Capítulo XXIII- Rafael Ferreira (Jão)

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O dia foi correria, quando os homens pintaram na entrada do morro, ninguém tinha me passado a visão em casa. Todo o morro tava cercado, só ouvi os moleques dizendo que estavam na área, quem não deve se esconde, e quem deve se esconde também. A polícia não quem nem saber quem é, pintou no caminho deles, primeiro bala, depois descobre quem é, quem era, continuei em casa, mas eles já estavam visado. Só vi foi a porta ser arreganhada, aberta por um brutamontes fardado, o cara dava três de mim, quem ia vacilar?- Cadê a droga vagabundo? Cadê a arma?- Já entrou brocando casa a dentro. - Bora mão na cabeça fila da p**a. - O sangue nem fervia, não tinha como saber antes de acontecer diante da situação, a cabeça começou a latejar, me jogaram pra parede, e só de cueca fui revistado, sentindo a par

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