me, provocou e no outro dia, já estava saindo de um motel com Bruno, saiu em todos os jornais, claro, que ela disse aos sites de fofocas que havíamos terminados, um dia antes do acidente.
— Essa mulher precisa de tratamento, tenho pena dela.
— Não tenha, porque ela vai voltar a aprontar, por isso vamos fazer a denúncia.
— Não queria fazer isso. Mas eles merecem uma lição.
-Assim que se fala.
Ela inclinou-se e me deu um beijo no rosto, em agradecimento.
— Obrigado por ficar do meu lado, saiba que sempre que você quiser e permitir estarei do seu lado.
Engoli seco, e disfarcei com um sorriso amarelo, pedi que ela me esperasse na sua sala, que já iria.
Na verdade, precisava dar um jeito, não poderia sair por aí com o p** duro, estava até doendo.
Fui para o banheiro do escritório, peguei uma toalha ali, abri a minha calça, libertando o meu m*****, que já brilhava.
Mais uma vez, a minha mão fez o serviço, e rápido aliviei-me, pensando no beijo que ela deu na minha bochecha, já imaginei aquela boca em outros lugares.