Se livrando de uma megera

1088 Words
Bruno estava cheio de ciúmes de me ver na piscina de biquíni, ainda mais mostrando quase tudo, ele deixava claro que estava bravo comigo. Só piorou quando Léo falou da minha tatuagem de fênix nas costas, o tigre branco na minha coxa e o nome da minha mãe na costela. Bruno podia até tentar fingir que estava tudo tranquilo perto de Léo, mais a cara que que ele fazia pra mim me dava até vontade de rir. Quando eu vi Helena vindo com Bernardo me adiantei, sentei no colo de Bruno, sabia que ele ficaria com mais raiva ainda. Bernardo - Carol , gritando, não acreditava no que Helena me falou, você está me traindo com esse cara Carol - não tenho nada com você , me levantei , meu pai não está mais aqui para me obrigar a ficar com alguém que nunca quis, e lembrando , nunca aceitei nada de você Antes que ele pudesse dar um tapa no rosto dela, Bruno se adiantou e segurou a mão dele. Bruno - não toque na minha mulher, seu olhar feroz, o homem dela sou eu Sem eles perceberem, lord conseguiu fugir do canil e avançou para cima de Bernardo. Carol - obrigada lord, mamãe te ama, ela agarrou o braço de Helena com força, Bruno tira Bernardo da minha casa. E você Helena , pega as suas coisas e sai da minha casa, nem se atreva a tocar em nada que era da minha mãe Mesmo bufando ela pegou suas roupas e as poucas jóias que ganhou do marido, entrou no carro com Bernardo. Helena - vocês vão pagar caro por essa humilhação Claro que Maria , a empregada sorriu ao ver ela partir afinal, nunca gostou dela. Maria tinha quase cinquenta anos, cabelos negros, olhos cor de jabuticaba, ela era magra e foi ela que me criou depois que minha mãe morreu. Maria - graças a Deus filha, agora sim vamos ter paz novamente. Eu deu um grande abraço nela Carol - finalmente Maria, não sei o que meu pai viu naquela megera que só sabia me maltratar, pede seu filho para vir um dia aqui que preciso falar com ele Bruno a encarou, seus olhos cheios de raiva, como ela tinha coragem de chamar outro homem para dentro de casa. Carol - amor vamos para o quarto, Léo vem também que preciso da ajuda dos dois para tirar umas coisas de lá . Ela não era boba, sabia que com Léo lá ele não ousaria fazer nada de m*l com ela. Léo - já estamos aqui dentro, o quer você quer tirar Carol - senta os dois, hoje eu posso dizer que confio em vocês, e preciso que me apóiem em uma coisa, que vem aqui é o Jorge, preciso falar com ele. Não dá para ir no morro porque lá tem muita gente Bruno - tá maluca, não vou deixar um traficante entrar aqui Carol - ele salvou minha vida há anos atrás , foi por minha causa que hoje ele vive desse jeito, p***a, não julgue sem conhecer ele primeiro. Bruno calmamente - o que aconteceu , como assim ele ele salvou a sua vida Carol sentiu na cama, e começou a falar com lágrimas nós olhos Carol - eu estava em uma apresentação de balé, meus pais levaram ele por que eu pedi, eu sempre tratei ele como um irmão mais velho, depois da apresentação, meu pai saiu para atender um telefonema, minha mãe ficou com a gente perto de um beco, um cara me puxou, minha mãe tentou me tirar das mãos dele, ele empurrou ele que caiu e bateu a cabeça em alguma coisa e começou a sangrar muito, Jorge correu pegou uma garrafa, quebrou e acertou ele várias vezes, só parrou quando meu pai chegou e segurou ele. O cara morreu, minha mãe também. Carlos tentou de tudo para proteger ele, mais apesar disso ele sofreu e acabou entrando nessa vida, mais ele só queria proteger a sua irmã de ser estrupada. Como ela chorava, Bruno a abraçou , Léo naquele momento sentiu a forte atração que tinha entre eles, resolveu sair e deixar os dois sozinhos. Mais tarde ele conversaria com Bruno para saber o que estava rolando. Bruno a acalmou e fez ela dormir em seus braços. Carlos soube o que aconteceu, mesmo Léo tentando fazer de tudo para ele não entrar no quarto, ele entrou e viu Carol dormir nos braços de Bruno que dormia junto com ela. Carlos - o que está acontecendo aqui ? Nesse momento os dois acordaram e se sentaram. Bruno - Carlos, é que ... nós Carol - eu contei o que aconteceu anos atrás padrinho, pedi para ele ficar e me ajudar a me acalmar, não aconteceu nada Carlos - não sou burro Caroline, você quer acabar com a vida dele , ele é um ótimo rapaz Carol - para você e meu pai eu nunca prestei mesmo Ela saiu correndo, Bruno tentou alcançar mais lord o atrapalhou, ele só viu ela sair acelerando a moto feito louca. Horas se passaram e nem um dos três conseguiram encontrar ela. Já era de madrugada quando Jorge apareceu de carro e um dos caras dele levaram a moto dela para dentro. Bruno estava cheio de raiva por ver ela totalmente bêbada e quase inconsciente. Jorge - desculpa chegar sem avisar, mais agora pouco que me passaram a visão de que ela estava lá no bar bêbada, trouxe ela assim que cheguei lá. Bruno pegou ela no colo, estava com raiva e ódio ao mesmo tempo. Carlos - só um banho para tentar curar essa bebedeira , mais Maria já foi para casa. Bruno - deixa que eu resolvo isso Antes que os outros pudessem falar alguma coisa, Bruno levou ela e foi direto para o banheiro, abriu a ducha fria com ela nos braços e entrou com ela. Demorou uns minutos para toda a casa ouvir ela xingar e gritar com ele. Jorge correu e entrou no quarto, viu os dois de roupa dentro do chuveiro e a sua irmã nos braços dele se debatendo e gritando. Depois de deixar ela acordada, ele foi e pegou uma roupa para os dois e chutou a porta com raiva, nem um dos três ousou falar alguma coisa. Carol saiu cambaleando com roupas secas Carol - seu babaca, eu te odeio , filho da p... Antes que ela pudesse terminar, ele a puxou e beijou a boca dela fazendo a para de falar. Bruno - se me xingar de novo e te falo com um beijo novamente. Ao ver que não estavam sozinhos, ela saiu pela porta, não sabia se chorava ou se gritava mais, e quando estava perto das escadas ficou tudo preto.
Free reading for new users
Scan code to download app
Facebookexpand_more
  • author-avatar
    Writer
  • chap_listContents
  • likeADD