Reencontro com Max...

1009 Words
Luna Áurea:  Depois que tudo estava pronto, a única coisa que tínhamos que fazer é esperar, sim, eu decidi esperar um pouco, quero que Magíster entre em contato e me passe o plano dele, mas claro que vou seguir o nosso, porque quando ele fizer isso eu terei certeza que eles vão estar tão ocupados fazendo a armadilha deles, que vão esquecer da própria segurança. Isso será uma vantagem para a nossa matilha, sim, gente eu vou levar a  metade da matilha só para garantir…  Após dois dias…  Estava ansiosa e pretendo ter paciência para esperar Magíster, ele finalmente o telefone de casa tocou, era ele, eu quem atendi.  Ligação on:  Luna Áurea: Olá. Mestre Magíster: Amanhã cedo, às dez horas, será a hora perfeita para o seu ataque.  Luna Áurea: Estaremos aí amanhã de Manhã, até;  Ligação Off… Meus pais e os trigêmeos me olharam ansiosos também.  Luna Áurea: Era ele, disse que amanhã cedo, às dez, então vamos atacar hoje, após o pôr do sol, onde eles estão cansados descansando para amanhã. Arrumamos a matilha, deixei duas seringas com cada um, e fomos em direção a floresta, mas na nossa forma humana, em silêncio para não chamar atenção de ninguém.  Os trigêmeos foram a frente mostrando o caminho, quando chegamos na matilha, eu vi ele, estava em uma árvore longe, mas bem no topo, onde dava para ver o centro da matilha, Max estava em volta de uma fogueira com Magíster e sua mãe. A matilha estava com eles, estavam comendo e bebendo em comemoração, eles podem ser muito idiotas de pensar que eu cairia tão fácil no plano deles, mesmo vivendo a anos comigo?  Esperei todos estarem bêbados, e dormindo, então foi minha chance de atacar eles, eu corri em direção a matilha, mas com passo leve, fomos tampando a boca de todos e calando eles, e matilha foi dominada sem problemas, meus pais e eu fomos até acaba onde estava o mestre Magíster e sua esposa, meus pais aplicaram a seringa neles, o meu veneno e de minha mãe já apaga normalmente, mas coloquei um calmante junto.  Fui com meus pais até a cabana onde estava Max, ele estava dormindo com um sorriso no rosto dele, e cheguei perto dele, e apliquei a seringa em seu pescoço, a afeição de seu rosto mudou, mesmo ele não acordando.  Fiquei pensando, o que será que ele sentiu?  Juntamos todos no meio da matilha, e os cercamos, a tia Lux, estava com a gente e colocou todos dentro de um círculo, onde só podiam sair com a permissão de sua magia.  Depois de dez minutos eles acordaram, assim como eu previ, eu sabia que nosso corpo de híbridos queima mais rápido. Max me olhou com raiva nos olhos. Max: O que você fez comigo, Luna Áurea, com minha matilha?  Luna Áurea; Sua matilha agora é minha, e todos pertencem a mim, são meus fiéis e leais membros, assim como sempre deveria ser, se não fosse pela sua brincadeira com minha genética, me diga Max, acha mesmo que é mais forte que eu? Ou que eu te aceitaria sendo um louco assim? Magíster: Você me enganou, não fez o que combinamos…  Almes Vitoria: Olha se não é meu amigo de anos, o qual arrisquei minha vida e de minha família, para salvar sua família, e  você me paga assim? Querendo ter minha filha, Magíster você mexeu com a Almes errada… Magíster: Como disse, eles são a minha família, eu preciso proteger a eles, vocês têm uma ao outro, e nós o que temos: Até meus vampiros me deixaram, e ficarem ao seu lado. Alfa Leo: Sim, porque se você foi capaz de fazer isso com a gente que te acolheu e ajudou, imagina o que faria com eles, até serviria eles de comida.  Magíster está com o m*l nos olhos, ele não parece o mesmo que conviveu com a gente a anos, ele está nervoso e com fúria, e logo veio algo em minha mente.  Luna Áurea: O que fez com seu pai Max? O tio Magíster não é assim, esse não é ele.  Max sorriu e gargalhou… Max: Bravo, sua percepção é incrível minha querida Luna Áurea, é por isso que eu te quero tanto como minha companheira…  Luna Áurea: Você reprogramou ele, como eu acabei de fazer com vocês? Max: Sim, ele obedeceu apenas a mim, eu tinha que usar em alguém que era descartável, os híbridos não são, pois precisava da força deles para lutar contra vocês, então quem sobrava, era meu pai, não ia ser nada demais, apenas um soro de controle, pois depois que fugimos, ele tentou nos convencer que isso era loucura, que eu estava doente com minha mãe, e, na verdade, o doente por vocês, era ele. Então Almes Vitória não julgou pelas ações dele, ele não teve outra saída, a não ser fazer o que eu mandei.  Almes Vitória; Até onde vai sua maldade Max? Como pode fazer isso com seu pai, ainda mais depois de tudo o que ele fez por você?  Max: Por mim, se não fosse por mim, vocês estariam mortos, ou esqueceu quem salvou você e sua Bebe, Vitória, me arrepender de ter dado o último sangue puro a vocês, deveria ter deixado morrer, e ter tirado apenas o bebe, e ter fugido com ele.  Eu perdi a paciência com Max, como ousa falar assim com minha mãe?  Peguei o pé dele e puxei estava na beira do círculo, ele começou a pegar fogo e ele a gritar de dor, a mãe dele o puxou para trás, mas isso fez apenas a perna dele quebrar, expondo o osso, aí eu soltei ele.  Luna Áurea: Não se atreva a falar assim com minha mãe, nunca mais, agora você vai sentir o gosto, a dor, e saber como é ser usado como experiência, Tia Lux, o transporte para lá, mas apenas ele, o resto vão seguir meus pais, e obedecer a suas leis, e ficaram presos na matilha, até segunda ordem.  Quando terminei de falar todos abaixaram a cabeça. 
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