?????Aviso, o capítulo tem conteúdos para maiores de dezoito anos, caso não se sinta a vontade em ler, pule o mesmo. ????
____________________________________

Infelizmente chegamos ao xitique e sinceramente, eu preferia não ter vindo, está cheio de senhoras fofoqueiras e crianças, sou s única jovem numa festa assim, o que eu vou fazer aqui? Ficar no celular não posso, vão me chamar de antisocial, brincar com as crianças não posso, elas vão me sujar. O que faço?
— O que está fazendo aqui sozinha? Se Não gostou de ter vindo, pode Voltar para casa — alguém sussurra do meu lado, a voz dele é grave mas ao mesmo tempo meiga, mas me irritou o que ele falou, quem ele pensa que é para falar assim comigo?
Me viro para olhar para ele e pronta para dar uma resposta que ele nunca mais esquecer e vai se arrepender na vida de mecher comigo, mas assim que vejo quem é, esqueço o que tenho a dizer.
— Ah! Dylan, o que está fazendo aqui? — sussurro boquiaberta e não consigo parar de olhar para ele.
Ele traja roupas simples, mas no corpo dele parece ser algo extraordinário. Ele está de um moletom castanho com alguns botões no topo e os mesmos estão abertos, uma calça jeans azul e sapatilhas brancas, o cabelo dele está desgrenhado mas não desorganizado. Dá uma vontade de fazer carinho nele, os lábios rosados estão me chamando, estou com vontade de beijar ele. Involuntariamente eu passo a língua por meus lábios, para me controlar.
— Uhm! Eu vim com a minha tia, Khen e tio Max não gostam de eventos públicos — ele sussurra baixinho e abaixa a cabeça como se estivesse envergonhado. Ele é muito fofo.
— E você fez a gentileza de vir com a sua tia, você é um fofo — comento ele ruboriza ainda mais.
As bochechas dele ganham um tom mais rossio, se igualando aos lábios dele. Homens corram? Porque Dylan está corado, parece um anime.
— Eu não sou fofo, não se iluda — ele comenta tentando mudar o tom de fofo para mau, mas mesmo fazendo todo o possível para parecer sério, ele continua sendo fofo.
A tentativa dele de parecer sério, só arranca uma risada de mim, ele parece um hamster tentando ficar bravo, está tão fofo que me dá vontade de apertar as bochechas dele.
— Uhm! O que você faz da vida? Eu só sei que és primo de Khensane e que você cuidou de mim no hospital — comento e muda de postura, presta atenção em mim e se prepara para me responder — A propósito, abrigada por cuidar de mim naquele dia — agradeço com um sorriso nos lábios.
— Oh! Não tem de quê, foi um prazer cuidar de você — devolveu com um sorriso meigo e gentil nos lábios. O sorriso dele é tão bonito que chega a roubar um pouco do meu fôlego, como alguém pode ser tão bonito?
O ambiente na festa está calmo, as crianças brincam de um lado enquanto as senhoras assam frangos, das colunas tocam músicas típicas de convívios como este. Tocam músicas de Marlene, Liloca e Mister Bown. Dylan saiu por alguns segundos, para buscar algumas bebidas para nós dois.
— Pronto, uma coca para ti e uma fanta para mim — Dylan estende a mão com o copo de Coca-Cola gelada.
Ele é tão gentil que dá vontade de gaurda-lo num pote, como alguém pode ser tão fofo e gentil? Ele é real? Parece ter saído de um livro. Nos sentamos num cantinho mais distante de todos da casa, um cantinho mais calmo, onde a música não está muito alta.
— Então, o que você mais gostou em Moçambique desde que chegou aqui? — tento puxar assunto. Desde que nos sentamos não trocamos muitas palavras, parecemos dois idiotas um olhando para do outro, dá nisso colocar dois introvertidos para flertar um com o outro.
— Uhm! Não é a primeira vez que venho a Moçambique, então! Não tem muita novidade para mim — ele responde e dá de ombros, como se não estivesse interessado.
Se eu tinha alguma dúvida sobre ele ser ou não o homem das cartas, agora elas foram sanadas, ele com certeza não é ele. A resposta dele, a pesar de ser fria, me pegou de surpresa, afinal de contas, eu ele podias ter nos conhecido antes.
— Como assim? Você já veio aqui? — questiono com os olhos bem abertos e ele apenas acena a cabeça concordando — Como é que não nos conhecemos antes? — ele dá de ombros novamente.
— O que teria feito se tivesse me conhecido antes? — ele indaga olhando para mim de um jeito diferente. Eu tenho vontade de falar para ele que, com certeza eu não namoraria com Vasco se tivesse o conhecido antes, mas graças a Deus, minha mãe me salvou.
— Ah! Minha mãe está me chamando, até a próxima — me despeço dele o mais rápido possível, só para tentar fugir da pergunta dele. Ele só acena com um sorriso nos lábios, mas o sorriso dele, é diferente, está diferente, como se ele escondesse algo por trás daquela aparência inocente e jovial dele.
A viagem de volta a casa, não demorou muito, minha mãe e Kevin estavam capotados no banco de trás e eu dirigi na volta. Assim que chegamos em casa, minha mãe e Kevin tomaram um banho e foram dormir, já eu estava com pulga atrás da orelha ainda, sobre a identidade do rei, para testar ainda se ele está me vigiando, decidi fazer uma loucura sem medida.
— Vamos ver se você está me vigiando mesmo — sussurro de frente ao espelho que tem em meu quarto.
Se ele estiver me vigiando, ele vai reagir ao que farei. Com delicadeza, tiro o meu vestido e solto minhas mechas, estou só com uma calcinha de renda, na cor branca, minhas curvas parecem mais assentuadas desde que fiquei hospitalizada. Nessa uma semana que fiquei em casa, perdi alguns quilos, mas graças ao bom Deus, perdi peso nos lugares certos, como na barriga, deste modo fiquei com as ancas maiores, modéstia parte, eu tenho um corpo muito bonito, eu sou uma verdadeira sereia. Meus pensamentos são interrompidos, com uma mensagem.
Você não devia ficar dessa forma, de frente ao espelho, alguém pode estar vigiando.
Como se eu imaginei, ele está me vigiando em tempo real, está na hora de fazer uma brincadeira. Não responderei a mensagem dele, mas ele vai se arrepender de estar me vigiando. Como quem não viu a mensagem, giro nos meus calcanhares com um sorriso sapeca nos lábios, tiro a minha calcinha, com ela em meu dedo, dou voltas pelo quarto esperando uma reacção, eu sei que ele está me vendo nesse momento, vamos ver o que ele fará. Como esperando, meu celular.
— Está me testando? — a voz do outro lado está ofegante, está claro que ele foi afetado pela minha brincadeira.
— Como assim? O que foi que eu fiz? — respondeu com um sorriso maior que o anterior.
— Ah! Girassol, vamos fazer uma brincadeira, feche primeiro a porta — ele comanda, como faltam alguns parafusos em mim, eu obedeço ao comando dele.
Tranco a porta do meu quarto, com a chave para que ninguém entre no meu quarto e pegue fazendo sei lá o quê.
— Muito bem, agora deite-se na cama — ele sussurra como se quisesse me embalar. Com passos lentos, me deito na cama, minha respiração está ofegante, estou nervosa e anseio pelo que vem — Abra beeem devagar suas pernas — ele prolonga o bem, como se a língua dele estivesse escorregando pelo meu corpo. Mesmo receosa, abro minhas pernas, como ele instruiu. Ficar exposta dessa forma para alguém que, eu não conheço, é estranho, mas o que pode acontecer que já não tenha acontecido? — Molhe seu dedo indicador e o médio, chupe eles, esfregue-os na sua flor, esfregue de forma leviana, devagar e com calma — um gemido fica preso em minha garganta, ele clama para sair de dentro de mim.
— Aaahm! — solto um gemido de forma lenta e sôfrega.
— Leve seu dedo indicador ao seu c******s, faça um vai e vem sem parar até chegarmos ao apogeu, — Gemidos escapam de dentro de mim, o medo ser pega fazendo isso, torna as coisas mais quentes e a minha pele esquenta com isso. A letargia deixa as minhas pernas dormentes e eu sei que chegarei aos céus em poucos segundos.
— Isso girassol, continua, está indo muito bem, vamos chegar juntos ao céus, continua, enfia os dedos delicadamente dentro de você, até que sua flor libere o seu doce néctar — um gemido involuntário sai de mim, um pouco mais alto que o esperando.
A mistura da voz grossa dele, meus dedos trabalhando em meu c******s, minha imaginação aguçada e medo de ser pega torna as coisas mias interessantes.
— Aaaah! Mais um pouco — sussurro aumento a velocidade dos meus dedos dentro de mim. Do outro lado da linha só escuto a respiração pesada dele, como se ele estivesse no mesmo estado que o meu.
— aah! Isso girassol, imagine que esses dedos são o meu p*u, entrando em você sem dó nem piedade — ele geme do outro lado, o gemido dele parece piorar o meu estado lamentável, tem algo quer sair de dentro de mim, mas eu não sei o que é, eu quero muito que saia — Isso girassol, deixe sair, goza para mim — o desconhecido sussurra desesperado.
— Aaahm! — grito assim que recebo o comando dele. Parece que o meu corpo sabe o que fazer, atinjo o ápice me contorcendo na cama, parece que o comando dele foi o catalisador para que o meu corpo atingisse o ápice.
— Ah! Podsolnukh — meus olhos se fecham com esse sussurro em uma língua que se parece muito com um Russo. Acho que ele também gozou.