Olá, meu nome é Paula, e vou contar como foi minha primeira vez, foi há dois anos.
Desde quando menstruei pela primeira vez, meus s***s começaram a crescer bem rápido e ficaram lindos, eu mesmo fico os admirando, dando um jeito de exibi-los com decotes e etc. Meu corpo também se formou rápido e eu deixo os homens babando qd me vêem.
Um dia acordei cedo em um domingo e escutei meu pai dizendo pra minha mãe que iria passar o dia em um sítio com os amigos. Era um dia lindo e prometia calor. Pedi então ao meu pai que me deixasse ir com ele. Minha mãe negou mas meu pai então a convenceu, já que o sitio era de um antigo amigo dos dois, além disso ele disse que lá teria piscina e eu poderia aproveitar o dia enquanto eles bebiam.
Minha mãe então deixou, coloquei um biquíni, um shorts bem curto e uma blusinha bem decotada e partimos.
O sítio ficava bem no meio do mato, há pelo menos uma hora da cidade mais próxima, e quando chegamos só estava o dono do sítio, um amigo do meu pai de mais ou menos 45 anos.
Quando chegamos imediatamente percebi o olhar dele pra mim, mas como eu já estava acostumada com isso nem liguei. Ele disse ao meu pai, nossa como ela está grande e bonita, eu agradeci e perguntei se poderia ir pra piscina, ele disse que sim, eu fui, tirei a roupa e fiquei brincando lá sozinha.
Até que meu pai chegou na beira da piscina e disse que iria até a cidade buscar outros dois amigos que estavam perdidos e não sabiam o caminho, mas que eu poderia ficar na piscina, eu disse tudo bem e continuei lá. Alguns minutos depois percebi o dono do sítio vindo pra beira da piscina, sentou em uma cadeira na sombra e ficou me olhando. Eu já sapeca, percebendo que estávamos sozinhos, já comecei a me exibir, mergulhava com a b***a bem pro alto, levantava ajeitando o sutiã do biquíni, e via ele praticamente babando por mim.
Até que saí e fui em direção a ele:
– Vc não nada tio?
– Não, prefiro só olhar.
-Vc gostou do meu biquíni?
Ele sem graça e já ajeitando o p*u que provavelmente já queria ficar duro respondeu.
– Sim, maravilhoso.
-Vc mora sozinho aqui?
-Sim.
Aí eu já lancei essa
-Nossa se eu morasse sozinha aqui, nem usaria biquíni, nadaria pelada.
Ele com cara de t***o, respondeu.
-Se vc quiser, eu vou pra dentro e vc tira o biquíni.
E deu uma risadinha.
-Não precisa, se vc não contar nada pra o meu pai, eu tiro agora.
Ele já ajeitou o p*u mais uma vez e já consegui perceber um volume no shorts dele.
-Logico que não conto, dá até problema rss.
Nessa hora, eu já tremendo por dentro de fogo no r**o, puxei o sutiã do biquíni já arrancado fora, bem de frente pra ele. Ele imediatamente levantou, sem saber o que fazer, volume no shorts dele já era imenso. Eu dei uma alisada nos meus s***s e perguntei.
– Vc gostou deles?
Ele sem palavras, só balançou a cabeça que sim.
-Quer pegar?
Nem eu acreditava que eu estava fazendo aquilo, eu tremia, com um frio na barriga e um t***o que eu nem sei falar o quanto.
Ele então já esticou a mão e começou a massagear meus s***s, passar o dedo no bico, meus s***s até incharam de tanto t***o. E eu que nunca tinha visto um p*u adulto na vida, fui direto com a mão no volume do short. Naquilo eu senti por cima do short aquele negócio imenso e duro, dei uma apertada e já ajoelhei na frente dele, ele abaixou o short, e deixou aquele p*u duro, todo melado já, bem na minha frente, eu toquei, sem acreditar no que eu estava fazendo, dei umas punhetadas de leve e meti a boca, ele olhava pra minha cara e pro céu, como se não acreditando também, entre uma chupada e outra, eu apertava com a mão o p*u dele e sentia até latejando, aquilo foi espetacular, me levantei e tirei a calcinha do biquíni, ele então me empurrou sentada na cadeira em que ele estava antes e abriu bem minhas pernas e caiu de boca na minha b****a, eu nunca havia sentido tanto t***o, sentir aquela língua quente me chupando, foi só por alguns minutos mas parecia horas de prazer. Ele então começou a esfregar o p*u na minha b****a, a princípio de leve e foi apertando mais, estávamos muito melados, o p*u dele e a minha b****a, tanto que o p*u dele escorregava pra cima e pra baixo da minha b****a, foi apertando tanto que de repente, que dor, era aquele p*u me rasgando, gritei de dor e ele com cara de preocupado perguntou se ele deveria parar, eu com mais t***o que dor, balancei a cabeça que não, e ele começou a movimentar o p*u pra dentro e pra fora, sangrou um pouco, mas aquilo me dava tanto t***o que eu não queria que ele parasse. Ele então me colocou de quatro, e meteu de novo na b****a, esfregava o dedo no meu cu, batia na minha b***a, até que senti jorrar dentro de mim, foi a melhor sensação da minha vida, eu também esguichava no p*u dele e estavamos exaustos, ele então tirou o p*u todo melado de p***a, já querendo amolecer, eu me deitei no chão e tentava curtir um pouco mais aquele sentimento de culpa, com t***o e vergonha.
Ele se levantou e pediu que eu fosse tomar um banho, antes que o meu pai chegasse. Pediu também pra que eu continuasse na piscina pra disfarçar, fiz isso. Meu pai chegou com os amigos e eu saí da piscina, fiquei ao lado dele, morrendo de dor, olhando os amigos dele e imaginando como seria f***r com eles também. Meu pai nunca desconfiou e doeu por quase uma semana. Mas gostei demais.