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1321 Words
Pov Ana – Christian? O que será que Christian Grey faz aqui? – Anastásia que prazer em reve-la. Você trabalha aqui- ele não diz isso como uma pergunta e sim afirmação, como se estivesse contente por eu estar trabalhando aqui, que estranho. – sim. Eu comecei hoje- ele franze a testa com se pensando em algo. – primeiro dia e sai tarde desse jeito? – eu tinha muito trabalho. – e o senhor, o que veio fazer aqui? – eu sou o dono Anastásia. A merda, será que ele me contratou? – não sabia que essa empresa era sua. – se você tivesse feito pesquisas, você iria saber que essa empresa é minha. Ai esta o problema, nao sabia quem ele era quando o entrevistei, nao sabia que essa empresa era sua, será que ele esta pensando que eu sou alguma i****a? Pois eu ne sinto assim! Christian olha para mim, acho que tentando decifrar o que eu estou sentindo. – eu preciso.ir, mas vamos que eu vou te dar uma carona ate sua casa, ja esta noite. Ahhh não, não mesmo! Ja que não vim com meu carro, que admito esta uma armadilha mortal, tenho que ir de ônibus para casa, e ficar no mesmo ambiente de Christian não é una escolha. – não precisa, estou indo jantar agora- eu minto na cara dura, eu sei mentir muito bem, minha segunda natureza. Mas acho que pode ate ser verdade, eu e Kate acabamos de nôs mudar e nao fizemos compras ainda, eu iria para casa e dormir, provavelmente sem nada no estômago, nas agora essa ideia surgiu para eu me livrar de Christian, a quem eu estou tentando esquecer, mas o problema é que ele sempre aparece! – ótimo, eu não jantei ainda. Será que Deus esta fazendo alguma piada comigo? ............................... Pov Grey Anastácia esta no meu carro ,estamos indo a um restaurante simples, mas bem conservado. Fiquei feliz quando Anastásia disse que estava trabalhando, mas ela esta trabalhando para mim, o que me deixa alegre, pois quero protege-la. Protege-la? ......................... Pov Ana Chegamos a um restaurante simples e pequeno La Pella, o ambiente combina comigo. O bom é que é um lugar espaçoso, que da para Christian se locomover entre as mesas e cadeiras. O garçom tira uma cadeira para Christian se locomover com a cadeira e me sento em frente a ele. De repente estou com muita fome, o garçom vem anotar nossos pedidos. – o que a senhorita ira querer?-o garçom deve estar em seus 22 anos, um louro alto e bonito, mas não é páreo para Christian, acho que na hora que ele falou o que eu iria querer tinha impressão de que era outra coisa. – frango a parmegiana e você amor?- digo para Christian, para brincar com o garçom que nos olha pasmo e com uma expressão fechada, Christian arqueia a sobrancelha para mim, ele se vira para o garçom. – picanha ao molho vermelho. – bebidas? – eu quero apenas agua.- digo. – o mesmo. Vejo o garçom se afastando e olho para Christian que me olha atentamente. – aquele garçom esta comendo você com os olhos.- pelo menos ele não esta falando frio comigo. – olhar nao tira pedaço nao é? Afinal você é mais bonito que ele. – eu? - ele pergunta assustado. – Christian nao se menospreze, você é muito bonito. – bem, obrigado- e pela primeira vez vejo um tom vermelho em sua face, queria rir e falar para ele mas tenho certeza que ele ficaria bravo, bravo nao! Zangado e iria começar a falar feio comigo. – e então, o que você esta achando do seu novo trabalho? – bem ate agora, mas quero que você me responda uma coisa: Do você que me contratou? Essa pergunta ronda minha mente, quero saber como que eu consegui esse trabalho. – Anastácia, eu tenho pessoas para tratar de contratações e entrevistas, os que são mais qualificados vem a mim por meio de uma retratação, eu peguei seu currículo e vi que você tem chances em minha empresa, sei o que você deve estar pensando, que conseguiu esse trabalho por que somos amigos, ou que dei esse trabalho de graça, não foi isso, você esta começando la embaixo como qualquer outro. Bem, isso aliviou minha mente. Mas então outra pergunta surgiu em minha mente. – nós somos amigos?- eu não nôs definiríamos como amigos, talvez colegas. Ele olha confuso para mim. – acho que estamos fazendo coisas de amigos então acho que sim. Acho que Christian não tem muitos amigos ou nao tem nenhum. – o que você ira fazer amanha? – meu amigo ja esta querendo saber meus hábitos do dia a dia? Christian arqueia a sobrancelha para mim do tipo nao brinque comigo. – bem, eu vou trabalhar e depois vou praticar luta livre.- seus olhos se acendem como duas lanternas. – eu gostaria de ver as pessoas praticar ja que eu não posso mais.- explico para ele o caminho e digo para ele passar na academia de luta que eu vou estar la por volta das seis horas da tarde. – você sente falta?- pergunto me referindo a lutar. – todos os dias Anastásia, não é algo com que você vai se acostumar um dia. Nossa comida chegou e comemos em silencio, eu entendi o que ele quis dizer, ele sentia falta de andar. Olhando para vejo que ele esta em um eterno sofrimento. ...................... Paramos em frente do meu prédio, olho para Christian que parece perdido em pensamentos. – você ira amanha? – sim, eu nao perderia uma chance dessas. Vejo que estou mais perto dele do que pretendia, vejo que ele vai dar um beijo em meu rosto, e não sei o por que mas viro meu rosto e nossos lábios se tocam. Com esse simples toque uma corrente elétrica desse pelo meu corpo e acho que ele também sente,pois pega meu rosto em suas mãos e me beija intensamente, eu retribuo e começamos um duelo com nossas línguas, mordiscando, beijando. Nôs separamos por falta de ar. Eu nunca tinha experimentado um beijo assim, como se o mundo estivesse se acabando e precisássemos nôs beijar pela última vez. Mas as palavras que saem de sua boca a seguir foi como um tapa em minha cara. – me desculpe, isso foi culpa minha,isso deve ser um insulto a você. E nesse momento não do que ele fala. – do que você esta falando? – um aleijado beijando você Anastásia, me desculpe. Saio correndo do carro e entro na portaria do prédio antes que as lagrimas começassem a cair. ................... Pov Grey Eu beijei Anastásia e foi bom. Na verdade bom para descrever nao chega nem perto. Eu queria beija-la tanto quando ela queria beijar a mim, mas depois que eu a beijei eu olhei para ela e vi que por mais que eu goste dela como algo mais eu nunca poderia andar de mãos dadas com ele, não poderia pegar ela no colo, merda, não posso nem ir a um restaurante e afastar a cadeira para ela se sentar e tudo isso caiu em cima de mim e acabei dizendo a primeira coisa que veio em minha mente. .................... – Anastácia,você não está focada, onde você esta? Poter meu treinador esta pegando pesado, realmente lutando para valer mas não consigo me concentrar, a noite de ontem, o beijo e suas palavras ficam na minha mente. A luta que era para me ajudar como sempre fez nao esta fazendo efeito. – Ana, o que quer que esteja em sua cabeça esqueça, se concentre no agora. Poter ia desferir um soco em minha barriga mas eu evitei. Olho para baixo do tatame e nao acredito no que vejo, depois de ontem eu pensei que nunca mais iria ver Christian, mas apenas vejo sua expressão assustada. – Anastásia - ele gritou. Sinto um soco em meu rosto e apago.  
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