Capítulo Vinte E Nove

3088 Words
Mikhail Petrov — Mikha! Eu quero — ela parece determinada a me dar a b****a dela, p***a! Eu esperei o mês inteiro por esse momento, o momento em que teria a b****a dela para mim, mas por quê parece tão errado agora. Só faça isso Mikhail Petrov É isso, eu preciso enfiar o meu p*u nela, tirar a virgindade dela e de quebra engravidar ela. Eu só preciso fazer isso. Mas por quê parece tão errado, por quê estou travado? — Eu sei que você quer raio de sol, mas você não está pronta ainda, isso é só o desejo falando por você — susurro feito um bobo apaixonado. Desde quando eu tenho escrúpulos, é só enfiar o p*u nela que os nossos problemas vão acabar nesse momento. — Eu estou falando sério Mikhail, eu quero isso, por favor — ele implora por mim. Porraaaaa! Por quê estou travado? Eu não estou conseguindo fazer isso, não estou conseguindo enganar ela, não estou conseguindo tirar a virgindade dela no banco de trás do meu carro, eu sinto que ela merece mais, isso é pouco para ela, não pode ser assim, ela merece mais coisas que apenas alguns minutos de prazer no banco de trás do meu carro. — Não podemos fazer isso — sussuro a contra gosto, me afastando do corpo dela. Sophie olha para mim de um jeito decepcionado, parece que ela não estava a espera disso e p***a! Nem mesmo eu estava a espera de algo assim, de onde veio esse senso de justiça agora? Desde quando eu me importo com virgens desesperadas por um p*u. Geralmente eu mato elas, não respeito elas. — O que foi que eu fiz? Você não gostou? — p***a! Esse papo de virgem insegura não é bom para mim. Ele parece magoada, eu preciso reverter isso, se ela quer tanto assim ser comida por mim, eu farei isso não me importo com mais nada. — Não é você Sophie! Sou eu — caramba, isso parece até o discurso de um babaca ao terminar um relacionamento com alguma virgem que ele enganou. — Claro que não sou, é você, isso é só o discurso de alguém que quer dar o fora em mim — ele parece chateada. Ela se levanta de baixo de mim e tenta voltar a vestir as roupas dela novamente, eu não posso permitir que ela saia deste carro magoada e muito menos pensando que rejeitei ela, se ela quer tanto assim ser fodida, ela será. — Escuta aqui Sophie! Não pense que para mim também está sendo fácil não comer sua b****a gorda e virgem, acha que eu sou alguma espécie de super herói? Eu tive que invocar todo o meu autocontrole para não enfiar o meu p*u de uma vez nessa sua b****a apertada e virgem, sabe por quê? — está certo que as minhas palavras podem ser m*l interpretadas, mas eu não posso permitir que ela saia do meu carro pensando que eu não desejo ela. Visto que eu não consigo fazer isso hoje e agora, eu vou deixar ela na expectativa, desejando o meu p*u e pensando apenas em dar para mim. — Eu não sei Mikhail ou Harry, seja lá qual for o seu nome — ela parece tão brava comigo que tenta vestir seu vestido novamente, mas eu não vou permitir isso. As mulheres só saiem da minha cama em duas hipóteses, mortas ou satisfeitas, ela não vai sair da minha cama com o rosto totalmente emburrado, eu quero que ela saia satisfeita e com as pernas bambas. — O meu nome é Mikhail, Mikhail Petrov — falo o meu nome e puxo ela até o meu colo a permitindo sentir a minha protuberância. — Então Mikhail, me explica, o porquê de você não querer tirar a minha virgindade — ela ainda está brava comigo mas está amolecendo. Acomodo ela em meu colo de um modo que ela não vá fugir de mim ou tentar alguma gracinha, hoje eu vou gozar na boca dela. — Você não merece o banco de trás de um carro Sophie! Eu não posso deixar você se submeter a isso, você merece mais que isso, é sua primeira vez e eu quero que seja especial para você — sussuro olhando intensamente para ela. Eu não sei de onde tirei essas coisas mas parece que ficar muito tempo com Ivan não está me fazendo muito bem, p***a! Eu dei uma de romântico agora, de onde eu tirei esse papo de ser especial? Eu só tenho que enfiar o meu p*u nela e garantir que seja possível de gozar dentro dela, só isso e nada mais, mas eu estou agindo igual a um nobre cavalheiro de armadura dourada. Era só o que me faltava ter algum tipo de juízo agora. — Como você descobriu que sou virgem? Foi no beijo não foi? Eu sinto muito, foi o meu primeiro beijo — ela é tão insegura que tudo ela está usando para se auto sabotar, caramba como alguém pode ser tão insegura e manipulável assim? — O quê? Não, se esse for o caso eu também peço perdão, também foi o meu primeiro beijo, nós tivemos os nossos primeiros beijos juntos — p***a! Eu mereço a medalha de ouro por melhor actuação. Eu sou um génio, p***a! Isso está perfeito para mim, ela vai cair no meu papo com tanta facilidade que p***a! Amanhã mesmo eu vou tirar a virgindade dela, num hotel e numa cama, ela será minha amanhã. Eu vou fazer isso e será com ela sabendo o que está fazendo e não movida apenas por seus desejos carnais. — Eu fui seu primeiro beijo? Você é virgem também? — ela parece tão incrédula que a expressão em sua cara é tão engraçada. Se ela pensar que sou virgem pode muito bem pensar que não fodi ela por medo de algo, mas eu não sou virgem e muito menos um cavalheiro romântico, só não comi a b****a dela porque eu adoro brincar com fogo e me torturar, essa autoflagelação que faço comigo, um dia ainda vai me custar caro. — Claro que não raio de sol, eu não sou virgem nem aqui nem na China, só não achei que fosse relevante beijar alguém antes, você foi a primeira pessoa que despertou essa vontade em mim — sussuro com um sorriso bobo nos lábios. As mulheres adoram se sentirem especiais em alguns aspectos, não são só os homens que querem ser os primeiros na vida das mulheres, as mulheres também querem ser às primeiras na vida dos homens, eu vou dar isso para Sophie! Assim de bandeja, só vai fazer ela se achar algo a mais na minha vida. — Então! Eu sou seu primeiro beijo? Tem certeza? — ela está tão fascinada pela notícia que não percebe que está apaixonada por mim. — Claro que é, você é a primeira em tudo para mim Sophie Cassano! Mesmo que as nossas famílias sejam inimigas mortais, eu sinto que vale a pena lutar por nós — ah! Romeu e Julieta, um clássico que nunca passa de moda. Virgens imaculadas adoram histórias de amor assim, histórias impossíveis e improváveis de serem concretizadas, o facto de eu contar para ela que sou um Petrov e apresentar as nossas dificuldades antes de tirar a virgindade dela, pode fazer com que ela pense que é especial para mim, ou pode ser um tiro na culatra para mim, mas não custa nada tentar. — Não sente medo do meu pai matar você? — ela está mais tranquila agora. Agora que colocamos tudo em pratos limpo, sinto que posso muito bem fazer dela minha, posso mostrar a ela a minha verdadeira face, o que eu gosto na cama. Ela será minha esposa no final das contas, quanto mais cedo ela souber quem sou eu, melhor, não quero que lá para frente, ela se sinta pressionada a ficar comigo mesmo que eu não seja normal. — Eu sou irmão mais novo do d***o, eu só sinto medo de mim mesmo — sussuro com um sorriso nos lábios. Acho que já conversamos demais, meu p*u já não está duro, não posso sair daqui frustrado, eu vim para gozar com ela, não vou deixar que ela saia frustrada e muito menos eu. Nós dois vamos gozar horrores hoje. — Então nós podemos.... — interrompo sua fala com um beijo certeiro em seus lábios. Porra! A sensação é melhor que dá última vez, ela não está mais tão tímida como no outro dia, ela parece mais ousada, mais dona de si, como se soubesse o que está fazendo. Chupo seu lábio inferior, não deixando que ela respire. Aperto seu pescoço em simultâneo, enquanto roubou seu fôlego com os meus beijos. Enfio a minha língua em sua boca e Sophie captura ela, enroscando junto com a sua língua, elas parecem tão concertadas que parecem a mesma coisa. Ela não está tão tímida como da última vez, ela parece ter consciência de seu próprio corpo. Ela move os quadris acima de mim e me permite sentir a sua humanidade novamente. Meu p*u começa a ficar duro novamente, incentivo os movimentos dela, ajudando ela a se mover para frente e para trás, me permitindo sentir o quão ela está molhada por mim.. Sophie Cassano Porra! Isso é melhor do que pensei, meus quadris parecem ter vida própria, eles se movem por conta própria, eu sinto que preciso de mais, sinto que preciso de algo mais além da fricção entre os nossos sexos, eu quero mais que isso. Mikhail coloca as mãos em meus quadris, ditando o ritmo. Minha b****a parece mais encharcada que antes, seu p*u parece mais grosso e duro que antes. — p***a Solnyshko¹, assim eu não consigo me segurar, eu estou tentando ser romântico e pegar leve com você, temos um acordo lembra? — ele sussura como se estivesse implorando por piedade. Adorei essa sensação de me sentir a dona dos desejos dele, me sinto no controle, como se tivesse o domínio total e completo do corpo dele. Eu sou a dona dele e do desejo dele, essa sensação é tão boa que eu podia passar a vida toda fazendo isso. — Eu não quero que se segure Mikhail, perca o controle comigo, me deixe sentir todo o seu prazer — sussuro fazendo mais movimentos em por cima de seu quadril. Parece que as minhas palavras tiram o pouco do controle que Mikhail está sentindo, ele não parece nem um pouco com a mesma pessoa que eu conheci há dias atrás ou o mesmo homem que se declarou para mim, seus olhos não estão tão azuis como antes, eles parecem mais intensos mais animalesco, ele parece um predador e eu pareço sua presa. — Ajoelha Sophie! Eu quero você de joelhos aos meus pés — seu tom de voz parece alterado também, parece mais grave mais intenso e p***a! Sua ordem me deixa mais excitada que antes. Minha pele me fica mais arrepiada que antes, eu estou mais arrepiada que antes eu quero ajoelhar para ele. Parece que o meu corpo reconhece quem é o seu dono, parece que ele só estava esperando a ordem de Mikhail. Sem a minha ordem ou comando, me vejo ajoelhando aos pés dele, diante dele, me entregando a ele, me deixando levar por suas palavras. — Ajoelha Sophie! Eu quero você aos meus pés — ela ordena e p***a! Parece que eu fui feita para me submeter a ele. Desço de seu colo e ajoelho aos pés dele, o pouco que o carro permite, o meu rosto fica diante de seu p*u que brilha para mim e parece apontar directamente para a minha boca, p***a! Ele é tão lindo e tão liso que dá vontade até de engolir todo ele. — Chupa seu homem Sophie! — ele ordena apontando para o seu próprio p*u. Eu não sei nada sobre fazer boquetes, tudo que sei em com base nos livros, noção baseada em teorias não chegam aos pés da própria prática, eu devia ter feito as aulas práticas que Loren me deu, agora elas realmente fazem falta, p***a! Se concentre Sophie! É como nos livros, não deve ser muito difícil, é só chupar igual a um picolé. Com o pouco de coragem que ainda me resta, pego no p*u dele e faço pequenos movimentos de cima e baixo com a minha mão, não precisei cuspir na mão para deixar ela lubrificada, seu pré g**o, já deixou ele lubrificado o suficiente. Deslizo a minha mão para cima para baixo, de forma lenta e suave, sem fazer muito esforço, sem fazer com que ele sinta muito prazer, preciso deixar ele na beira do precipício, preciso fazer com que ele sinta o g**o chegando mas sem deixar ela sentir o verdadeiro prazer. — p***a! Solnyshko¹, você está me torturando, assim não dá p***a! — ele implora guiando seus quadris até mais próximo de mim. Ele está com a face totalmente transfigurada. Faço mais movimentos com a minha mão de forma tão intensa e rápida que ele quase tem um infarte. — Chega de brincar Sophie! Chupa logo o meu p*u c*****o! — ele perde totalmente toda a compostura e me obriga a abrir a minha boca e guiar seu p*u até o meu interior. De início, chupo ele de forma tímida, sentido apenas o gosto de sua pele que é salgada e p***a! É tão lisa que não sei como é que consigo me manter tão sã e não morder isso. Seu p*u parece vivo em meus lábios, suas veias se movem com pressa dentro dos meus lábios. Movo os meus lábios de forma tímida, não enfiando todo o p*u dele em, ele é tão grande e grosso que acho impossível enfiar de uma vez. — Enfia mais Solnyshko, eu quero sentir o meu p*u no fundo de sua garganta — Mikha grita empurrando seu quadril até a minha boca. Atendendo a ordem dele, enfio mais do p*u dele na minha boca, até o fundo da minha garganta, o que não consigo introduzir, eu faço uma massagem com as mãos. Faço uma massagem em suas bolas e enquanto chupo seu p*u com pressa. Deslizo minha língua por toda sua extensão. Parece que Mikhail perde todo o controle, pois, ele segura em meus cabelos e dita o movimento por si mesmo, os movimentos dele são tão rápidos e intensos que arrancam algumas lágrimas de mim. Ele está fodendo a minha boca, literalmente. — p***a! Solnyshko! Assim eu vou gozar na sua boca — ele parece descontrolado, aumentando ainda mais a entrada e a saída de seu p*u em minha boca. Ele não está nem um pouco com piedade de mim, ele quer acabar comigo literalmente. — Sai Solnyshko, eu quero gozar na sua b****a — ele tira a minha cabeça de seu p*u e me coloca deitada de costas no banco de trás. Mikhail se coloca entre as minhas pernas, guia a cabeça de seu p*u até a minha entrada e faz movimentos de vai e vem sem introduzir seu p*u, p***a! Isso é tão intenso que não sei como é que eu não gozei ainda, meus gemidos são tão desesperados e preenchem todo o ambiente dentro e fora do carro. — Mikha! Mais fundo — grito de desespero quando a sensação de prazer se acumula no meu baixo ventre. Eu estou prestes a gozar mas parece que ele também está. Ele não pára com os movimentos em minha b****a, seu p*u toca o meu c******s e ele introduz dedos dentro de mim, isso é o stompim para mim, a pressão no meu baixo ventre se acumula e eu finalmente tenho o que tanto quero, ao passo que ele também goza na minha b****a, me molhando com seu g**o. — p***a! Isso foi muito intenso, eu quero repetir, mas dessa sensação, mas dessa vez eu quero o meu p*u entrando dentro da sua b****a gorda — Mikha sussura limpando todo o seu rastro de mim. — Eu também quero isso, quando podemos nos ver novamente? — eu sei que estou sendo irresponsável, mas p***a! Eu só quero ficar com ele. Não importa se as nossas famílias não se entendem, eu quero ficar com ele e lutar por nós, eu acho que vale a pena tentar. O único jeito de fazer o meu pai aceitar o nosso casamento ou nosso namoro, é se eu for desvirtuada por ele, ou pior se eu ficar grávida dele, caso isso aconteça, não terá outro jeito de resolver as coisas, se não com um casamento. — Podemos nos ver amanhã, eu vou preparar tudo e nós podemos sair da faculdade, directamente para o hotel, o que acha? — ele parece desesperado por mim, assim como eu. Mas eu não quero que a minha primeira vez seja num hotel, eu quero que seja na casa dele, na cama dele, tudo com o cheiro dele. — Eu não quero que seja no hotel — eu sei que posso estar a ser inconsequente nessa decisão mais que se dane, eu vou atrás da minha felicidade. — Onde quer que seja? — ele parece tão paciente e fofo, o Mikhail selvagem não existe mais. Eu gostei de conhecer o Mikhail selvagem, mas enquanto conversamos eu gosto do Mikhail fofo. — Na sua casa, podemos ir a sua casa? — a minha voz sai tão tímida e medrosa que não sei o que pode ser interpretado por ele. — Claro que pode ser na minha casa, eu adoraria ter você na minha cama e no meu esconderijo — ele sussura mordendo o lobolo da minha orelha. Mikhail me acompanha até a porta da casa, tomando cuidado claro para não ser visto ou que as câmeras capturem ele. Ele se despede de mim com um sorriso nos lábios e um beijo molhado de despedida. — Então prima como foi? Está com cheiro de sexo, você transou? Que orgulho de você Sophie! Meu bebé finalmente cresceu — Loren quase me mata do coração ao me colocar uma série de perguntas, ela está toda descabelada e andando que nem uma pata. Os olhos dela estão brilhantes e p***a! Ela está toda vermelha. — Ai Ló, quer me matar do coração? Fala baixo que Allan pode escutar nós duas e contar tudo para os meus pais — puxo ela até o meu quarto. Ela anda com as pernas separadas, como se estivesse muito difícil manter as pernas fechadas, ela está com uma expressão estranha, satisfeita mas ao mês tempo, como se estivesse bastante cansada.
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