Surtando

674 Words
Acordo no hospital com vários aparelhos em mim, vejo Léo dormindo sentado em uma cadeira. Mais aonde Bruno estava ? deveria ser ele aqui comigo. Fico magoada, hoje deveria ser um dia feliz apesar de ter sido obrigada a casar. O sexo era muito bom, o corpo dele era ótimo, mais amor duvido, nunca fui feita para amar, muito menos para casar. Quando Léo acordou, me viu olhando pensativa, logo em seguida obrigo ele a me contar o que aconteceu, mesmo relutante ele me contou que foi Helena que me deu um tiro, só que ela mirou no peito e acertou minha barriga, pera aí, e o bebê ? os médicos tentaram de tudo mais eu o perdi, jurei para mim mesma que isso não ficaria assim. Quero acabar com ela com as minhas próprias mãos, cansei de perder tudo que eu amava. Também fiquei sabendo que dormi por dois dias seguidos, claro que perguntei por Bruno, e Léo me falou que ele veio na ambulância, depois da operação foi para delegacia e não apareceu mais. Senti que Léo não me contou tudo, fiz ele jurar que se Bruno ligasse diria que eu ainda não estava acordada. Apesar de não entender o que Carol queria fazer, por um lado ela tinha uma certa razão, Bruno não apareceu para ver a própria esposa, claro que ele não falaria nada, Bruno realmente estava diferente depois que recebeu uma ligação no dia que Carol levou o tiro. Carlos apareceu e Léo viu Carol fingiu estar dormindo, ele estava preocupado, acabou conversando com Léo e Carol ouviu Carlos - a ex de Bruno apareceu lá delegacia, Bruno agarrou o braço dela e entrou na sala, ficaram lá por mais de uma hora. Vi ela sair feliz, tô achando que eles querem voltar, e me arrependo muito de ter obrigado ele a casar com Carol. Léo olhou para mim, que abri os olhos e cheios de ódio, ele se arrependeria amargamente. Carlos - Carol, você acordou, como se sente Carol - sinto ódio, e para todos eu ainda não acordei padrinho, quero você de olho em Bruno, se ele vier aqui me avise antes. Não quero conversar com ele, e para todos os efeitos meu estado é crítico por enquanto. Depois que eu sair do hospital eu converso com ele. Pela primeira vez ele apoiou a sua afilhada, ela precisava pensar somente nela nesse momento, ela precisava se acalmar primeiro. Bruno não apareceu, e ela teve alta do hospital, seu padrinho contou que a ex de Bruno acabou de entrar na delegacia mais uma vez. Carol obrigou Léo a levar ela, já chegou entrando, viu a mulher abraçando ele. Carol aos gritos - filho da p**a, desgraçado Mulher - olha como fala com ele, quem você pensa que é Carol - a mulher dele, tiro a aliança e jogo em cima dele, mais pode ficar com esse filho da p**a Meu escândalo não passou batido, Carlos e outros policiais apareceram lá, Bruno até tentou ir atrás de mim, mais como sempre fui ousada, peguei a arma de Léo e mirei no babaca, atirei claro. Carlos me levou embora, até ele ficou espantado com a minha atitude, Léo ligou mais tarde para dizer que foi de raspão. Claro que Carol não queria nem saber, só queria acabar com o dor que sentiu ao ver seu marido abraçando outra mulher, ela podia não amar ele, mais isso não dava o direito de fazer isso. Três dias depois de receber alta, Bruno estava furioso com Carol, foi até em casa, Maria tentou de tudo e mesmo assim ele subiu e viu Carol deitada na cama quase nua dormindo, queria fazer ela sofrer, retirou a roupa e a acordou metendo com vontade. No início ela não queria mas, acabou cedendo ao desejo. Assim que ele acabou ele levantou, colocou as roupa e antes de sair fala Bruno- vou trabalhar, não sei quando volto Carol - seu babaca, te odeio Bruno sentia desejo por ela, mais amor ele duvidou que seria. Saiu e foi para sua própria casa tomar um banho e dormir.
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