Capítulo 01- Prólogo
Olá Meus amores,esse é o livro 2 da Duologia: De caso com o traficante.
o Primeiro é De Caso com o Traficante.
Boa leitura e sejam bem vindos.
LUCCA NARRANDO.
Mas um dia nesse inferno, rodei bonito, aquela fita foi armada, fizeram uma casinha pra mim, mas eu vou sair daqui e pegar um por um daqueles arrombados.
O Juiz me deu uma sentença muito maior que os meus anos de vida, foi comprado aquele filho da püta, primeiro barrou a Mirella por ela ser minha irmã ele alegou que ela não podia me defender.
Meus pais já estão correndo atrás de outro Advogado, se não derrubarem essa sentença eu vou fugir desse caralhø.
Eu estava perdido em pensamentos sentado no canto da cela, quando o filho da püta de um agente chamou o meu nome.
— Lucca Mantovani — O policial me chamou.
— Sou Eu — Respondi sério
Me levantei e caminhei até a grade, destravaram o cadeado, me puxou com brutalidade me virando de costas para me algemar, nesse inferno somos tratados como bicho, saíram me arrastando pelo braço algemado.
Já marquei a cara dos dois que gosta de gastar com a minha cara, esses arrombadø vai se Füder, quando eu sair dessa mërda.
Quando paramos de frente a uma porta, reconheço bem esse lugar, é onde os advogados vêm para conversar com os detentos, era nessa sala onde eu falava com a Mirella.
A porta Se abriu e me empurraram pra dentro, meus olhos encontraram os olhos mais lindos que já vi na vida.
— Lucca Mantovani, Prazer sou a sua nova advogada, Diana Guerra — Ela falou, me encarando nos olhos.
Ela ficou de pé e pediu para que tirassem as algemas, o cüzão nem sequer questionou, também estava babando em cima da doutora.
Assim que ela ficou de pé, pude ver cada curva do seu corpo em um vestido tubinho preto, apertado, e seus seïos fartos, cintura fina, aquela mulher estava me dando água na boca.
Recebo algumas visitas de duas marmitas que estão me servindo aqui, mas não chega aos pés dessa deusa de Olhos azuis.
A doutora apontou para cadeira em sua frente e pediu para que eu me sentasse, me cumprimentou com um aperto de mão, nossos olhos se encontraram mais uma vez, fiquei perdido na imensidão de sua beleza.
Ela começou a falar sobre o meu processo, deve ter falado dez kg e não entendi uma grama, porque não prestei atenção no som que saia da sua boca apenas nos seus lábios carnudos mexendo.
Só sai do transe quando ela me entregou o celular e no alto falante eu ouvi a voz da minha mãe, conversamos e ela me passou que a Dra. Diana é amiga da Mirella e vai me ajudar a sair desse lugar.
Acabou o nosso tempo, ela se despediu com um aperto de mão, a minha vontade era puxar ela para os meus braços e beijar a sua boquinha.
Os dias estão passando se arrastando, nessa merd@, Diana está vindo me ver, ela conseguiu me botar um agente na jogada e ele está me fornecendo o celular e levando para carregar, já que nas celas não tem tomada.
Estamos cada dia mais envolvidos, ela já abriu as pernas para mim e foi maravilhoso, dispensei as marmitas agora só quero carne de primeira.
Só que ela me surpreendeu, quando se disponibilizou a entrar no comando rival .
— Você teria coragem? — Perguntei soltando a fumaça do Beck, depois de um føda pïca.
— Por você, sim! — Ela respondeu e mordeu meu pescoço.
Pedi para ela procurar o meu pai, não pode falar essas paradas Para Mirella, minha irmã é toda certinha. Nem parece que é filha do demo.
Na mesma hora Diana pegou o celular e ligou para o meu pai, Eles já marcaram no QG lá da VK, pedi a ela para ter cuidado, começar a investigar e só entrar na quebrada se for seguro.
— Esqueceu quem eu sou, eu vou conseguir e vou te tirar daqui Pela porta da frente, palavra de Diana guerra — Ela falou e Eu puxei ela para cima de mim.
Aproveitei que ainda estavamos sem roupa, meu paü deslizou para dentro da sua Büceta gostosa, Diana começou a galopar gemëndo igual uma gata no Cio.
Acabou nosso horário, voltei para sela, tô cansadão, quando Diana consegue liberação na salinha, passamos a manhã toda trepando é gostoso demais. Tô de quatro pela doutora.
Eu tava sentado no canto da sela, nessa porr@ ninguém dorme deitado, não confio fechar o olho e dormir, ei tiro cochilos sentado no canto. Me chamaram,e me levaram até o diretor.
— Lucca Mantovani, você será mudado de pavilhão, Apartir de agora o senhor vai ficar no pavilhão quinze — Ele falou e não respondi nada, nem concordei.
— Não tá ouvindo o Diretor falar, seu mërda — Falou o agente e deu um tapa na minha cabeça.
— Tanto faz, quinze, vinte, trinta, pode botar onde quiser, tô pouco me fødendo — Respondi encarando o diretor, e olhei pro Agente,esse vai ser o primeiro a morrer.
O diretor mandou me levar para o novo pavilhão, pelos corredores ou agente, foi falando que eu estava indo em direção a minha morte, que o diretor já tinha tramado tudo isso.
Eu sou de poucas palavras, não gosto de falar prefiro fazer. Assim que parou na frente da sela, ví dois que rodaram também, usados de bucha igual a mim. Se a intenção era me matar, o diretor falhou, mas quando eu sair daqui, não vou falhar, não vou errar nem um tiro. Entrei na sela e esperei o agente sair, quando ouvi o ferrolho sendo fechado, fiz o toque com os moleque que já me bateram o plano de fuga, falei para eles que eu não posso, Quero sair pela porta da frente, e vou atrás de um por um, começando por quem me botou nessa mërda. Só vou sossegar quando eu começar matar o chefe, Depois eu mato a família inteira, aí a gente sobe pras cabeças, não sou de brincadeira, nunca faltei com a minha palavra, assim como nunca errei a mira. Eu sou LD o Lucca Demo.