DIANA NARRANDO
Acordei lentamente, a luz suave do quarto de hospital. Minha mente ainda estava turva, tentando lembrar de tudo o que aconteceu. As vozes distantes e o leve zumbido das máquinas ao meu redor me lembraram onde eu estava, embora eu não conseguisse recordar como cheguei aqui.
Uma enfermeira gentil se aproximou quando me viu de olhos abertos.
— Olá, Diana. Como você está se sentindo? — Ela perguntou, anotando alguma coisa na prancheta.
Tentei falar, mas minha garganta estava seca e as palavras saíram apenas como um sussurro rouco.
— O que aconteceu? — Minha mente girava com perguntas, ansiosa por respostas.
Ela explicou com calma sobre o acidente que me trouxe até aqui e a cirurgia que precisei passar no meu braço esquerdo. Senti um nó se formar na garganta ao perceber
