Capítulo 11 — Tubarão

1380 Words
Tubarão narrando Tô ligado que tem uns meses que a minha filha Paulina tá aprontando por aí, ela é perigosa e fogosa e não tem noção da maldade dessa vida. Já mandei o meu vapor Rato tomar de conta dela e ficar de olho nessa amiguinha p*****a dela a tal de Thaís. Estou satisfeito que Melissa foi embora para estudar e deixou essa loucura de romance com o meu filho Demo, uma pena a minha morena ter morrido nessa história toda, mas é uma tonta que soube nem fingir e mentir sobre o que fizemos agora está morta. Só que eu fiquei feliz em saber que meu filho tá se tornado um dono de morro c***l, frio e calculista. Desses meus filhos o que me dá menos trabalho é a Patrícia a caçula, toda linda e delicada igual a mãe dela, meu orgulho e tô pensando em mandá-la estudar em um internato no exterior e não ficar igual a Paulina. To aqui de boa marolando um bom baseado de maconha,depois de ter passado o ferro em duas putas aqui no puteiro do beco 14.meu celular do nada apita e pego para olhar o quem ta me perturbando uma hora dessa. Então eu sou surpreendido com um vídeo de um número desconhecido e era da Paulina toda machucada pedindo socorro, c*****o mano eu pulo da minha poltrona e visto uma roupa rápido, coloco minha glock na cintura e parto pra boca ir atrás dos meninos e resgatar minha filha. Cheguei na boca e o rato já estava lá falando do sumiço da Paulina e aquela amiga dela estava levando na cara para desenrolar onde a minha filha foi parar. O demo estava no ódio, pois tudo isso estava atrapalhando ele ir pegar a sua carga que comprou dos mafiosos. Quando mostro o vídeo dela pedindo socorro os olhos dos meninos ficam negros e a cara do Demo era aquela que moldei no seu treneimenti frio e calculista e me orgulho disso. Falei para eles se acalmarem pois precisávamos bolar um plano o. Fico atrás de conhecer a voz do desgraçado do sequestrador e ele quer dois milhões de reais por resgate . Só aí conheço que é o filho do coiote dono do morro do Urubu que matei tem uns 5 anos. Demo — se liga aqui pessoal que vou dar as ordens de como vai ser, Tubarão já deu o retorno pro maldito que o dinheiro tá na mão, nós vai invadir esse maldito morro é de quebra olhe lá se não tomo ele pra mim — ele fala segurando um caderno montando o esquema e fumava um Back para relaxar. Morte — ei meu mano e a nossa carga, como é que fica fiote? Tu tá ligado que com os mafiosos não podemos deixar eles de tocaia esperando — o morte tá me tirando a paciência não levando a sério que minha filha é importante que tudo. Tubarão — coé morte ? Tu tá perdendo a noção do perigo nesse c*****o , q minha filha aqui é mais importante até que tu nesse morro, mas uma dessa é te passo dessa para melhor — digo segurando ele pela a gola da camisa cuspindo fogo. Demo — Morte tu tá é surdo ? Eu não já mandei tu pegar a p***a dessa carga agora é levar 10 vapores de confiança, vai logo se não eu mesmo te meto uma bala o chefe aqui sou eu e todos tem que obedecer nesse c*****o — gritou bem alto e chutou até a cadeira no ódio que ele tava. Rato — Ai Demo é o seguinte posso te dá aqui uma ideia de como agilizar esse resgate da Paulina — falou chamando nossa atenção mas nós tava muito de boa com o vacilo dele não . Demo — deveria nem te ouvir, Rato, mas desenrola logo as ideia aí, coé? — falou com a cara fechada e cruzando os braços. Rato — nós coloca o dinheiro em duas bolsas grandes, beleza ? Ai Demo o tubarão leva e nós fica de tocaia antes da barreira e procura um canto alto que tu fique com a sniper dando cobertura pro tubarão, eu nunca fui nesse urubu, mas tubarão lá tem algum lugar aberto pra caso o Demo precisar te proteger ?? — o infeliz até que deu uma boa ideia Tubarão — mano lá tem uma praça que é no meio do morro fui lá faz muito tempo quando o morro ainda era do nosso comando, mas dá certo demo vai ser assim mesmo não temos tempo para pensar não, vamos lá buscar minha filha e todos saímos vivos — falo eu mesmo dando ordem e agilizando os corre Demo — beleza então, rato tu fica comigo no meu carro e o Tubarão vai no carro dele com mais 6 vapores e leve os fuzis e a metralhadora que comprei agora por último, não quero que nada der errado e minha família que tá em jogo nessa p***a e o tal do herique se bobear estouro os miolos dele — meu filho tava mesmo se tornado um bom líder. Saímos todos juntos do morro três carros com 6 vapores em cada e o demo mais o rato em outro carro e a sniper que dei a ele de presente de novo chefe do comando. Todos nós estávamos de colete e depois de 2 horas de viagem chegamos próximo a barreira do morro. E aí pego o radinho que tava o mesmo canal para todos. Rádio on Tubarão — Atenção tô descendo do carro com as bolsas da grana, beleza ? Demo to vendo que tem um prédio abandonado de frente pro morro vê se é boa visão pá tu, esperem o meu sinal para invadir — falo dando o papo reto no rádio Demo — beleza, cuidado e olhos bem abertos vai pra essa tal de praça aberta que acho que a luneta vai até aí, o resto dos vapores fiquem ligados caso escutem movimentação estranha, falow? — ele responde no mesmo canal Rádio off Saio do carro e os rapazes me dam as bolsa e p***a são é pesadas. Vou andando até a barreira e os vapores da contenção ligam para o maldito do exterminador e libera minha entrada, já vi que é só tem três e dou o papo pro rato. Vou andando e p***a esse morro nem parece que tem dono tudo nas ruínas e as casas fechadas. Com 20 minutos chego na tal da praça e ela ainda tá do mesmo jeito. Da descida do alto do morro o desgracado vem arrastando minha filha pelos cabelos, o meu sangue ferve, a vontade é de arrancar os seus olhos com as minha mãos. Ele para na minha frente apontando a arma para cabeça dela, mas quando faço uma movimentação atrás de pegar minha glock ele muda a direção da arma para minha direção. A minha Paulina diz que ele está mentido e o maldito bate o cano da arma na cabeça dela é meu extinto e pegar minha arma e matar esse demônio. Foi muito rápido a Paulina se solta dele e fica na minha frente e só escuto os disparos . Tubarão — paulinaaaaa … filha não morre meu anjo, respira pequena, Paulina — corro para segurar ela nos meus braços — vou te matar seu desgracado filho do demônio — quando falo isso só escuto a bala atravessando a cabeça dele e olho na direção e foi o demo. Rádio on Tubarão — atenção hora de invadir o morro e alguém vem rápido ajudar levar a Paulina no hospital ela foi atingida nesse c*****o — grito no rádio Rato — p**a que pariu, tô chegando aí tubarão, poraaaa — ele grita de ódio também Demo — vocês ouviram meu pai invade esse c*****o ai que esse morro vai ser meu e do comando agora, tô descendo aqui e chego logo . Rádio off Como o exterminador morto no chão começa então a troca de tiros e com a minha filha nos braços eu ainda consigo matar uns vapores até o pessoal chegar. O rato pega a Paulina do meus braços e vai correndo e eu saio dando cobertura, só espero ela não morrer pois eu não me perdoaria nunca.
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