Capítulo 12 — demo

1228 Words
Demo narrando Porra mermão tô no ódio com esse lance da minha irmã ter sido sequestrada por esse p*u no c#, esse tal de exterminador que meu pai Tubarão falou . Demo — então nós vamo seguir o raciocínio do Rato e partir para esse morro e pegar minha irmã , vai morte pegue logo o dinheiro e vai com o cobra buscar minha carga, ninguém ande com gracinha comigo hoje que tô doido pra matar um — grito e com todo mundo, porque se tem uma coisa que fico puto e as coisas sair do meu controle. Tubarão — vamos nessa logo, tu demo fica frio que com muito estresse não vai fazer tu pensar direito, rato pega logo os coletes e distribui os vapores junto com os fuzis, e quem vai comigo entrando logo no meu carro — meu pai me repreendeu como sempre ele faz, só que eu sou o dono dessa p***a agora. Saio da boca bufando de ódio com esse coroa querendo mandar nas minhas aéreas, mas tento manter a calma. Agora entro na minha velar blindada e subo o alto do morro até a minha casa para pegar meu brinquedinho favorito que fica no meu cofre, a minha Sniper que de longe faz um estrago no kengo desses comédias. Saímos do morro em direção a caçada às bruxas, esse tal de exterminador mexeu com o comando errado. Ele poderia ter ficado na merda de morro dele é bem longe da Paulina. Estaciono o carro atrás do meu pai e observo ele descer, ele manda o papo reto no rádio dando as coordenadas e me avisa de um prédio abandonado de frente pro morro do Urubu. Mando o Rato ir me dando cobertura que vou subir no topo e ficar observado. Demo — Rato tu fica aqui embaixo escondido e de alerta, tu me avisa qualquer coisa pois vou subir lá no topo, Tubarão já entrou e espero que tudo dê certo nesse c*****o — falo nervoso carregando minha sniper e entrando no prédio. Rato — pode pá chefia, tô aqui na tua contenção e vai dá tudo certo pode botar fé — ele fala sério e confiante, mas só espero que dê certo mesmo. Chego num ponto que tem uma visão boa da tal praça que o pai falou, logo ajeito a arma em que possa ficar de tocaia e observando uma boa mira na luneta. Acho que estou a 1km de distância, mais mesmo longe a minha AW faz um estrago. Bom fico esperando o desgraçado aparecer com minha irmã. Então vejo ele chegar, pego o meu binóculo e observo, c*****o tô nervoso ao ver o rosto da Paulina machucado e o jeito que o maldito pega ela pelos os cabelos e deixa ela bem na sua frente. O Tubarão solta as bolsa do dinheiro no chão e faz um movimento estranho colocado a mão para trás, p***a esse coroa vai estragar o plano. A Paulina então diz algo e tenta se solta do exterminador e ele saca a arma e aí eu corro para a AW e já mirei na cabeça dele, em segundos ò desgraçado atira e aí eu disparo a sniper e acerto de cheio a cabeça dele. Pego o rádio e meu pai grita falando que a Paulina foi atingida e que é pra invadir. Puta que pariu não acredito que aconteceu essa parada não, c*****o que inferno, ela não pode morrer. Então rápido ajeito a arma e coloco nas costas e desci do prédio. Vou correndo em direção ao meu carro jogo a sniper lá e pego minha AK47 agora é questão de honra esse morro será meu. Passando da barreira vejo o Rato trazendo minha irmã toda ensanguentada. Tubarão — Filho vai lá e matar esses malditos, vou levar ela pro morro da maré que tem um hospital bom lá do comando, p***a não sei como esse csralho aconteceu — ele fala nervoso e com a voz rouca Demo — vai corre logo e salva minha irmã, ameaça os médicos e não deixa ela morrer, pode deixar que esse vai ser o nosso morro agora — digo dando um leve tapa no ombro dele e entro no morro Já chego atirando em todos, matei mais de 20 vapores só enquanto passo da barreira, o pulga também tinha derrubando um bocado. Vou subindo até chegar na boca e dou um chute na porta. E vejo uns menor lá embalado pò em saco de sacolé. Demo — atenção como é o sub dono desse morro em ? Ou ele já tá é morto ? — grito segurando um deles pelo o pescoço Menor — aí tiw tu já matou foi todo o comando desse morro, nós tá de boa só fazendo o serviço mesmo com invasão nós não pode parar — ele fala nervoso e se tremendo Demo — beleza, continue no serviço cês agora trabalha pra mim é o morro é meu e passe a visão a todos — dou o papo reto e saio de lá. Mando os meus vapores dar uma vistoria e matar todos aqueles que não aceitarem o meu comando, deixei eles lá e mandei mensagem para o Rato saber onde tava minha irmã. Após um bom tempo ele reponde que estão na maré e que ela está na sala de cirurgia, rápido entro no carro e parto pra lá. Cheguei na barreira da Maré e aí o dono já tinha liberado minha entrada. Sigo em direção a esse hospital, aí um vapor me ajuda a chegar logo. Demo — fala aí Rato notícias da minha irmã ? Cadê o tubarão, bô meu filho solta o verbo que já tô é nervoso — falo entrando no hospital e vendo o Rato na recepção Rato — ai chefia to sem notícias teu pai tá lá na sala do médico junto com o Falcão o dono do morro daqui , mano mais e grave viu — ele fal triste e to começando a me ligar que esse o****o tem uma queda pela minha irmã Demo — Isso é uma p***a, não era pra ter acontecido e o pior que meu morro tá sozinho preciso voltar logo e proteger os meus, só espero que ela não morra — falo com muito ódio dessa p***a toda que tá acontecendo se ao menos tivesse a Melissa para me relaxar mais nem isso tenho. Tubarão — Demo, tá f**a o filho, mas a Paulina não tá nada bem, esse aqui é o falcão nosso aliado — meu pai chega próximo a mim Falcão — satisfação, Demo já ouvi muito sobre seu comando e suas temerosas torturas, pode contar comigo e com auxílio para a recuperação de sua irmã — ele fala estendo a mão pra mim. Demo — satisfação Falcão e agradecido por ter aceitado receber minha irmã no seu hospital… mas pai fala logo o que ela tem? Já acordou — tô tão nervoso que chamei ele de pai Tubarão — A Paulina está na uti, está entubada e desacordada os médicos falam que ela corre risco de vida ainda e as próximas 24 horas será decisivas a bala pegou próximo a sua coluna e a outra no seu estômago, era pra eu ter morrido e ela ficar bem — meu pai fala explicando e fico em choque, não quero perder minha irmã como perdemos nossa mãe.
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