Capítulo Vinte E Um

1291 Words
Mikhail Petrov Faz uma semana desde a última vez que eu vi Sophie, ela saiu correndo de medo quando o segurança dela surgiu procurando por ela, foi por pouco, se eu não tivesse me escondido nas prateleiras com certeza seria pego por ele. Hoje Sophie saiu para dar uma volta no shopping, ela está mais magnífica que nunca, estou tentando uma aproximação desde que cheguei aqui, mas essa menina é tão protegida que não sei como é que vou chegar nela, eu preciso de uma pequena brecha para ficar a sós com ela e colocar as mãos nela. A faculdade é muito perigosa para esse tipo de coisa, mas o shopping é o melhor lugar possível. — Eih! Cara venha cá — eu preciso subornar alguns seguranças da loja, para que desse modo, eu possa entrar no interior da mesma. Os seguranças de Sophie estão espalhados em pontos estratégicos ao redor da loja, eu preciso que eles saiam para que eu possa entrar sem ser notado. — O que foi senhor, posso ajudá-lo? — o segurança parece alguém amigável, alguém incorruptível, dinheiro não vai funcionar com ele, preciso contar uma história triste e convincente que ele me ajude, um pouco de manipulação emocional não fará m*l a ninguém. — A minha noiva está nessa loja, eu estou proibido de ver ela já faz duas semanas, nossas famílias são inimigas e eu preciso de uma chance para falar com ela, nem que seja por alguns segundos — eu não sei de onde tirei isso, mas a história de Romeu e Julieta, sempre comove as pessoas. O segurança analisa os factos e pensa se vai me ajudar ou não, ele me olha de cima para baixo e parece que está amolecendo. O meu novo visual de bom moço, encanta várias pessoas, preciso agradecer Nikolai Petrov por me dar olhos azuis tão bonitos e inocentes, pelo menos ele serviu de alguma coisa na minha vida. — E o que impede o senhor de entrar na loja? Eu não sou um problema para vocês, eu posso ajudar até — ele parece querer ser muito prestativo, p***a! Pessoas boas são tão patéticas que chegam a dar pena. — Os seguranças do pai dela, ele não quer ver nós dois juntos — faço minha melhor cara de inocente e pobre jovem impedido de viver o seu amor, ele vai se compadecer de certa formação. Ele olha para mim com muita atenção e parece estar analisando o que eu estou falando. — Tudo bem, eu vou ajudar você, mas eu não serei responsável caso peguem você — o segurança fala com um sorriso que pode ser chamado de amigável, ele se retira de onde estou. O segurança da loja vai até os seguranças de Sophie fala com eles com um olhar tão profissional que não sei se ele é mesmo um segurança ou um traidor dos italianos. Os seguranças de Sophie saiem de perto da entrada da loja e eu finalmente posso sair do meu esconderijo. Eu entro na loja e p***a! Ela está cheia de funcionárias, elas parecem curiosas com a minha presença.. — Podemos ajudar o senhor? — uma das recepcionistas vem até mim afastando seus s***s na blusa, ela tem um decote tão exagerado que só falta os s***s pularem. — Sim podem, eu preciso de uns minutos com a minha noiva que entrou nessa sala — falo com um sorriso nos lábios, um sorriso tão galante que elas quase têm um treco. — Ah! A única pessoa que entrou aqui foi Sophie Cassano e ela está se trocando — uma das secretárias fala com o sorriso todo murcho assim que percebe que tenho uma noiva. — Oh! É ela mesma, eu posso falar com ela? — movo o meu peito até o balcão só para que ela sinta o meu perfume. — Ah! Nós não podemos deixar o senhor entrar, isso é privado — ela já está complicando a minha vida, como se eu não estivesse fazendo um bom trabalho em seduzir ela. Eu não consegui atrair ela usando o meu charme, vou tentar outro truque. Tiro o meu black card da carteira e ponho em seu balcão, elas tremem de medo e os olhos se esbulham. — Então! Como é que vai ser? Vocês vão me deixar ver a minha noiva e ter metade dessa loja vazia? — falo já sem muita paciência, preciso falar com Sophie antes que ela saia do provador. Essa pode ser minha última chance para conseguir ela. — Senhor, não podemos fazer isso, é errado — uma das atendentes mais insuportável fala com a cara toda trancada. — Vocês podem ficar sem clientes por todo o dia, ou podem vender metade da loja só para mim — falo perdendo o pouco da minha paciência, tiro mais um cartão. As atendentes falam entre elas, até que finalmente tomam a decisão certa e me deixam na loja só com Sophie, agora é o meu momento de fazer com que Sophie! Não se esqueça de mim. [...] — Eu vou fazer o que tanto tenho sonhado raio de sol — falo não conseguindo ficar sério. Meu p*u está doendo dentro das calças, seus s***s estão lindos dentro do seu soutien em formato de taça. Ele é tão sexy e para piorar, ela tem uma calcinha vermelha de renda. Ela está tão sexy que p***a! Eu preciso provar ela. Sophie! Parece impactada com as minhas palavras, incurralo ela entre a cadeira e a faço se sentar com as pernas abertas. — p***a Raio de sol, você é muito sexy — sussuro fascinado com sua b****a totalmente rosada para mim e totalmente depilada. Passo os meus dedos com delicadeza em sua b****a, tiro sua calcinha de uma só vez, cheiro ela antes de cair de boca na b****a dela. Ela está completamente entregue a mim. Chupo sua b****a com gosto e vontade. Sophie geme de desespero e tenta calar sua boca e controlar seus gemidos. — p***a! Você é muito gostosa, eu quero fazer isso todos os dias — sussuro chupando ainda mais sua b****a. Sophie convulsiona em meus braços, parece que ela está prestes a gozar. — Aaaah! O que é isso? — ela grita tocando a minha cabeça e descolando o corpo do sofá. — Deixe sair meu raio de sol — sussuro com um sorriso sugestivo, ela vai gozar para mim, eu sei que vai. Chupo ainda mais sua b****a, passando a minha língua em seu c******s, Sophie grita e se sacode no sofá, até que finalmente goza puxando em meus cabelos. — UAU! O que foi isso? — Sophie sussura desnorteada. Ela está deitada no sofá ainda, ela está fraca que nem sequer consegue fechar as pernas. — Isso foi uma amostra do que está por vir raio de sol — falo enquanto fecho as pernas dela. Pego um lenço umedecido em meu casaco e limpo suas pernas, ela está tão satisfeita que não consegue sequer lutar contra mim. — Ah! Obrigada — Sophie sussura de modo tímido. As bochechas dela estão vermelhas e o rosto dela está tão quente. Ela não consegue sequer me encarar. — Eu queria falar com você mas cedo, eu não falei o meu nome ainda — falo de modo inocente, como se a poucos segundos não tivesse chupado a b****a dela. Ela está tão envergonhada que não sabe sequer onde olhar. Ela passa a mão em tantas partes do corpo antes de falar. — Qual é o seu nome — ela está tão envergonhada em me fazer essa pergunta que é engraçado ver isso. Como é que ela pode estar envergonhada em me fazer uma pergunta tão simples, se há minutos atrás eu estive chupando ela. Sophie Cassano, é uma caixinha de surpresa.
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