Horas mais tarde, durante a madrugada, Sarina retornava ao quarto com um novo copo de café. Santoro permanecia dormindo sentado no sofá do quarto num sono conturbado, cheio de sobressaltos e ela não sabia dizer para onde Fabricio tinha ido. De vez em quando ela ouvia Santoro balbuciar seu nome, angustiado e aquilo terminava por amolecer seu coração em relação a sua irritação com o comportamento dele. Assim que passou pela porta, reparou que ele se debatia tanto que havia afastado para longe o lençol com o qual ela o cobrira mais cedo. Se aproximou para arrumar o lençol e constatou que queimava de febre. _Santoro. Santo Deus! – ela saiu do quarto em busca de ajuda e logo estavam conduzindo-o para o quarto vizinho. O médico constatou após exame que o local do tiro havia infeccionado; poss