Tiramos uns dias para descansar e fomos passar no Paraná. Passaríamos por vários lugares e, para facilitar a locomoção, decidimos ir de carro. Finalizamos a viagem em Foz do Iguaçu.
Saímos de Foz numa quinta feira pela manhã e chegamos a São Paulo à noite. Cansados da viagem, fomos direto para o hotel. Tomamos um bom banho e aproveitando o ambiente, fizemos umas fotos na sacada, quarto e no corredor do hotel.
Estávamos concentrados nas fotos que não percebemos que a porta de um dos quartos se abriu e um casal me viu nua de quatro no corredor. Encostaram a porta e ficaram olhando. Ficamos sabendo disso depois.
Entramos no quarto, nos vestimos e descemos ao bar do hotel para tomar um drinque e relaxar da viagem. Um casal se aproximou, apresentaram-se como Alberto e Priscila, ele moreno, alto, cabelos grisalhos e ela loira, estatura mediana, falsa magra, cabelos compridos, peitinhos pera, bundinha empinada, ambos com nossa faixa etária. Perguntaram se nos importávamos de dividir a mesa com eles.
Estranhamos porque o bar estava completamente vazio, mas aceitamos e começamos a conversar. Falamos de coisas banais até que ele comentou que tinha adorado o que viu. Curiosa, perguntei o que ele havia visto. Ele respondeu secamente, as fotos. Soube, então, que eles viram a foto que fizemos no corredor do hotel.
Ele elogiou descaradamente minha b***a. Disse que tinha adorado me ver de quatro com meu marido tirando a foto. Ela comentou que apenas viu a b***a dele, já que estávamos de costas para o quarto deles. Isso não é problema, ele pode mostrar o que você quiser, eu disse sorrindo.
Tomamos umas duas doses de scoth e pedimos licença para irmos descansar que a viagem tinha sido longa e muito cansativa. Nos despedimos e fomos descansar.
No dia seguinte, sexta feira, levantamos e fomos andar pelo centro de São Paulo e, até, fazer umas comprinhas. Almoçamos no centro mesmo e voltamos ao hotel por volta das 4 horas. Subimos ao quarto, tomamos um banho, deitamos para descansar um pouco. Quando estávamos descansando, para ser precisa, eu estava dormindo, entrou um funcionário do hotel para reabastecer o frigobar na sala e, como a porta do quarto estava aberta e eu estava nua, de b***a virada para a porta, ele parou e ficou olhando durante alguns minutos. Paulo estava acordado e viu o cara olhar minha b***a, b****a e cuzinho, deu uma alisada no p*u e saiu em silêncio. Paulo acabou dormindo também. Quando acordamos, ele me contou o que tinha acontecido quando reabasteceram o frigobar. Nos vestimos e descemos para o bar do hotel.
Novamente encontramos o casal no bar e abriram um sorriso quando nos viram. Sentamos na mesma mesa, tomando nossos drinques. Perguntaram-nos se já estávamos descansados e respondemos que sim, havíamos apenas ficado na rua durante o dia.
- Marta, você ontem falou que eu poderia ver o que eu quisesse, posso? Perguntou Priscila.
Sorri, olhei para Paulo e confirmei:
- claro que pode, quer agora?
- Agora? Estranhou
- sim, agora. Só temos nós no bar e ele mostra o que quiserem.
- Que tal em nosso quarto tomando mais uma bebidinha?
Estava evidente que era um convite para uma s*******m ou, no mínimo, exibicionismo. Olhei para meu marido e concordamos. Saímos do bar levando os copos com as bebidas.
Quando entramos no elevador, elevamos a conversa e pergunto a ela se vai contentar em somente olhar, ela não respondeu, apenas sorriu. Era indicação objetiva de que não ficaria apenas no olhar.
Entramos no quarto deles, era igual ao nosso, o quarto com banheiro e uma sala com mesa, frigobar e sofá. Sentamos-nos e ela entrou no banheiro retornando alguns segundos depois.
Alberto já estava pegando minha mão e me puxando para o quarto, pedindo para ver mais perto e em detalhes o que tinha visto no corredor. Como eu sabia que Priscila ia se insinuar e se oferecer para Paulo e que ia rolar uma f**a entre eles, fui ao quarto e me despi. Fiquei de quatro em cima da cama, exatamente como tinha ficado no corredor. Ele aproximou e começou a passar a mão em minha b***a, acariciando-a. Estiquei o braço e apalpei seu p*u por cima das calças, estava duro e parecia bem comprido. Ele tirou a roupa, pediu para eu deitar e veio chupar meus p****s enquanto seu dedinho acariciava minha x**a. Depois foi descendo e começou a chupar minha b****a me oferecendo, ao mesmo tempo, seu p*u para eu chupar. Era de grossura normal, mas bastante comprido.
Nos chupamos durante alguns minutos, ele com a língua em minha b****a e o teimoso dedinho procurando meu cu. Abri-me mais para que o alcançasse. Adoro quando me chupam enfiando o dedinho no cu. Fico mais excitada. Sei que atingi meu primeiro g**o desta forma. Ao sentir que tinha gozado, virou-se, deitou-se sobre mim e na posição papai e mamãe penetrou em minha x**a. Senti certo desconforto com o tamanho da piroca, mas depois me acostumei e comecei a pedir para socar com força. "Enfia esse p*u todo!", "ai c*****o! que delícia!". Meteu até que gozei, nesta hora cheguei a arranhar as costas dele de tão gostoso que foi. Ele gozou em seguida. Fomos ao banheiro tomar uma ducha e vi meu marido e Priscila. Ele agora passa a contar o que aconteceu entre eles.
Marta já contou como foi a f**a com Alberto que estavam em ambientes separados, agora vou contar como aconteceu com Priscila.
Ela sai do banheiro, como Marta citou no inicio. Sentou-se de frente para mim, abrindo e fechando as pernas, provocadoramente. Claro que olhei e vi uma bucetinha fechadinha. A danada tinha ido tirar a calcinha.
- Pode mostrar agora? Perguntou
Levantei-me, já estava de p*u duro por ter visto sua b****a, arriei a calça e junto à cueca e expus meu p*u duro. Ela olhou e passou a língua nos lábios.
- Chega mais perto. Falou
Me aproximei e ela pegou em meu p*u e começou a alisar e colocou na boca iniciando um boquete de levar à loucura. A mulher era terrível com a língua, enrolava no p*u e sugava com uma vontade incrível. Me concentrei nela sabendo que Marta estava dando um trato em Alberto, ou chupando a p**a dele, sendo chupada por ele ou, talvez até, já fodendo. Não me preocupei com eles, ela sabia o que fazia.
Ela saiu da cadeira, me puxando pelo p*u, Alberto e Marta tinham ido para a cama. Fomos para o sofá, tirei o resto da roupa e comecei a tirar a dela. Só tinha um vestido.
Coloquei-a deitada e pus-me a chupar sua b****a enquanto ela pegava novamente meu p*u para chupar. Começamos a ouvir gemidos vindo do quarto, mas não nos importamos com isso, tamanha era nossa concentração no que fazíamos. Senti na ponta da língua o g**o da loira. Continuei chupando, mas agora alternando em lambidas no cuzinho dela. A cada passada de língua era uma gemedeira doida. Ela me colocou deitado, sentou-se em minhas pernas, direcionou meu p*u para sua b****a e foi sentando até enfia-lo todo. Quando sentiu que estava tudo dentro, começou a cavalgar e falar “Aí, que gostoso!”, "continua que estou gozando novamente!". Senti quando ela gozou.
Tirei-a de cima de mim, Pedi que ficasse de quatro, dei uma lambida em sua b***a e em seu cuzinho. Coloquei o p*u em sua b****a e fui empurrando até entrar tudo. Ela, para ajudar, jogava a b***a para trás e pedia para meter que ela adorava e queria que eu gozasse. Continuei metendo até que explodi em g**o.
Nisso, vimos Marta e Alberto nus entrarem no banheiro. Quando saíram fomos eu e Priscila, e depois nos juntamos na sala. Nisso já era bem tarde, pedimos licença para irmos dormir, nos despedimos, e nus fomos para nosso quarto.
No dia seguinte, sábado, não tínhamos nada programado. Saímos do hotel pela manhã e fomos, novamente, para o centro velho de São Paulo. Passamos a manhã inteira, almoçamos e retornamos ao hotel a tarde. Tomamos um bom banho, fomos ao quarto do casal e os convidamos para tomarmos uns drinques em Moema, eles aceitaram e fomos para um barzinho conhecido como liberal, mas não achamos nada demais.
Voltamos ao hotel por volta de meia noite e, em retribuição, os convidamos a um drinque em nosso quarto. Estava claro, como na noite anterior, que iria rolar uma s*******m. Entramos na sala, nos dirigimos ao quarto, tiramos a roupa e voltamos à sala, nus. Eles imediatamente fizeram o mesmo, ficaram nus. Nos dirigimos à cama, onde deitamos os quatro e com os pares trocados, elas começaram a chupar. Eu, como gosto muito de chupar uma bucetinha, a coloquei por cima de forma que fizéssemos um 69. Enquanto chupava a bucetinha, enfiava o dedo no cuzinho dela. A mulher foi à loucura, gemia muito. Alberto e Marta se chupavam da mesma maneira e, parecia que ele se dedicava a chupar o cuzinho dela. Coisa que ela adora. Depois de uns minutos nos chupando, Priscila monta e coloca meu p*u em sua b****a e vai sentando até sentir ele totalmente dentro e começa a mexer até que explodimos em g**o. Marta estava de quatro com Alberto estocando a p**a em sua b****a até gozarem também. Entramos os quatro no chuveiro onde tomamos uma ducha rápida.
Voltamos à sala, ainda nus, tomando nossas bebidinhas quando começou tudo novamente. Priscila e Marta, juntas, começam a chupar meu p*u. Alberto fica tocando uma punhetinha. Depois elas duas vão para ele e ficam alternando chupadas no p*u dele. As duas dão uma parada, entram no quarto, ouvimos sussurros e voltam em seguida, pareciam estar combinando alguma coisa.
Chegam à sala, ficam de quatro no sofá e pedem para metermos na b***a delas. Dou uma lambida no cuzinho de Priscila e vou colocando o p*u devagarzinho, sentindo os centímetros entrarem vagarosamente até enfiar totalmente. Alberto já tinha colocado tudo no cuzinho de Marta. Começamos a mexer, as duas lado a lado, se beijando e levando p**a no r**o até que gozamos todos ao mesmo tempo.
Tomamos nova ducha, nos despedimos, trocamos telefone e eles foram para o quarto deles. Nós fomos dormir porque no dia seguinte seguiríamos viagem para o Rio.
Durante alguns meses, conversamos por telefone até que eles se mudaram para o interior do Estado e perdemos contato. Voltamos várias vezes a São Paulo e nos hospedamos no mesmo hotel, mas nunca mais tivemos a sorte em encontrar um casal como eles.