_ Sua c****a, você me arranhou! - acusa sentindo os riscos arderem em seu rosto e os filetes de sangue escorrerem. _Estou só começando o serviço, meu caro! - Laura avisa - Devia te matar agora mesmo, mas vou deixar o resto para meu irmão e para meu amado, Santoro! – ela afirmava olhando com desprezo para ele - Você não merece nem morrer, seu porco imundo! Tomara que meu Santoro te prenda numa prisão nojenta e te arranque pedaço por pedaço, maldito! _Sua p**a iludida! – Fabrício retruca revoltado com a audácia dela - Quando você vai entender que meu irmão não te quer? – atirava na cara dela a dura verdade - Ele pouco se importa com você! Ele nunca te quis! Você era só uma obrigação, uma conveniência...- cuspia as palavras desejando ferir os sentimentos dela - Quando ele acordou do maldito