Capitulo 23

1263 Words
Erik queria oferecer palavras doces e de conforto, mas o custo dessas palavras era uma potencial dor de cabeça. Tudo que ele desejava dizer a ela poderia ricochetear multiplicando por dez. Mas ele poderia oferecer uma coisa, embora.. Erik puxou o elastico grosso do cabelo dela e deixou que os fios caissem pelos ombros dela. O cabelo dela era seda nas mãos dele enquanto ele passava os dedos pelos cachos soltos. Agarrando as mechas, ele puxou a cabeça dela pra tras e se divertiu com o suspiro que ela soltou. A pele macia se rendeu sob as mordiscadas afiadas, embora ele nunca mordesse com força Aquilo não era pra ser um jogo, era pra ser uma ajuda a Cass, pra que ela esquecesse da loucura do momento recente, o jantar iminente com seu pai e acima de tudo para auxiliar a suprimir as palavras e gestos do cara misterioso. Ela se agarrou aos ombos dele, as unhas cavando com desespero --Por favor.. Mordiscando e lambendo até o pescoço, Erik contornou a concha da orelha dela com a ponta da lingua. --Por favor o que Cass? Virando o queixo para o lado, ela lhe deu acesso completo a estrutura exuberante do pescoço Para o inf.er.no com os conceitos sobre o que o momento era ou não era. Ele fechou os dentes na junção do pescoço e do ombro e mordeu --Dalton.. Cass gemeu o nome. Assim que ele a pegou, Erik reconheceu que havia vezes em que sua força vinha a calhar. No entanto, aquela força jamais o fez sentir tão vivo como agora. Uma perna agil envolveu a coxa enquanto Cass movimentava de encontro a ele, esfregando seu se.xo contra o a ereção dura dele. Cada impulso de quadril, cada suspiro, cada arfar e som de incentivo os levava cada vez mais ao limite tenue do controle. os olhos azuis profundos o encararam sob palpebras pesadas. Dedos longos e ageis envolveram o cabelo dele e o puxaram para mais perto Os labios se juntaram numa adesão brusca. Ele inclinou a boca sobre a de Cass e mandou ver, engolindo os gemi.dos de pra.zer. Ela o puxou mais ainda. Abriu a boca pra ele, oferecendo a lingua para provar a dele. Cass tinha um sabor sutil de calda de waffle e bacon. As roupas umidas cheiravam a chuva e amaciante, alem de um perfume que ele ja tinha reconhecido como tipicamente o dela. Os longos cilios se fecharam em um esvoaçar quando o beijo se aprofundou, e Erik abaixou o corpo com a mesma segurança com que Cass mergulhou em seus braços. Dedos fortes e ageis massageram o pescoço dele, se emaranhando no cabelo. ela ficou na pontinha dos pés e puxou Erik para mais perto ainda, o encontrando com avidez ele a deixou go.zar. Um som delicado, e faminto escapou de sua boca. A resposta dele foi silenciosa, porem inconfundivel. Agarrando a pela cintura, Erik a girou e a colocou sob a pia, posicionando-se entre suas pernas Ele puxou o quadril de Cass pra frente, de modo que ela pairou na beirada do balcão, ela teria de confiar que ele não a deixaria cair, e ele desejava aquela confiaça. necessidava muito dela. Cass passou as pernas em volta da cintura dele e arqueou pra ele. O movimento ousado pos o cli.to.ris bem de encontro a ponta do m****o duro dele. Erik investiu contra ela. A calça leggin que Cass usava se esticava e contraia de encontro a ereç.ão, criando uma tensão eró.tica que Erik se viu incapaz de ignora. As curvas exuberantes dos quadris dela cabiam em suas mãos, como se ela tivesse sido moldada para ele, somente pra ele. Ele a puxou, incentivando com beijos quentes e instruções não verbais a montar no cume de sua ere.ção até que cada caricia fosse capaz de arrancar um gemido avido da garganta dele ou um ronronar de aprovação dela. Cass se inclinou pra tras, tirou o sueter e o sut.ia, com mam.ilos duros de exi.taç.ão, ela sibilou enquanto passava a mão em um dos s.e.ios, erguendo para a boca de Erik. Ele sugou, rolando a pequena perola de carne entre os labiose pincelando com a ponta da lingua --Dalton.. ela agarrou o cabelo dele, arrastando para mais perto --Isso é tão gost.oso --As botas.. ele grudou a boca de Cass e abeijou profundamente antes de recuar. Segurando o rosto dele, ele a obrigou a se concentrar nele. --tire.. Arranca-las foi uma tarefa que durou segundos, e a calça também se foi logo em seguida O cerebro de Erik saiu do ar. Ela estava sem cal.cinh.a Ele sentiu a pressão repentina nos tes.ti.culos, a queimadura de praz.er se espalhando conforme seu corpo se concentrava no or.gasm.o que não lhe seria negado. Não agora. Quando ele passou as mãos sobre a pele sedosa de Cass e a deitou no granito frio, arrepios passaram pelos braços dela. Erik soprava pela barriga n.u.a, se deleitando com a evidencia da excitção dela. Só aquilo ja era tentação. Mergulhando mais a baixo, ele passsou a lingua ao longo da fen.da do seu se.xo. Ela inclinou na bancada, com um grito rouco, as mãos de Erik tateando para toma-la enquanto ele provava as partes femininas dela Com o m****o doendo, Erik não conseguia esperar mais. Abrindo sua calça ele conseguiu rolar Cass sobre a ilha, derrubando a fruteira no chão. Ele lhe daria uma nova se fosse preciso. Que infe.r.no ele daria cinco fruteiras se fosse um problema mais tarde.. ele precisava possui-la agora. Puxando a pelos quadris, ele travou as coxas dela pousando uma perna de cada lado. Cass abriu s braços e agarrou as bordas do balcão --Cass.. O nome dela foi pouco mais do que uma invocação, um apelo por absolvição, porque ele iria usufruir dela, e muito Ele a penet.rou com uma unica investida Ela gritou e pressionou o corpo contra o dele, tentando ganhar alavancagem Erik não estava disposto a ceder o controle, não.. ele iria leva-la ate o limite com cada grama de habilidade que possuia e depis lança-la naquela queda livre maravilhosa. O ritmo que ele estabeleceu foi implacavel, a cada investida Cass empurrava de volta pra encontra-lo O cabelo caia solto, e Erik estendeu a mão para afastar os fios do belo rosto e puxar a cabeça de Cass pra tras --tão linda.. Ele grunhiu A iminencia do or.gas.mo corria dentro dele como um pavio seco correndo para um barril de polvora. Quando ele chegasse la, os resultados seriam espetaculares So que ele não queria chegar ao c****x sem ela Erik passou a mão livre em volta de Cass, e encontrando seu cli.to.ris começou a acaricialo no mesmo ritmo com que faziam amor. ela contraiu em volta dele em ondas palpitantes, apertando-o feito uma luva subitamente pequena Os musculos dela deram inicio a um monte de espamos e sugaram o pê.n.is sem piedade Foi o ponto de ruptura O org.asmo explodiu dentro dele, mas Erik continuou a penetra-la, mesmo quando se libertava, seu grito ricocheteava na cozinha. O prazer chegou ao seu maximo, e cresceu outra vez levando o mais alto a cada pulsação de alivio antes de se retirar e deixa-lo de joelhos bambos e reluzente de suor. ele se inclinou em cima dela, apoiando os braços tremulos no balcão --minha nossa senhora. Deslizando um braço em volta da cintura dela, ele caiu no chão da maneira mais graciosa quanto possivel e se recostou nos armarios. ela se aninhou no colo dele, então Erik a abraçou. Não importava mais o que tinha acontecido hoje, aquele momento entre eles era maravilhoso. Simplesmente maravilhoso.
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